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Gerenciamento a Desastre com Múltiplas Vítimas. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-MSc. FONTE:CAP PM ANTÔNIO JÚLIO NASCIMENTO SILVA- GOV. DA BAHIA. Introdução. O TRAUMA, OS DESASTRES OU CATÁSTROFES E A NATUREZA HUMANA;
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Gerenciamento a Desastre com Múltiplas Vítimas Prof. Fernando Ramos Gonçalves-MSc FONTE:CAP PM ANTÔNIO JÚLIO NASCIMENTO SILVA- GOV. DA BAHIA.
Introdução • O TRAUMA, OS DESASTRES OU CATÁSTROFES E A NATUREZA HUMANA; • ATENDIMENTO A MÚLTIPLAS VÍTIMAS = UM DOS MAIORES DESAFIOS DE UMA ESTRUTURA ASSISTENCIAL; • A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO; • OS BOMBEIROS.
Objetivos • IDENTIFICAR A DIFERENÇA ENTRE DESASTRE OU CATÁSTROFE E ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS; • PREPARAR AS EQUIPES PARA ATUAR EM EMERGÊNCIAS COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS; • DIFUNDIR NO ÂMBITO DA SOCIEDADE, MECANISMOS DE DEFESA A FIM DE PREPARÁ-LA PARA OS EVENTOS REAIS, ATRAVÉS DE: • SIMULADOS • PALESTRAS • ALGORITMO DE EMERGÊNCIA • PROGRAMAS EDUCATIVOS.
O Plano de Ação • APÓS A CONFIRMAÇÃO, PELA CENTRAL DE COMUNICAÇÕES, A INFORMAÇÃO DE UMA OCORRÊNCIA DE GRANDE VULTO, O PLANO DE EMERGÊNCIA É ACIONADO; • O CHEFE DE OPERAÇÕES DO CORPO DE BOMBEIROS ACIONA: • O “TREM DE SOCORRO”, DE ACORDO COM A NATUREZA DO EVENTO; • A DEFESA CIVIL E A POLÍCIA MILITAR; • OUTROS SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA. • APÓS CHEGADA NO LOCAL DO EVENTO TEM-SE A CONFIRMAÇÃO E O “DESENHO DO DESASTRE” • É REPASSADO À CENTRAL O DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO.
A Triagem • O “START” (SIMPLE TRIAGE AND RAPID TRATAMENT) É O MÉTODO MAIS UTILIZADO NO BRASIL. SÃO UTILIZADAS CORES PARA IDENTIFCAR A GRAVIDADE DA VÍTIMA: • VERMELHO – 1ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE ABSOLUTA; • AMARELO – 2ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE RELATIVA; • VERDE – 3ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE BAIXA; • NEGRO – 4ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE NULA.
CONSEGUE ANDAR N S RESPIRA S PODE AGUARDAR <30 rpm N >30 rpm CRÍTICO ENCHIMENTO CAPILAR POSICIONAR A VIA AÉREA >2 seg <2 seg CRÍTICO RESPIRA RESPONDE A ORDENS SIMPLES S N S N CRÍTICO INVIÁVEL CRÍTICO CRÍTICO URGENTE
Área de Estabilização • LOCAL ONDE DEVEM ESTAR OS PROFISSIONAIS MAIS EXPERIENTES E QUALIFICADOS, BEM COMO, OS MATERIAIS DE SOCORRO E IDENTIFICAÇÃO DAS VÍTIMAS E OS MEIOS DE TRANSPORTE; • AS VÍTIMAS TRIADAS DEVERÃO SER AGRUPADAS NO POSTO MÉDICO AVANÇADO, CONFORME A GRAVIDADE; • AS DE RISCO VERMELHO RECEBERÃO PRIORIDADE NO ATENDIMENTO.
Os Problemas • OS PROBLEMAS MAIS COMUNS NOS ATENDIMENTOS AOS DESASTRES DE MASSA SÃO: • A INSUFICIÊNCIA DE PESSOAL E MATERIAL; • AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS; • AS INTERFERÊNCIAS EXTERNAS; • AS CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS AOS MECANISMOS DO TRAUMA; • AS DIFICULDADES COM AS PESSOAS TRAUMATIZADAS PSICOLOGICAMENTE.
Princípios Gerais do Plano de Atendimento de Emergências • PLANEJAMENTO: • O PLANO DE EMERGÊNCIA DEVE OBEDECER A UM COMANDO. • COMANDO: • O COORDENADOR DO ATENDIMENTO DEVE ESTAR EM POSIÇÃO DE DESTAQUE EM RELAÇÃO AOS DEMAIS SOCORRISTAS. • COMUNICAÇÃO • AS ALTERNATIVAS DE COMUNICAÇÃO DEVEM SER AS MAIS VARIADAS POSSÍVEIS. Continua …
Princípios Gerais do Plano de Atendimento de Emergências (Continuação) Zona Fria • SEGURANÇA: • ZONA VERMELHA (OU QUENTE); • ZONA LARANJA (OU MORNA); • ZONA VERDE (OU FRIA). • TRIAGEM: • AUMENTA A PERCENTAGEM DE SOBREVIVENTES; • RACIONALIZA OS MEIOS; • DISTRIBUI ADEQUADAMENTE OS FERIDOS PARA OS HOSPITAIS CERTOS. Zona Quente Acesso Zona Morna Continua …
Princípios Gerais do Plano de Atendimento de Emergências (Continuação) • TRANSPORTE E EVACUAÇÃO: • O TRANSPORTE DEVE SER RACIONALIZADO E UTILIZADO DENTRO DOS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELO COMANDO DO PLANO. • RECEPÇÃO HOSPITALAR: • CONFIRMAÇÃO DA CHEGADA DAS VÍTIMAS; • ACIONAMENTO DO PLANO DE ATENDIMENTO.
Finalização • RASTREAMENTO DO LOCAL DA OCORRÊNCIA. • VIATURAS RETORNAM ÀS SUAS BASES: • LIMPEZA TERMINAL; • REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS; • BALANÇO DA OCORRÊNCIA. • A CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DO APH ELABORARÁ UM DOCUMENTO DE BALANÇO DA OCORRÊNCIA QUE DEVERÁ SER ENCAMINHADO ÀS AUTORIDADES COMPETENTES.