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Tipifica o Nacional dos Servi os S cio-Assistenciais

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Tipifica o Nacional dos Servi os S cio-Assistenciais

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Presentation Transcript


    1. Tipificação Nacional dos Serviços Sócio-Assistenciais Adriana Lima Barros Diretora de Gestão do SUAS SASC – Secretaria de Assistência Social e Cidadania

    2. Tipificação – Marcos Legais Resolução do CNAS nº 109 de 11/11/2009; Meta prevista no plano Decenal; Deliberação da VI Conferência Nacional de Assistência Social; Em consonância com a NOB-RH (2006), NOB-SUAS (2005) e Política Nacional de Assistência Social (2004)

    3. Tipificação- Algumas considerações Cria identidade com o usuário a partir do reconhecimento de demandas; Ajuda a definir critérios de qualidade de serviço e a construção de indicadores de avaliação; Dá visibilidade a oferta de serviços; Cria condições de continuidade de atendimento a partir de uma matriz nacional;

    4. Níveis de Complexidade Proteção Básica: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas;

    5. Níveis de Complexidade Proteção Social Especial de Média Complexidade: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos – PAEFI; Serviço Especializado de Abordagem Social; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em cumprimento de mediadas sócio-educativa de Liberdade Assistida – LA e Prestação de Serviço à COmunidade - PSC

    6. Níveis de Complexidade Proteção Social Especial de Média Complexidade 4. Serviço de Proteção Especial para pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas famílias; 5. Serviço Especializado para pessoas em Situação de Rua;

    7. Níveis de Complexidade Proteção Social Especial de Alta Complexidade: Serviço de Acolhimento Institucional Abrigo Institucional; Casa – Lar; Casa de Passagem; Residência Inclusiva;

    8. Níveis de Complexidade Proteção Social Especial de Alta Complexidade: 2. Serviço de Acolhimento em República; 3. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; 4. Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências;

    9. Disposição do Documento Itens: Nome do Serviço Descrição Usuários Objetivos Provisões (ambiente físico, recursos materiais, recursos humanos e trabalho social)

    10. Disposição do Documento Obs. Pactuada na última reunião da CIB as exigências mínimas anuais para o desenvolvimento dos CRAS e as áreas são RECURSOS HUMANOS, ESTRUTURA FÍSICA e HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E ATIVIDADES.

    11. Disposição do Documento 5. Aquisição dos usuários (segurança de acolhida, Segurança de Convívio familiar e comunitário e Segurança de Desenvolvimento de Autonomia) 6. Condições e formas de acesso 7. Unidade 8. Período de Funcionamento 9. Abrangência

    12. Disposição do Documento 10. Articulação em rede 11. Impacto social esperado (tanto em relação às aquisições dos sujeitos como em relação a mudanças de indicadores gerais) 12. Regulamentações

    13. Providências Importantes para execução dos Serviços Mapa e diagnóstico de vulnerabilidades do território; No Piauí dos 203 CRAS, 22% ainda não fizeram corresponde a 46 CRAS; 61% atualizam o diagnóstico de vulnerabilidades freqüentemente;

    14. Providências Importantes Mapeamento da rede sócio – assistencial 129 CRAS / 63% afirmaram possuir uma articulação satisfatória com a rede de Saúde; 138 CRAS / 68% afirmaram possuir uma articulação satisfatória com a Educação; 84 CRAS / 41% afirmaram não existir no município área voltada para o trabalho e emprego.

    15. Serviço de Proteção e Atendimento integral à Família - PAIF Principais pontos: - Caráter continuado; Abrangência de ações nas áreas culturais; Não devem possuir caráter terapêutico; Necessariamente ofertado no CRAS (esfera estatal); CRAS E PAIF interrelacionados Referencia todos os outros serviços

    16. Principais Atividades Acompanhamento de famílias 99,5%; Orientação e Acompanhamento para inserção no BPC 99,5%; Encaminhamento à rede de serviços 99%; Recepção e Acolhida 99%; Visitas Domiciliares 99%; Palestras 99%

    17. Principal foco do serviço Grupos de família com ações voltadas (não exclusivamente) para o responsável pela família; Materialização do protocolo de gestão integrada entre serviços e benefícios; Cadúnico como ferramenta de busca ativa; (Principais vulnerabilidades: descumprimento de condicionalidades e jovens em situação de risco social

    18. Prioridades do PAIF 1. Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em descumprimento de condicionalidades; 2. Famílias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI em descumprimento de condicionalidades; 3. Famílias com pessoas com deficiência de 0 a 18 anos beneficiários do BPC; 4. Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família e/ou em situação de risco com jovens de15 a 17 anos.

    19. Prioridades do PAIF 1. Famílias residentes no território do CRAS com presença de pessoas que não possuem Documentação civil básica; 2. Famílias com crianças de0 a 6 anos em situação de vulnerabilidade/ou risco social; 3. Famílias com indivíduos reconduzidos ao convívio familiar, após cumprimento de medidas protetivas e/ou outras situações de privação do convívio familiar e comunitário. 4. Famílias com pessoas idosas;

    20. Principais Ações ACOLHIDA Recepção no CRAS Entrevista Visita Domiciliar Acompanhamento Familiar Grupos de Famílias Atendimento Particularizado Atendimento Particularizado Domiciliar

    21. Principais Ações Atividades Coletivas/Comunitárias Reuniões de Planejamento Participativas Palestras Campanhas Socioeducativas Eventos Comunitárias Encaminhamentos Encaminhamento, com acompanhamento, para benefícios e serviços socioassistenciais ou para as demais políticas setoriais

    22. Recursos Portaria do MDS 442/2005, o recurso do PBF – Piso Básico Fixo só pode ser usado para custeio;

    23. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Principais Pontos: Trabalha com ciclos etários e geracionais a partir dos membros da família; Complementa o trabalho social com famílias; Amplia trocas culturais e vivências;

    24. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Grupos Etários: 0 a 06 anos (co-financiado) 06 a 15 anos 15 a 17 anos (co-financiado) Idosos (co-financiado)

    25. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 2. 06 a 15 anos: Experiências Lúdicas, Culturais e Esportivas; Atividades de até 04 horas diárias 3. 15 a 17 anos: Experiências voltadas para participação cidadã e inclusão no mundo do trabalho; Até 03 horas diárias;

    26. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosos Desenvolvimento de autonomia, prevenindo exclusão e isolamento; Foco na família também; Plano de desenvolvimento do usuário; Articulação com a equipe de saúde;

    27. Sempre que pensamos em mudar queremos tudo o mais rápido possível. Não tenha pressa pois as pequenas mudanças são as que mais importam. Por isso, não tenha medo de mudar lentamente, tenha medo de ficar parado. Provérbio chinês. OBRIGADA!

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