1 / 31

FISIOPATOLOGIA DAS DOEN AS PULMONARES OBSTRUTIVAS MECANISMOS DE DOEN A

Doen

paul2
Download Presentation

FISIOPATOLOGIA DAS DOEN AS PULMONARES OBSTRUTIVAS MECANISMOS DE DOEN A

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. FISIOPATOLOGIA DAS DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS MECANISMOS DE DOENÇA PNEUMOLOGIA OPTATIVA Prof. João Adriano de Barros 24 de fevereiro de 2006

    2. Doenças Pulmonares Obstrutivas Incidência significativa Mortalidade potencial Vários mecanismos fisiopatológicos Característica básica= OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS Alteração estudada atualmente= HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR

    3. Doenças Pulmonares Obstrutivas Causas mais comuns Asma brônquica Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - Bronquite Crônica - Enfisema Pulmonar Bronquiectasias Bronquiolites

    4. Doenças Pulmonares Obstrutivas OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS Alterações na luz brônquica Alterações na parede brônquica Alterações peribrônquicas

    5. Doenças Pulmonares Obstrutivas Obstrução por alterações na luz Secreção Bronquite crônica Edema Insuficiência cardíaca congestiva Aspiração de líquidos Distúrbios de deglutição Aspiração de sólidos Corpo estranho Incapacidade de eliminar secreções Doença dos cílios imóveis

    6. Doenças Pulmonares Obstrutivas Obstrução por alterações na parede Contração do músculo liso (broncoespasmo) Asma brônquica: simpático DPOC: parassimpático Hipertrofia das glândulas mucosas Bronquite crônica Inflamação Asma brônquica Edema Insuficiência cardíaca congestiva

    7. Doenças Pulmonares Obstrutivas Obstrução por alterações peribrônquicas Destruição do parênquima com perda da tração radial e do recolhimento elástico Enfisema pulmonar Edema peribrônquico Insuficiência cardíaca congestiva Compressão extrínseca Neoplasia de pulmão

    8. Doenças Pulmonares Obstrutivas Algumas características das vias aéreas... A área total de corte transversal das vias aéreas aumenta drasticamente em direção a periferia do pulmão A maior parte da resistência global reside nas gerações de 0 a 8 dos brônquios. A resistência das gerações dos bronquíolos é muito menor

    9. Doenças Pulmonares Obstrutivas HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR FIXA A destruição do parênquima pulmonar leva a um desequilíbrio entre as forças que determinam a forma da caixa torácica. É irreversível. HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR DINÂMICA A obstrução brônquica lentifica o fluxo aéreo gerando aprisionamento de ar. É reversível, alguns broncodilatadores melhoram a hiperinsuflação diretamente.

    11. Doenças Pulmonares Obstrutivas Conseqüências da hiperinsuflação Altera a função do diafragma Altera a função dos músculos intercostais Gera gasto de energia acentuado, ocasionando fadiga muscular Aumenta o trabalho respiratório com consumo de energia Desnutrição

    12. Doenças Pulmonares Obstrutivas DISTÚRBIO VENTILAÇÃO-PERFUSÃO Mecanismo básico da hipoxemia arterial Enfisema pulmonar = menos grave Destruição concomitante do alvéolo e do capilar pulmonar Bronquite crônica = mais grave Alteração da ventilação com perfusão normal Asma brônquica = caráter intermitente Hipoxemia apenas na crise

    13. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Definição A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença caracterizada por limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A limitação ao fluxo aéreo usualmente é progressiva e secundária a uma resposta inflamatória do pulmão à partículas e gases nocivos.

