1 / 26

PERFIL DE SENSIBILIDADE DAS UROCULTURAS DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL

Hospital Regional da Asa Sul Residência Médica em Pediatria. PERFIL DE SENSIBILIDADE DAS UROCULTURAS DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL. MONOGRAFIA CONCLUSÃO DE RESIDÊNCIA EM PEDIATRIA . VINICIUS SANTANA PEREIRA. Orientador: Jefferson A P. Pinheiro www.paulomargotto.com.br. 22/10/2008.

osborn
Download Presentation

PERFIL DE SENSIBILIDADE DAS UROCULTURAS DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Hospital Regional da Asa Sul Residência Médica em Pediatria PERFIL DE SENSIBILIDADE DAS UROCULTURAS DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL MONOGRAFIA CONCLUSÃO DE RESIDÊNCIA EM PEDIATRIA VINICIUS SANTANA PEREIRA Orientador: Jefferson A P. Pinheiro www.paulomargotto.com.br 22/10/2008

  2. INTRODUÇÃO • Está entre o grupo de infecções mais comuns na faixa etária pediátrica. • Associado a potenciais conseqüências, caso não seja iniciado tratamento a tempo e realizado seguimento correto. • Definição de ITU. Zorc JJ, Kiddoo DA, Shaw KN. Diagnosis and management of pediatric tract infections. Clinical Microbiology Reviews 2005; 417-21 Zorc JJ, Kiddoo DA, Shaw KN. Diagnosis and management of pediatric tract infections. Clinical Microbiology Reviews 2005; 417-21.

  3. INTRODUÇÃO • Classificação • Quanto à localização • Infecção do trato urinário baixa • Infecção do trato urinário alta • Quanto à incidência • Primoinfecção • Infecção recorrente Chang SL, Shortliffe LD. Pediatric urinary tract infections. Pediatr Clin N Am 2006; 379-400

  4. INTRODUÇÃO • Associação com anormalidades anatômicas. • Refluxo vesico-ureteral • Válvula de uretra posterior. • Bexiga neurogênica. • Necessidade de profilaxia. • Cicatriz renal e suas conseqüências. Elder JS. Vesicoureteral reflux. In: Kliegman: Nelson textbook of pediatrics 18th ed. St Louis- MO 2007; 539: 1246-67

  5. INTRODUÇÃO • ITU em pacientes menores de 1 ano. • Características. • Importância da amamentação. • Circuncisão. Toporovki J, Guidoni EBM. Infecção do trato urinário na infância. In: Temas de pediatria. 2006;82:5-33

  6. INTRODUÇÃO • Variação da incidência com a faixa etária. • Associação com higiene, atividade sexual e hábitos alimentares. • Características como perfil de sensibilidade e bactéria mais prevalentes variam de acordo com cada serviço. Srarifian M, Karimi, Tabatabaei SR, Anvaripour. Microbial sensitivity pattern in urinary tract infections in children: A single center experience of 1,177 urine cultures. Jpn J. Infect. Dis 2006; 380-82

  7. OBJETIVOS Gerais: Avaliar o perfil de sensibilidade das uroculturas do Hospital Regional da Asa Sul. Específicos: Avaliar os principais microorganismos envolvidos nas infecções urinárias. Analisar os índices de resistência aos principais antimicrobianos.

  8. LOCAL DE ESTUDO • Hospital Regional da Asa Sul. • 81 leitos pediátricos • Principal hospital pediátrico da rede pública • referência desta especialidade na região Centro-Oeste do Brasil • 6000 atendimentos no pronto socorro infantil por mês.

  9. MÉTODOS • DELINEAMENTO DO ESTUDO • Estudo retrospectivo, com avaliação das uroculturas coletadas entre junho de 2007 e julho de 2008. • Utilizado questionário pré-estabelecido. • Analisadas 212 uroculturas.

  10. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO

  11. MÉTODOS • Metodologia • Uroculturas positivas com isolamento de microorganismo com mais de 100.000 UFC/ml. • Pacientes com idade inferior a 12 anos. • Análise Estatística • Os dados coletados foram armazenados em banco de dados e analisados pelo programa software SPSS versão 14 (Statistical Package for Social Sciences).

