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Identidade e Cultura

Prof. Dra. Ana Maria Dietrich. Identidade e Cultura. Ida ao museu MASP. Manifestação Cultural. Escolha da Manifestação. Ida à Manifestação Cultural. Uma vez lá. Dia do Vampiro. Lucian Freud.

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Identidade e Cultura

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Presentation Transcript


  1. Prof. Dra. Ana Maria Dietrich Identidade e Cultura

  2. Ida ao museu MASP Manifestação Cultural

  3. Escolha da Manifestação

  4. Ida à Manifestação Cultural

  5. Uma vez lá

  6. Dia do Vampiro

  7. Lucian Freud “Na gravura há um elemento de perigo e mistério. Nunca se sabe o que resultará. O que é preto é branco. O que está à esquerda sai à direita.”

  8. Obras

  9. Obras

  10. Relação com a disciplina “Atualmente, o conceito de cultura tem um sentido bastante dilatado, abrangendo praticamente tudo que pode ser apreendido em uma sociedade – desde uma variedade de artefatos (imagens, ferramentas, casas e assim por diante) até práticas cotidianas (comer, beber, andar, falar, ler, silenciar)” (BURKE, 2005, p.42). (HALL, 2003,p344).

  11. Volta

  12. Sensações do dia seguinte A sensação foi de satisfação por ter ido a um evento cultural de uma forma diferente. Foi um momento unanime, onde o grupo fora a uma exposição com tamanha postura analítica e crítica.

  13. Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Evento Principal

  14. Introdução “São Bernardo do Campo, um dos municípios que integram o ABC na região da grande São Paulo. São Bernardo do Campo, cidade moldada pela industrialização.” • O Sindicato dos Metalúrgicos • Identidade Coletiva

  15. Objetivos: • Analisar a influência do sindicalismo na região do ABC, bem como sua atuação e a aceitação dela perante os sindicalizados.  • Analisar a proximidade do Sindicato dos Metalúrgicos com seus representados e a cidade. • Descobrir como se dá a identificação dos trabalhadores com o Sindicato, assim como se dá a relação individuo-identidade coletiva. • Identificar os efeitos da participação sindical nas empresas • Entrevistar pessoas que possuem contato direto com o Sindicato e com os trabalhadoresVisitar ambientes de participação coletiva do Sindicato, vivenciar suas discussões e pautas.

  16. Justificativa: Para estimular o debate a respeito da atualidade do Sindicato é necessário saber sua história. Dessa forma, a pesquisa de campo é de suma importância para compreender os objetivos e as perspectivas do Sindicato dos Metalúrgicos no ABC. A escolha do tema se deu porque o Sindicato possui forte ligação histórica com o ABC; tornou-se uma característica da cidade pelas grandes manifestações nas multinacionais instaladas na região. Além de ser polo industrial do estado, é "polo de ideias".

  17. Metodologia: Análise de obras acadêmicas, como pesquisas e artigos, além de jornais e informativos desenvolvidos pelo próprio Sindicato. Relatos dos membros do Sindicato (diretores, secretários, sindicalizados) consistem a nossa Pesquisa de Campo.

  18. O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC • 1933 - Surge o sindicato dos metalúrgicos • Influencia: Industria Automobilística • 12/05/1959 - Associação Profissional dos Trabalhadores de Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico de São Bernardo do Campo e Diadema, o conhecido SMABC

  19. Locais historicamente importantes para a luta sindical e o movimento metalúrgico em São Bernardo do Campo Locais históricos

  20. Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem - Igreja Matriz Primeira paróquia do Grande ABC, a igreja abrigou sindicalistas na greve de 1980, época da ditadura militar.

  21. Pavilhão Vera Cruz Foi no Pavilhão Vera Cruz, em 28 de agosto 1983 que foi fundada a CUT (Central Única dos Trabalhadores), hoje maior organização sindical do país.