    16. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Desequilíbrio Protease-Antiprotease AUMENTA (proteases): - Elastase neutrofílica - Proteinase 3 - Catepsinas - Metaloproteinases (1,2,9 e 12) DIMINUI (antiproteases): - Alfa1-antitripsina - Inibidor de leucoprotease secretória - Elafina

    17. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Estresse Oxidativo Radicais (cigarro e células): - Anion superoxido - Peróxido de hidrogênio - Radical hidroxila - Peroxinitrato Alterações: - Ativação do TNF (fator de necrose tumoral) - Ativação dos neutrófilos - Broncoespasmo - Aumento da permeabilidade vascular - Aumento da produção de muco - Diminuição das antiproteases

    18. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Padrões fisiopatológicos do Enfisema Pulmonar Destruição com aumento dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal (ácino ou lóbulo pulmonar) Tipos: centroacinar, panacinar, paraseptal e bolhoso Ocorre pelo desequilíbrio do sistema protease-antiprotease e oxidante-antioxidante (auto-digestão)

    19. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Padrões fisiopatológicos do Enfisema Pulmonar Limitação ao fluxo aéreo pela perda de tração radial e do recolhimento elástico Hiperinsuflação pulmonar fixa Perda de área de troca gasosa Relação V/Q próximo a 1 Padrão espaço morto fisiológico Pink puffer (soprador rosado)

    22. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Padrões fisiopatológicos da Bronquite Crônica Produção excessiva de muco Hipertrofia das glândulas mucosas Índice de Reid (glândula/parede) > 0,4 Inflamação crônica nas pequenas vias éreas Alterações degenerativas peribrônquicas

    23. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Padrões fisiopatológicos da Bronquite Crônica Limitação ao fluxo aéreo pela obstrução na luz e na parede brônquica Hiperinsuflação pulmonar dinâmica Relação V/Q diferente de 1 Padrão shunt Hipertensão pulmonar – cor pulmonale Retentor de gás carbônico Blue bloatter (inchado azul)

    24. Asma Brônquica Definição DOENÇA INFLAMATÓRIA Mastócitos – Eosinófilos – Linfócitos HIPERRESPONSIVIDADE BRÔNQUICA Genética (interação ambiental) OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA REVERSIBILIDADE - Espontânea - Medicamentos

    25. Asma Brônquica Padrões fisiopatológicos Limitação ao fluxo aéreo pela obstrução na parede brônquica (broncoespasmo) e na luz (secreção espessa rica em eosinófilos) Hiperinsuflação pulmonar dinâmica Relação V/Q diferente de 1 Caráter intermitente

    26. Asma Brônquica Fatores desencadeantes AERO-ALERGENOS - Ácaros - Pó domiciliar - Fungos - Epitélios de animais IRRITANTES DAS VIAS AÉREAS - Tabagismo ativo e passivo; - Poluição ambiental INFECÇÕES FRIO EXERCÍCIO

    27. Asma Brônquica Fisiopatologia O mesmo processo imunológico contribui para as respostas de fase imediata e tardia tanto na asma como na rinite alérgica (RA). Nas duas doenças a cascata de eventos se inicia com a sensibilização de mastócitos que leva à produção de IgE alérgeno-específica. Quando um alérgeno interage com a molécula de IgE ligada à membrana do mastócito sensibilizado ocorre uma ligação cruzada com os receptores da IgE levando à degranulação dos mastócitos e à consequente liberação de mediadores pré-formados, tais como a histamina e também de mediadores neoformados, incluindo os leucotrienos cisteínicos, prostaglandinas e o fator ativador de plaquetas (PAF), que são os responsáveis pela resposta de fase imediata. A resposta de fase tardia é provocada primariamente pela ativação de mastócitos ou células T resultando na liberação de citocinas. As citocinas influenciam um grande número de eventos ligados à inflamação crônica como o recrutamento de eosinófilos e a consequente liberação de leucotrienos cisteínicos e outros mediadores inflamatórios.O mesmo processo imunológico contribui para as respostas de fase imediata e tardia tanto na asma como na rinite alérgica (RA). Nas duas doenças a cascata de eventos se inicia com a sensibilização de mastócitos que leva à produção de IgE alérgeno-específica. Quando um alérgeno interage com a molécula de IgE ligada à membrana do mastócito sensibilizado ocorre uma ligação cruzada com os receptores da IgE levando à degranulação dos mastócitos e à consequente liberação de mediadores pré-formados, tais como a histamina e também de mediadores neoformados, incluindo os leucotrienos cisteínicos, prostaglandinas e o fator ativador de plaquetas (PAF), que são os responsáveis pela resposta de fase imediata. A resposta de fase tardia é provocada primariamente pela ativação de mastócitos ou células T resultando na liberação de citocinas. As citocinas influenciam um grande número de eventos ligados à inflamação crônica como o recrutamento de eosinófilos e a consequente liberação de leucotrienos cisteínicos e outros mediadores inflamatórios.