  12. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Predomínio de pacientes de até dois anos de idade. • Imaturidade do sistema imune nessa faixa etária. • Importância da incidência nessa faixa etária. Distribuição de acordo com faixa etária dos pacientes com ITU no HRAS Shaikh N, Morone NE, Bost JE, Farrel MH. Prevalence of urinary tract infection in childhood. The pediatric infectious disease journal 2008; 302-8.

  13. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Risco de grande número de falsos positivos. • Coleta por saco coletor. Distribuição de acordo com faixa etária dos pacientes com ITU no HRAS White CT, Matsell DG. Children’s UTI in the new millennium. Can Fam Physician 2001; 1603-8

  14. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Predominância do sexo feminino, porém em menor proporção do que a encontrada na literatura, na qual há relatos de proporção de até 20:1. • Influência da circuncisão. Distribuição de acordo com sexo dos pacientes com ITU no HRAS

  15. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Maior prevalência de Escherichia coli. • Presença de fatores que facilitam adesão da bactéria. • Em segundo lugar Proteus mirabilis. • Apenas 1 menina. • Relação com a proporção maior de meninos. Número de pacientes Perfil dos germes isolados nas uroculturas do HRAS

  16. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Alta resistência à ampicilina associada com sulbactan. • Não é usado de rotina em nosso serviço. • Mais de 50% das cepas resistentes ao sulfametoxazol/trimetropim. • Antibiótico amplamente usados nos EUA. • Crescente resistência nas últimas décadas. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento ambulatorial das ITU do HRAS

  17. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Cerca de 15% de resistência à nitrofurantoína. • Resistência maior que a encontrada na literatura. • Considerada medicação efetiva, barata e de pouca repercussão na flora intestinal. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento ambulatorial das ITU do HRAS

  18. RESULTADOS E DISCUSSÃO • 12,5% de resistência à cefalexina. • Droga muito utilizada em nosso serviço. • Influência na flora intestinal. • Menor resistência: ácido nalidíxico. • Quinolona não fluorada. • Liberada para uso um crianças. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento ambulatorial das ITU do HRAS

  19. RESULTADOS E DISCUSSÃO • 12,5% de resistência à cefazolina. • Quando foi lançada apresentava grande atividade contra as principais causadoras. • Apresentado crescente resistência. • 3% de resistência à ceftriaxona. • Possibilidade de dose única diária. • Indutor de resistência. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento hospitalar das ITU do HRAS

  20. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Menos de 1% de resistência ao cefepime. • Apenas 1 amostra resistente. • Antibiótico reservado para casos graves não responsivos ao esquema iniciual. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento hospitalar das ITU do HRAS

  21. RESULTADOS E DISCUSSÃO • 11,5% de resistência à gentamicina. • Muito utilizado em nosso serviço. • Altos níveis de concentração no trato urinário. • Toxicidade dependente de vários fatores. • Em RN e lactentes jovens associada à ampicilina. Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento hospitalar das ITU do HRAS

  22. RESULTADOS E DISCUSSÃO • 2% de resistência à ciprofloxacina. • Quinolona fluorada. • Grande efetividade contra Pseudomonas. • Uso limitado devido a eventuais efeitos colaterais Percentual de resistência aos antimicrobianos utilizados para tratamento hospitalar das ITU do HRAS

  23. CONCLUSÃO • Nosso serviço apresenta grande resistência ao sulfametoxazol/trimetroprim. • O uso de rotina deveria ser evitado. • Sugestão de uso na profilaxia: ácido nalidíxico ou cefalexina.

  24. Agradecimentos: • Funcionários do laboratório. • Preceptores. • Colegas e amigos residentes. • Dr Jefferson.

  25. “Quando nada parece dar certo, vou ver o cortador de pedras martelando sua rocha talvez 100 vezes, sem que uma única rachadura apareça. Mas na centésima primeira martelada a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela que conseguiu isso, mas todas as que vieram antes” Jacob Riis

  26. OBRIGADO

More Related