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MORFOLOGIA VEGETAL

MORFOLOGIA VEGETAL. Profª Marcia Conceição. INTRODUÇÃO. A morfologia vegetal, uma das bases da botânica, tem por objetivo estudar e documentar formas e estruturas das plantas.

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MORFOLOGIA VEGETAL

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Presentation Transcript


  1. MORFOLOGIA VEGETAL Profª Marcia Conceição

  2. INTRODUÇÃO • A morfologia vegetal, uma das bases da botânica, tem por objetivo estudar e documentar formas e estruturas das plantas. • Utilizada, dentre outras coisas, no auxílio à classificação de plantas (também conhecido como sistemática) na fisiologia vegetal.

  3. INTRODUÇÃO • A organização do corpo dos vegetais é bem diferente da organização do corpo dos animais. • Essas diferenças são devido às adaptações ao modo autotrófico de vida que caracteriza os vegetais.

  4. TECIDOS VEGETAIS • Grupamento de células relativamente homogêneo que, em conjunto, desempenham funções equivalentes e/ou complementares. • Os tecidos vegetais podem ser divididos em: • 1. MERISTEMAS (tecidos de formação ou meristemáticos) • 2. PERMANENTES (tecidos adultos ou diferenciados)

  5. MERISTEMAS • Tecidos indiferenciados que dão origem a outros tecidos ou a outras células meristemáticas. Apresentam intensa atividade mitótica. Encontrados no embrião ou nas partes em crescimento da planta. • As células apresentam parede celular delgada, citoplasma abundante, núcleo grande e vacúolos ausentes ou reduzidos.

  6. MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL • Localiza-se na ponta do caule e da raiz e provoca crescimento em comprimento da planta. • No Caule forma pequenos brotos, as gemas apicais (na ponta do caule) e as gemas laterais ou axilares (nas ramificações do caule), dos quais surgem novos ramos, folhas e flores.

  7. MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL • O meristema da ponta da RAIZ é protegido por um “capacete” de células, a coifa ou caliptra. • A parte inferior desse meristema repõe as células da coifa à medida que elas se desgastam motivo pelo qual recebe nome de caliptrogênio.

  8. DIVISÃO DO MERISTEMA PRIMÁRIO • PROTODERME: origina a epiderme, tecido protetor que reveste o vegetal. • PROCÂMBIO: diferencia-se nos tecidos condutores de seiva, localizados no interior da raiz e do caule. • MERISTEMA FUNDAMENTAL: produz os demais tecidos da planta, responsáveis pela sustentação, fotossíntese, armazenamento de substâncias, etc.

  9. TIPOS DE CRESCIMENTO • PRIMÁRIO  LONGITUDINAL • SECUNDÁRIO  ESPESSURA • (DICO E CONÍFERAS)

  10. MERISTEMA SECUNDÁRIO • Responsável pelo crescimento em espessura. • Está localizado no interior do caule e da raiz das gimnospermas, da maioria das dicotiledôneas e em algumas monocotiledôneas que formam arbustos.

  11. DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO • 1. FELOGÊNIO: localizado na parte mais externa do caule e da raiz, forma células de preenchimento e de reserva (FELODERME) e células de proteção (SÚBER), que substituem a epiderme.

  12. DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO • 2. CÂMBIO: localizado mais internamente no caule e na raiz, produz novos vasos condutores de seiva à medida que o vegetal aumenta em espessura.

  13. TECIDOS DE PERMANENTES

  14. PERMANENTES  Originados a partir dos meristemas. São tidos como diferenciados ou duradouros. Apresentam-se relativamente especializados e agrupam-se em sistemas de acordo com as semelhanças estruturais e fisiológicas. Revestimento (EPIDERME E PERIDERME) Sustentação (COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA) Preenchimento e armazenamento (PARÊNQUIMA) Condução de seiva (XILEMA E FLOEMA)

  15. TECIDOS DE REVESTIMENTO E PROTEÇÃO

  16. Têm a função de fornecer proteção mecânica e evitar a desidratação nas plantas terrestres. • São dois tipos: • 1. EPIDERME • 2. SÚBER

  17. EPIDERME • Reveste as folhas e as partes jovens do caule e da raiz; • É formada por uma camada de células vivas, sem clorofila, que apresenta na face externa a cutícula (cobertura de cutina = lipídio impermeável) que impede a evaporação da água.

  18. EPIDERME • Na raiz não há cutina. • As células formam os pêlos absorventes, que aumentam a superfície de absorção de água e sais minerais.