    28. Os leucotrienos são mediadores chave no processo inflamatório que ocorre na asma e na rinite alérgica. Eles contribuem p/a ativação e o recrutamento de células inflamatórias, aumento a permeabilidade vascular causando edema, aumentam a secreção de muco, têm ação broncoconstritora na asma. Os leucotrienos são responsáveis pelo edema, aumento da secreção de muco e a obstrução nasal em pacientes com rinite alérgica. Em vista da importância dos leucotrienos na fisiopatologia da inflamação que ocorre na asma e do benefício observado com o tratamento com ARLTs, foram realizados estudos para verificar o papel dos leucotrienos na RA. Dada a semelhança entre as duas doenças a oportunidade de oferecer um tratamento único para as duas doenças proporciona um diferencial para SINGULAIR. Os leucotrienos são mediadores chave no processo inflamatório que ocorre na asma e na rinite alérgica. Eles contribuem p/a ativação e o recrutamento de células inflamatórias, aumento a permeabilidade vascular causando edema, aumentam a secreção de muco, têm ação broncoconstritora na asma. Os leucotrienos são responsáveis pelo edema, aumento da secreção de muco e a obstrução nasal em pacientes com rinite alérgica. Em vista da importância dos leucotrienos na fisiopatologia da inflamação que ocorre na asma e do benefício observado com o tratamento com ARLTs, foram realizados estudos para verificar o papel dos leucotrienos na RA. Dada a semelhança entre as duas doenças a oportunidade de oferecer um tratamento único para as duas doenças proporciona um diferencial para SINGULAIR.

    29. Conforme a definição da DPOC, o tratamento da sua obstrução não é completamente reversível, ao contrário da obstrução na asma, que na sua grande maioria, com as medicações adequadas pode haver reversibilidade à normalidade. Uma diferença marcante entre as duas doenças é a inflamação neutrofílica na DPOC e eosinofílica na asma. Esta diferença é a razão do corticóide ter uma boa ação na asma e a sua pouca ação na DPOC.Conforme a definição da DPOC, o tratamento da sua obstrução não é completamente reversível, ao contrário da obstrução na asma, que na sua grande maioria, com as medicações adequadas pode haver reversibilidade à normalidade. Uma diferença marcante entre as duas doenças é a inflamação neutrofílica na DPOC e eosinofílica na asma. Esta diferença é a razão do corticóide ter uma boa ação na asma e a sua pouca ação na DPOC.

    30. Conforme a definição da DPOC, o tratamento da sua obstrução não é completamente reversível, ao contrário da obstrução na asma, que na sua grande maioria, com as medicações adequadas pode haver reversibilidade à normalidade. Uma diferença marcante entre as duas doenças é a inflamação neutrofílica na DPOC e eosinofílica na asma. Esta diferença é a razão do corticóide ter uma boa ação na asma e a sua pouca ação na DPOC.Conforme a definição da DPOC, o tratamento da sua obstrução não é completamente reversível, ao contrário da obstrução na asma, que na sua grande maioria, com as medicações adequadas pode haver reversibilidade à normalidade. Uma diferença marcante entre as duas doenças é a inflamação neutrofílica na DPOC e eosinofílica na asma. Esta diferença é a razão do corticóide ter uma boa ação na asma e a sua pouca ação na DPOC.

    31. Evolução Clínica da DPOC e ASMA Função Pulmonar (VEF1)

More Related