1 / 145

Prof. Denilson Santos

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Denilson Santos. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. QUALIDADE DO PROJETO. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. QUALIDADE. PROJETO.

xia
Download Presentation

Prof. Denilson Santos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GESTÃO DE PROJETOS Prof. Denilson Santos

  2. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DO PROJETO

  3. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE PROJETO • Conjunto de características de uma entidade. • Entidade (produto, serviço, evento, conceito, pessoa, grupo, organização) • Características, definem a capacidade de a entidade atender necessidades implícitas ou explícitas • É A SEQUENCIA DE ATIVIDADES FINITAS, COM COMEÇO, MEIO E FIM PROGRAMADOS, COM O COMPROMISSO DE FORNECER UM RESULTADO QUE PRODUZ MUDANÇA. • Finita, duração limitada.

  4. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS • Sistema de recursos e atividades coordenados que procuram realizar objetivos dentro de prazos.

  5. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS • Empreendimentos que exigem esclarecimentos de necessidades de clientes, decisões de consenso, formação e coordenação de equipes, divisão de responsabilidades, apoio da alta administração e coordenação de fornecedores.

  6. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Atividade Temporária Atividade repetitiva, ou que tem duração contínua, não é projeto, e sim atividade funcional ou programa. A condição limitada é condição ideal, que nem sempre ocorre ou pode ser estendida.

  7. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Produto Singular Fornecimento de um produto único. Chamado de entregável ou deliverable, para um cliente. Classificam-se em três categorias principais: físicos, conceitos e eventos.

  8. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação - Físicos Produtos denominados entidades tangíveis, podendo ser protótipos ou produtos experimentais, que resultam de projetos de P&D, ou obras únicas, mesmo elaborados com base em desenho padronizado Construção civil e infraestrutura, fabricação e montagem de equipamentos, desenvolvimento de produto, etc.

  9. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação Conceitos e Informações Produtos intangíveis, que resultam de projetos que fornecem bases para o entendimento de uma situação ou para tomada de decisões. Pesquisa e desenvolvimento, consultoria, desenvolvimento de sistema de informação, roteiro de filmes, etc.

  10. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação Eventos e Serviços Produtos que consiste na realização de tarefas ou atividades, compreende uma sequência de planejamento, organização e execução de tarefas. Mudança organizacional, implantação de sistema, espetáculo artístico, competições (copa do mundo, F1), convenções, inaugurações, etc.

  11. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 COMPREENDENDO QUALIDADE DO PROJETO Conjunto de características de uma entidade, desenvolvido em uma sequência de atividades finitas, tendo começo, meio e fim, programados, com o compromisso de fornecer um resultado que produz mudança.

  12. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PARA TER QUALIDADE Adequação às necessidades dos clientes. Conformidade com as especificações (escopo). Entrega no prazo adequado ao custo predefinido.

  13. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PROJETOS

  14. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PROJETOS A qualidade de projetos, esta pautado no gerenciamento que abrange duas etapas: →O gerenciamento da qualidade do produto do projeto. • → O gerenciamento da qualidade do próprio projeto.

  15. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DE PROJETOS QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO

  16. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes – funcionalidades, desempenho, aparência, etc. • → conformidade com as especificações – ausência de problemas.

  17. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO • → confiabilidade. • → durabilidade. • → qualidade percebida em relação ao preço do produto.

  18. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO O problema não consiste em atender apenas o consumidor ou usuário, mais sim conciliar o interesses desse cliente com os demais interessados da cadeia produtiva.

  19. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CADEIA PRODUTIVA acionistas profissionais da linha de produção distribuidores governo vendedores prestadores de serviço outros...

  20. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes. • → conformidade com as especificações (escopo). • → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

  21. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes. • → conformidade com as especificações (escopo). • → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

  22. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos com os recursos e funções especificados.

  23. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O escopo de um projeto se divide em escopo do produto, que descreve as características do produto final, e escopo do projeto, que descreve o trabalho necessário para que seja entregue com as características especificadas.

  24. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO Escopo de Produto, o sistema online de pagamento de contas descreve como este vai funcionar, suas características, as tecnologias necessárias. Escopo deste Projeto descreve as etapas, os recursos disponíveis, como o produto será desenvolvido.

  25. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ADMINISTRAÇÃO DO ESCOPO Elaboração de escopo de projeto é de suma importância, pois é através deste que você poderá observar todo o funcionamento do projeto, pontuando o equilíbrio entre planejamento, execução e entrega do referido projeto.

  26. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O PRIMEIRO PASSO O primeiro passo da administração do escopo é o planejamento do mesmo, que para isso se faz necessário fixar termos importantes, como, NECESSIDADE – PRODUTO – OBJETIVOS.