  19. EPIDERME • Em alguns vegetais de clima seco, as células da epiderme apresentam projeções chamadas de pêlos ou tricomas, que formam um emaranhado na superfície da folha que ajuda a reter umidade, dificultando a perda de água por transpiração.

  20. SÚBER • Protege as partes mais antigas do caule e da raiz; • É formado por várias camadas de células mortas e ocas, que possuem as paredes revestidas por suberina (lipídio impermeável). • Do súber se produz a cortiça.

  21. AREJAMENTO DA PLANTA

  22. A cutina dificulta a passagem de gases pela folha, mas existem estruturas que garantem essa passagem – os estômatos.

  23. Os estômatos podem se fechar sempre que a perda de água pela planta, provocada pela sua transpiração, ameaçar sua sobrevivência. • O Súber apresenta estruturas de arejamento formadas por grupos de células arredondadas com espaços entre elas pelos quais o oxigênio passa para os tecidos internos da planta. Essas estruturas chamam-se Lenticelas.

  24. TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA

  25. PARÊNQUIMAS = são os tecidos responsáveis pela assimilação (fotossíntese) e reserva de substâncias. • Suas células são vivas, com parede celulósica sem espessamentos. • Há dois tipos de parênquimas:

  26. PARÊNQUIMA CLOROFILIANO (De Assimilação) Responsável pela fotossíntese; Rico em cloroplastos; Presente nas folhas e nos caules jovens.

  27. PARÊNQUIMA AMILÍFERO = Armazenam amido e desenvolve-se nas partes mais internas do caule, nas raízes, nas sementes e nos frutos. PARÊQUIMA AQÜÍFERO = especializado em armazenar água, presente em plantas de regiões áridas. Cacto. AERÊNQUIMA = armazena ar, presente em plantas aquáticas, servindo de flutuador para esses vegetais. PARÊNQUIMA DE RESERVA

  28. Parênquima Amilífero Aerênquima

  29. TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO

  30. São formados por células de parede espessa, que dão resistência e sustentação às diferentes partes da planta. • 1. COLÊNQUIMA • 2. ESCLERÊNQUIMA

  31. COLÊNQUIMA • Presente em partes jovens da planta e em vegetais herbáceos, localiza-se na periferia do caule e da folha, logo abaixo de epiderme. • É formado por um agrupamento de células vivas; • Resistente; • Flexibilidade.

  32. ESCLERÊNQUIMA • É formado por Células Mortas; com paredes espessas de celulose e lignina. • Células do tipo Fibras = ajuda na sustentação da planta; • Células do tipo Pétreas = muito duras, servem para sustentação e proteção dos embriões de algumas sementes, mas podem estar em outras partes do vegetal.

  33. Tecidos de Sustentação sustentam o corpo vegetal. • v COLÊNQUIMA Tecido formado por células vivas cujas paredes celulares apresentam reforços de celulose e pectina. É resistente e flexível. Encontrado, geralmente, abaixo da epiderme em órgão em crescimento ativo. • v ESCLERÊNQUIMA Tecido morto. As paredes das células apresentam intensa lignificação (deposição de lignina). Encontrado em grande quantidade em torno dos vasos condutores. Apresenta expressiva importância econômica (têxtil, fibras, sisal, juta e linha) • 2 tipos celulares: Fibras (mais alongadas) • Esclereídes (formas variadas)

  34. TECIDOS CONDUTORES DE SEIVA

  35. Tecidos condutores de seiva Xilema (lenho)  seiva bruta (raiz para as folhas) Floema (líber)  seiva elaboradas (folha p/ d+ partes) v XILEMA  Sistema de vasos que percorre o corpo da planta tendo agregado células de preenchimento (parênquima) e de sustentação (fibras esclerenquimáticas). O lenho é um tecido morto, devido à lignificação das células.

  36. Tipos celulares Traqueídes - comunicação por pontuações Elementos de vasos * (traquéia) - células perfuradas * - típico de angiospermas

  37. Alburno  xilema funcional (externo)Cerne  xilema inativo (central).Tilas  projeções de parênquima que se depositam no interior dos vasos lenhosos.

  38. FLOEMA  Tecido constituído de células vivas. Tipos celulares Elementos crivados (células crivadas) – anucleadas Célula companheira A comunicação entre os adjacentes é feita em nível de suas paredes transversais perfuradas, onde numerosos plasmodesmos atravessam os poros estabelecendo comunicação entre os citoplasmas. As paredes celulares perfuradas são chamadas de placas crivadas. Corpo caloso - deposição de calose (carboidrato) no interior da célula crivada.

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