1 / 11

DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALA O EL TRICA

. Demanda: Pot

russell
Download Presentation

DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALA O EL TRICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript

    1. DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

    2. Demanda: Potência elétrica realmente absolvida em um determinado instante por um aparelho ou sistema.

    3. Cada tipo de construção possui um método específico para calcular sua demanda, como veremos a seguir.

    4. O cálculo que fazemos para achar a demanda é chamado de PD (potência de alimentação, potência de demanda ou provável demanda) e será a demanda máxima da instalação. O valor obtido será utilizado para o dimensionamento dos condutores alimentadores e dos dispositivos de proteção.

    5. CÁLCULO DE DEMANDA PARA CASAS E APARTAMENTOS PD = (G1 x P1) + (G2 x P2) Onde: G : Fator de demanda (conforme tabela) P1 : Soma das potências atribuídas à iluminação e TUGs P2 : Soma das potências atribuídas às TUEs.

    6. CÁLCULO DA DEMANDA TOTAL DE UM EDIFÍCIO DE USO COLETIVO D edif = 1,20 (D aptos + D cond) Onde: D aptos : Demanda total dos apartamentos; D cond : Demanda total do condomínio.

    7. CÁLCULO DA DEMANDA TOTAL DE UM EDIFÍCIO DE USO COLETIVO Demanda nos apartamentos: D aptos = F1 x F2 Onde: F1 : Fator de diversidade, obtido em tabela; F2 : Demanda, em função da área (valor também obtido em tabela).

    8. CÁLCULO DA DEMANDA TOTAL DE UM EDIFÍCIO DE USO COLETIVO Demanda do condomínio: D cond = I1 + 0,25 x I2 + 0,20 x T + M Onde: D cond: Demanda correspondente ao condomínio I1 : Parcela de carga da iluminação do condomínio até 10kW; I2 : Parcela da carga da iluminação acima de 10kW; T : Carga total de tomadas do condomínio; M : Demanda total de motores do condomínio, conforme tabelas.

    9. DEMANDA INDIVIDUAL DE UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS A demanda individual de unidades consumidoras não residenciais (lojas, escritórios, escolas, etc.) deve ser calculada conforme os fatores de demanda especificados em tabelas, considerando iluminação, TUGs, condicionadores de ar, etc. e número de aparelhos. Seguindo isso, teremos um fator de demanda para cada. Em seguida, somamos esses fatores obtidos e teremos a demanda desejada.

    10. DEMANDA DE UM EDIFÍCIO COM UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS E COMERCIAS D edif = 1,20 x D aptos + D cond + D un. Comerc Onde: D edif : Demanda total do edifício; D aptos : Demanda correspondente aos apartamentos; D cond : Demanda correspondente ao condomínio; D un.comer : Demanda correspondente às unidades comerciais.

    11. ALUNOS: JENIFER WENCESLAU MÁRIO 2º MÓDULO / ELETROELETRÔNICA.

More Related