  27. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO CONCEITO DEFINIÇÃO EXEMPLO Problema que o projeto procura resolver Falta de recursos financeiros de uma instituição NECESSIDADE Produto ou serviço que resolve o problema FESTIVAL BENEFICENTE PRODUTO Utilidade do produto e sua contribuição para resolver o problema ANGARIAR FUNDOS OBJETIVO

  28. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PRODUTOS

  29. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PLANEJAMENTO DA QUALIDADE PRODUTO Consiste em definir as características do produto, com base na análise das necessidades. REQUESITOS (TÉCNICA) ESPECIFICA-ÇÕES FUNCIONAIS

  30. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS (Especificações de Desempenho) Traduz as necessidades e expectativas do cliente em relação ao desempenho que o produto deverá alcançar. Descreve o produto na linguagem do cliente, uma linguagem que não é técnica. É a voz do cliente que os técnicos devem ouvir para chegar as especificações técnicas.

  31. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS # Duração da carga de uma bateria de celular. # Tamanho de um equipamento. # Velocidade, capacidade de carga, autonomia e finalidade de um veículo. # Número de pessoas que uma instalação deverá comportar.

  32. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS # Decisões que um sistema de informações deverá possibilitar serem tomadas. # Habilidades que um programa de treinamento deverá desenvolver. # Pergunta de pesquisa a que uma dissertação ou tese deverá responder.

  33. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS Nascem das especificações funcionais. Descrevem as características do produto em termos de seus atributos técnicos.

  34. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS # Dimensões do objeto. # Quantidade de cimento em uma construção. # fórmula ou processo de fabricação de um produto. # A capacidade de memória de um computador.

  35. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A equipe de projeto pode usar a ferramenta casa da qualidade, que faz parte da técnica chamada QFD (Desdobramento da Função da Qualidade), para caminhar das especificações funcionais para técnicas.

  36. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A casa da qualidade procura colocar no desenho do produto todas as especificações funcionais desejada pelos clientes, e ao mesmo tempo, evitar que características indesejadas ou desnecessárias sejam incorporadas ao produto.

  37. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS Tem por objetivo, diminuir o risco da equipe projetar um produto que o cliente não deseja. Evitar um produto com funções que nunca são usadas e que aumentem o custo sem agregar valor.

  38. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 NÍVEIS DE QUALIDADE GRAU, NÍVEL, CATEGORIA, CLASSE, TIPO É a ordem em que pertence o produto, em função da quantidade ou sofisticação de suas características (luxo e básico). No planejamento da qualidade deve ser explícito o grau de qualidade que o produto pertence.

  39. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE

  40. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE Procura garantir que as características ou atributos planejados estejam presentes no produto que o projeto deve fornecer. Garantir que a qualidade planejada coincida com a qualidade real, antes que seja impossível corrigir os erros ou defeitos.

  41. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE Para garantir a qualidade se faz necessário estruturar um SISTEMA DA QUALIDADE, que compreende alguns elementos necessários, como: # padrões (especificações) de qualidade de um produto (sem padrão não existe...).

  42. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE # procedimentos de análise passo a passo, para evitar a ocorrências de erros ou surpresas no final (exame qualificação). # formação pessoal, tudo depende de um par de mãos (sem pessoas não se obtém). # responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más...)

  43. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE # responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más ...) # testes e simulações, podem ser feitos em etapas críticas do projeto (peça teatro, maquete). # manuais de administração da qualidade, contém definição de elementos anteriores e de outros sistemas.

  44. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE O sistema de garantia da qualidade pode ser altamente sofisticado ou apenas um conjunto simples mais eficaz de procedimentos e normas.

  45. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE DA QUALIDADE A garantia da qualidade não elimina a necessidade do Controle da Qualidade, que continua a ser um dos elemenntos do Sistema da Qualidade A eficiência do sistema de garantia da qualidade muda a ênfase do controle da qualidade.

  46. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE DA QUALIDADE A ênfase no processo do controle, esta em encontrar erros, no sistema moderno de administração da qualidade, a ênfase está em assegurar que o resultado correto seja obtido.

  47. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA PMBOK

  48. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA PMBOK - LEGENDA PMI – Project Management Institute. IPMA – Internacional Project Management Association. PMBOK – Project Management BodyofKnowledge.

  49. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PMI PMI – Project Management Institute, criado em 1965, propôs-se a congregar os praticantes e fazer avançar a arte da administração de projetos e assim produziu o PMBOK.

  50. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 IPMA IPMA – Internacional Project Management Association, sede na Holanda, criada em 1965, como um fórum das organizações interessadas na administração de projetos.

More Related