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O QUE GERA ENTUSIASMO ?

O QUE FAZ ALGUMAS PESSOAS DAREM O MÁXIMO DE SI ENQUANTO OUTRAS PROCURAM APENAS FAZER O MÍNIMO INDISPENSÁVEL ?. O QUE GERA ENTUSIASMO ?. Suposições Administrativas sobre a Natureza Humana :. Gerentes profissionais tem suas próprias teorias sobre como motivar seus subordinados;

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O QUE GERA ENTUSIASMO ?

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  1. O QUE FAZ ALGUMAS PESSOAS DAREM O MÁXIMO DE SI ENQUANTO OUTRAS PROCURAM APENAS FAZER O MÍNIMO INDISPENSÁVEL ? O QUE GERA ENTUSIASMO ? C.O. - Motivação - parte I

  2. Suposições Administrativas sobre a Natureza Humana : • Gerentes profissionais tem suas próprias teorias sobre como motivar seus subordinados; • Teoria X e Teoria Y (Douglas McGregor) – seus pressupostos atuam como determinantes básicos das maneiras como administradores preferem controlar as pessoas no trabalho; • As suposições sobre as pessoas influenciam a abordagem à motivação. C.O. - Motivação - parte I

  3. Três áreas principais de interesse : • O que energiza o comportamento humano ? (Teorias Estáticas ) • O que dirige esse comportamento ? (Teorias de Processo) • Como certos comportamentos podem ser sustentados ou mantidos ao longo do tempo ? (Teorias baseadas no Ambiente) C.O. - Motivação - parte I

  4. A Hierarquia das Necessidades de Maslow AUTO-REALIZAÇÃO – realização do próprio potencial, prazer com o trabalho. AUTO ESTIMA – reconhecimento e valorização do indivíduo. SOCIAIS – relacionamento interpessoal, dar e receber afeto e aceitação. SEGURANÇA – estabilidade, previsibilidade de futuro. FISIOLÓGICAS – manutenção da integridade e bem estar físicos, sobrevivência. C.O. - Motivação - parte I

  5. CRÍTICAS À MASLOW • Não existem pesquisas para validar a teoria • Não foi encontrada sustentação para a hierarquia das necessidades SEU PRINCIPAL VALOR : • Reconhecimento e identificação das necessidades individuais com o propósito de motivar o comportamento C.O. - Motivação - parte I

  6. A Teoria ERC (ERG) de Clayton Alderfer • Necessidades de : • Existência (Existence) – sobrevivência, condições mínimas para o bem-estar; • Relacionamento (Relationship) – sociabilidade, contato interpessoal; • Crescimento (Growth) – realização pessoal/profissional, evolução de conhecimentos e habilidades, exercício de poder; C.O. - Motivação - parte I

  7. A Teoria das Necessidades Adquiridas de McClelland Esta teoria afirma que as necessidades são adquiridas através das experiências vividas: • Realização – utilizar as próprias habilidades no desenvolvimento das tarefas, alcançar resultados através do próprio esforço, enfrentar e vencer desafios; • Poder – exercer influência, alcançar resultados por meio do trabalho de outras pessoas; • Afiliação/Associação – relacionar-se interpessoalmente, ser aceito pelo outro, oferecer e obter aprovação; C.O. - Motivação - parte I

  8. Pressupostos de McLelland : • Sugere que a motivação é mutável, mesmo na idade adulta; • Sendo adquiridas, as necessidades podem ser aprendidas, portanto, treinadas; C.O. - Motivação - parte I

  9. A Teoria da Motivação-Higiene de Frederick Herzberg FATORES DE HIGIENE Relacionados ao AMBIENTE – ao TER SE AUSENTES : CAUSAM INSATISFAÇÃO SE PRESENTES : NÃO AUMENTAM A MOTIVAÇÃO FATORES MOTIVADORES Relacionados ao TRABALHO EM SI – ao SER SE AUSENTES: NÃO TÊM GRANDE IMPORTÂNCIA SE PRESENTES: SÃO FORTES MOTIVADORES C.O. - Motivação - parte I

  10. A Teoria da Motivação-Higiene de Herzberg FATORES DE HIGIENE Política e Administração da empresa; Supervisão, Relacionamento como supervisor, colegas e subordinados; Condições de Trabalho; Salário; Vida Pessoal; Segurança FATORES MOTIVADORES Realização; Reconhecimento; O trabalho em si; Responsabilidade; Progresso/crescimento C.O. - Motivação - parte I

  11. CRÍTICAS À HERZBERG : • Preconceito de auto-serviço – tendência a atribuir a satisfação a méritos próprios e insatisfações à causas externas; • Possível contaminação das interpretações por parte dos pesquisadores; • Afirma a relação satisfação-produtividade, mas não pesquisou a produtividade SEU PRINCIPAL VALOR : • Nova forma de se pensar sobre a motivação dos trabalhadores (dimensão satisfação – insatisfação); • Ainda é uma referência quando se tenta aplicar as teorias na reformulação do trabalho, desenvolvimento de carreiras e em outros tipos de intervenções. C.O. - Motivação - parte I

  12. RELAÇÃO ENTRE OS MODELOS MOTIVACIONAIS DE CONTEÚDO ESTÁTICO CRESCIMENTO REALIZAÇÃO PODER AUTO -REALIZAÇÃO RELACIONAMENTO AFILIAÇÃO AUTO -ESTIMA EXISTÊNCIA SOCIAIS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS Motivadores Fatores de Higiene Necessidades básicas Necessidades de nível superior C.O. - Motivação - parte I (fonte : BUONO e BOWDITCH, 2004)

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