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Assistência de Enfermagem na Eliminação Urinária

Assistência de Enfermagem na Eliminação Urinária. Sonda Vesical de Alívio (SVA) Sonda Vesical de Demora (SVD). Considerações Sobre a Eliminação. Para manter um funcionamento efetivo, o organismo humano deve livrar-se de substâncias indesejadas (dejetos).

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Assistência de Enfermagem na Eliminação Urinária

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Presentation Transcript


  1. Assistência de Enfermagem na Eliminação Urinária Sonda Vesical de Alívio (SVA) Sonda Vesical de Demora (SVD)

  2. Considerações Sobre a Eliminação • Para manter um funcionamento efetivo, o organismo humano deve livrar-se de substâncias indesejadas (dejetos). • Ele dispõe de quatro mecanismos de eliminação dos produtos residuais: trato urinário (urina), trato gastrintestinal (fezes), através da pele (como perspiração) e através do trato respiratório (ar expirado). • Cada mecanismo tem sua função específica na depuração dos resíduos resultantes do processamento dos nutrientes e sua subseqüente utilização nas células.

  3. Considerações Sobre a Eliminação • A maioria dos resíduos nitrogenados do metabolismo celular é excretada na urina. • O sistema urinário desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. • O controle da micção representa para as pessoas um ato independente, que é aprendido na infância, e a perda desta independência, significa uma ameaça ao bem estar social e emocional, pondo em risco os sentimentos de auto-estima.

  4. A eliminação urinária como uma necessidade humana básica • Princípios relativos a eliminação urinária • O adulto mediano elimina 1.000 a 1.500 ml de urina em 24 horas. • A relação anatômica íntima do trato urinário e o trato genital, torna o funcionamento urinário um tópico sensível para a maioria das pessoas. • A localização do meato urinário em íntima proximidade do ânus e órgãos genitais externos, faz o trato urinário vulnerável à infecção oriundas destas fontes.

  5. A eliminação urinária como uma necessidade humana básica • Princípios relativos a eliminação urinária • Um débito urinário inferior a 25 ml/h (600 ml/24 h) é considerado insatisfatório. • A diminuição do volume urinário ameaça a vida do indivíduo. • A consciência da necessidade de urinar, normalmente ocorre, no adulto, quando a bexiga contém 300 a 500 ml de urina. • As estruturas neuromusculares necessárias para o controle voluntário da micção não estão ainda desenvolvidas, em geral, até a idade de 2 a 3 anos.

  6. FATORES QUE INFLUENCIAM A EXCREÇÃO URINÁRIA • Crescimento e Desenvolvimento • Fatores Psicológicos • Hábitos Pessoais • Tono Muscular • Ingestão de Líquidos • Condições Patológicas • Intervenções Cirúrgicas • Ação de Medicamentos • Exames com Finalidade Diagnóstica

  7. PROBLEMAS FREQUENTES DE EXCREÇÃO URINÁRIA • Retenção Urinária • Infecção do Trato Urinário • Incontinência Urinária • Enurese • Ureterostomia

  8. AVALIAÇÃO DA EXCREÇÃO URINÁRIA • História Clinica de Enfermagem • Padrões Miccionais • Doença ou Cirurgia Anterior • Sintomas de alterações Urinárias • Medicamentos • Obstáculos Ambientais • Exame Físico • Avaliação da Urina • Ingestão e Débito • Características: Cor, Transparência, Odor.

  9. AVALIAÇÃO DA EXCREÇÃO URINÁRIA • Exame de Urina • Coleta das Amostras de Urina • Exames Diagnósticos • Visualização Indireta • Visualização Direta • Resultados Normais do Exame de Urina • pH (4,6 a 8.0) • Albumina (ausente) • Glicose (ausente) • Corpos Cetônicos (ausentes) • Densidade Específica (1.010 a 1.025)

  10. PLANEJAMENTO PARA A EXCREÇÃO URINÁRIA • Fazer o paciente entender o processo normal de excreção urinária. • Estimular a micção normal, com esvaziamento completo da bexiga. • Prevenir infecções. • Manter a integridade da pele. • Promover o maior conforto possível para o paciente. • Promover o funcionamento normal da bexiga.

  11. IMPLEMENTAÇÃO PARA EXCREÇÃO URINÁRIA • Meios de Estimular o Reflexo Miccional • Como manter os Hábitos Miccionais • Ingestão Adequada de Líquidos • Esvaziamento Completo da Bexiga • Fortalecimento da Musculatura do Assoalho Pélvico • Compressão Manual da Bexiga • Tratamento Medicamentoso

  12. IMPLEMENTAÇÃO PARA EXCREÇÃO URINÁRIA • CATETERISMO • Intermitente ou SVA • De demora: SVD • Sistema de drenagem • Cuidados de rotina com o cateter • Retirada da SVD • Profilaxia da Infecção • Alternativas para o cateterismo • Como contribuir para o Conforto do Paciente • Treinamento da Bexiga

  13. AVALIAÇÃO DA EXCREÇÃO URINÁRIA • A diurese medida deve ser igual à ingestão de líquidos. • A bexiga é impalpável após a micção. • A urocultura não deve revelar o crescimento de bactérias. • O paciente não deve tem queixas de disúria, sensação de prurido ou de queimação no meato uretral, urgência miccional ou freqüência anormal. • Observe se a urina é transparente. • A inspeção do períneo não revela sinais de inflamação ou se escoriação. • O paciente nega desconforto devido à colocação de cateter.

  14. Cateterismo Vesical de Demora • Conceito • É a introdução de uma sonda na bexiga através do meato urinário • Indicações • Aliviar a distensão vesical pela retenção urinária (quando as medidas para promover a diurese foram ineficazes); • evitar a constante umidade em pacientes com incontinência urinária (somente em casos especiais); • preparo pré-operatório de algumas cirurgias; • possibilitar o controle rigoroso da diurese

  15. Medidas para evitar a cateterização • Drenagem com dispositivo urinário; • Bolsa de água morna na região hipogástrica; • Boa hidratação; • Deambulação precoce no pós-operatório; • Ensinar a micção em decúbito dorsal (com a comadre ou o patinho)

  16. Cateterismo Vesical – Posição do paciente

  17. Antissepsia

  18. Introdução da Sonda Vesical

  19. Posicionamento da Sonda Vesical

  20. Fixação da Sonda Vesical

  21. Cuidados com Pacientes com Sonda Vesical de Demora • Manter a bolsa coletora em nível inferior à bexiga • Realizar higiene perineal pelo menos duas vezes ao dia com água e sabão • Caso a técnica asséptica seja quebrada, por desconexão ou ruptura, substituir todo o sistema

  22. Registro de Enfermagem Paciente JLM, POI de apendicectomia, recebeu no CC 3.000ml de SF a 0,9%, apresentando abaulamento na região hipogástrica. Não queixa-se de dor nem necessidade de urinar. Ainda sob efeito anestésico. Passado SVA, drenado 1000ml de urina clara, de odor sui generis. Desaparecimento do abaulamento da região hipogástrica. Orientado equipe de enfermagem a observar e estar atentos a sinais de retenção urinária, caso positivo, tentar manobras para diurese espontânea. Caso não haja resultado, comunicar o enfermeiro de plantão. Enfª Ermenegilda das Couves.______________ • Diagnósticos de enfermagem (NANDA) • Retenção urinária relacionada com:Efeitos colaterais secundários à: medicamentos (anestesia)

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