  22. Chaminé na Avenida PeryRonchetti Tombada em 2001 pelo COMPAHC, a chaminé não deixa de ser um símbolo da identidade industrial e metalúrgica da região. Construída a pedido de uma indústria metalúrgica Itaetê S.A. em 1940~1950, hoje no lugar dela existe um supermercado.

  23. Estádio Vila Euclides Palco de importantes assembleias de trabalhadores que tornaram a Região do ABC conhecida pelas suas revoluções e por sua força sindical, em todo o país.

  24. Visita ao Sindicato

  25. “A história nas lentes de Raquel Camargo”

  26. Visita ao Sindicato

  27. O Metalúrgico • Predominância dos nordestinos na categoria de metalúrgicos • Região do ABC na década de 70 • Comparação do perfil do metalúrgico

  28. Atividades promovidas pelo Sindicato • Ponto de Leitura nas fábricas • Cursos de Formação • Escola de Diadema • MOVA (Movimento de Alfabetização)

  29. Ação do Sindicato • Comunicação Sindicato x Trabalhador • Funcionamento do Sindicato • Atuação Política • Diferença de outros Sindicatos • Sindicato e a Comunidade

  30. Visita ao Encontro da Juventude Metalúrgica da Volkswagen • Palestra • Dia-a-dia no "chão de fabrica“ • Organização política • Novos desafios • Dinâmicas

  31. Encontro da Juventude Metalúrgica da Volkswagen Evento da juventude sindical da Volks

  32. Percepções Extraídas do Primeiro Encontro da Juventude Metalúrgica da Volks • A Mudança do Perfil do Metalúrgico • Estabilidade x Financiamento • Os Desafios do Sindicato de conciliar os diversos interesses

  33. Grupo Forja de Teatro • 1970-1980: mobilização de metalúrgicos por meio da cultura • Composição do grupo • Locais de atuação • Criação e linguagem das peças • Consciência de classe – debates • Questão cultural -> consciência politica -> entendimento e compreensão da realidade que viviam

  34. João Ferrador • Nasceu em 1972, criado por Antônio Carlos Félix Nunes, desenhado pelo cartunista Laerte Coutinho • Denuncia das condições de vida e trabalho da classe trabalhadora na ditadura no Jornal “Tribuna Metalúrgica” • “Bilhetes” irônicos e duros aos governantes do país exigindo seus direitos. • Símbolo dos metalúrgicos do ABC – figurava em cartazes, camisetas, chaveiros

  35. Relação com Identidade e Cultura • Identidade cultural na pós-modernidade (Stuart Hall) e Identidade (ZygmuntBauman) • Comunidade de vida e comunidade de destino • Composto por imigrantes nordestinos • Mesmo cotidiano • Mesmas reivindicações • Sujeito moderno composto por várias identidades • Trabalho • Classe social • Religião • Lazer (esportes, shows, etc.)

  36. Relação com Identidade e Cultura • Dificuldade na representatividade • Direitos básicos já alcançados • Divergência no plano de carreira • Falta da consciência de classe • Identidade da cidade • Influencia em monumentos e locais • Crescimento de outros setores da economia • Perda de identificação com o Sindicato

  37. Conclusão • A nova face do Sindicato • Os desafios de conciliar interesses antagônicos

  38. Sindicato: Identidade X Representatividade Problematizando a questão concernente à representação, por parte do sindicado, da classe trabalhadora no setor metalúrgico, ou ainda da identificação desses (trabalhadores) para com o sindicado, propomos os dados que seguem: • ABC - Redução de 6,26% no numero de ocupados no setor de industria de transformação e metal-mecânica.¹ • Redução de 10% de associados.² Após verificação dos dados e do anteriormente exposto o que podemos depreender a cerca da identificação dos trabalhadores com o sindicato da categoria? O sindicato, realmente, representa os trabalhadores? ¹Fonte: http://www.dieese.org.br/analiseped/2012/2012pedabc.pdf ² Fonte: Sindicato dos metalúrgicos do ABC

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