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A Década das Nações Unidas sobre Educação para o Densenvolvimento Sustentável

A Década das Nações Unidas sobre Educação para o Densenvolvimento Sustentável. Em direcção as Linhas de Orientação para a Participação da África Austral na Década das Nações Unidas sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Informação de Base e Orientação.

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A Década das Nações Unidas sobre Educação para o Densenvolvimento Sustentável

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Presentation Transcript


  1. A Década das Nações Unidas sobre Educação para o Densenvolvimento Sustentável Em direcção as Linhas de Orientação para a Participação da África Austral na Década das Nações Unidas sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável

  2. Informação de Base e Orientação

  3. Visão da Década das Nações Unidas “Um mundo onde toda gente tem a oportunidade de beneficiar de educação e aprender os valores, comportamentos e estilos de vida necessários para um futuro sustentável e para uma transformação positiva da sociedade.”(UNESCO, 2005)

  4. Objectivos da Década • Dar um perfil importante ao papel central que a educação e aprendizagem têm no alcance do desenvolvimento sustentável; • Facilitar as ligações e intercâmbio, partilha e interacção entre as partes interessadas em EDS; • Providenciar o espaço e a oportunidade para refinar e promover a visão de, e a transição para desenvolvimento sustentável – através de todas as formas de aprendizagem e consciência pública; • Incentivar o aumento da qualidade de ensino e aprendizagem em educação para o desenvolvimento sustentável; • Elaborar estratégias a todos os níveis para fortalecer a capacidade em EDS.

  5. História da Década • Conferência de Estocolmo sobre Ambiente (1972): 1997: Princípios de Educação Ambiental de Tbilisi • Cimeira da Terra do Rio (1992):Com enfoque na relação entre Ambiente e Desenvolvimento 1992: Cápitulo 36: Educação, formação e consciência pública – Educação Ambiental e Educação para a Sustentabilidade foram enfatizadas. Foi dada a responsabilidade a UNESCO de definir Educação para o Desenvolvimento Sustentável e encorajar os sistemas nacionais de educação a re-orientar em direcção a sustentabilidade. 1997: Conferência de Tessaloniki: A Educação para o Desenvolvimento Sustentável esteve na agenda • Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo (2002):Com enfoque na relação entre Ambiente, Desenvolvimento e Pobreza Sócio-Económica 2005:Década das Nações Unidas sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005): Para marcar o papel da educação em possibilitar o desenvolvimento sustentável Todas as ‘grande organizações’ endossaram a Década (UICN, PNUA, etc.) • Declaração do Milénio (2000) e Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (2001): Fortalecer a paz, desenvolvimento e direitos humanos • Erradicar a pobreza extrema e a fome • Alcançar educação primária universal (Movimento de Educação para Todos) • Promover igualdade de género e empoderamento de mulheres • Reduzir a mortalidade infanti • Combater o VIH/SIDA, malária e outras doenças • Garantir sustentabilidade ambiental • Construir parcerias globais para o desenvolvimento • Ligações entre Educação para Todos / Década das Nações Unidas para a Literacia The Earth Charter Respect and care for the community of life Ecological integrity Social and Economic Justice Democracy, Non-violence and Peace Values agenda foregrounded

  6. Alguns debates relacionadoscom a Década das Nações Unidas • 1987: Ian Robottom critica o tecnicismo e instrumentalismo na educação ambiental. Isto está associado a uma crítica mais ampla sobre instrumentalismo na educação. • 1991-1993: John Fien e John Huckle introduzem perspectivas de teoria crítica na educação ambiental. Essas também são incorporadas em outras áreas como educação para o género, educação sanitária, educação sobre direitos humanos, educação para a paz, etc. • 1992-2002: Bob Jickling / Helen Spork e outros criticam o discurso sobre EDS por limitarem a visão e âmbito da educação – Eles notas que EDS pode aprensetar uma agenda instrumentalista para educação. A Conferência de Thessaloniki é críticada por ignorar as críticas sobre como EDS estava a ser promovida e conceptualisada. • 2000: A UICN conduziu um debate sobre as ‘diferenças’ entre EA e EDS. Este discurso é criticado na África Austral por ser uma oposição e por ser uma má representação dos processos de educação ambiental que estavam a endereçar questões de desenvolvimento. • 2003: Primeiro Congresso Mundial sobre Educação Ambiental – Dando seguimento ao encontro Global das Associações de Educação Ambiental durante WSSD. O Congresso baseou-se no discurso ambiental na EDS e permite debates críticos. • 2004:Pesquisa futura do PREA da SADC REEP– argumenta pelo fortalecimento do enfoque ambiental dentro do discurso de EDS, fortalecendo a agenda de justiça social e permitindo uma agenda aberta e reflexiva para educação. O documento argumenta que existe uma necessidade para uma avaliação crítica da economia política à volta do discurso sobre desenvolvimento sustentável. O documento também indica que discursos globalizantes tal como EDS têm o potencial de serem a) possibilitadores e b) limitantes. • 2003: Uma Revista da EEASA de diálogo sobre a Carta da Terra (www.eeasa.org.za) abre o debate sobre como é que podemos trabalhar com orientações de valores em educação. Ela recomenda abordagens abertas, reflexivas e faz avisos contra a indocrinação de pessoas na Década das Nações Unidas sobre EDS. • 2005: A Declaração de Conferência de Ahmedabad Declaration na Índia – basea-se na agenda de justiça social justice nos países em desenvolvimento, participação e um agenda para mudança social.

  7. Qual é o Plano de Implementação da UNESCO para a DEDS? • Um documento que forneça uma orientação para os governos, groupos regionais, iniciativas a nível local level– ele cria ‘o espaço para todos’ participarem na Década das Nações Unidas sobre EDS • Dá alguma orientação para educação & desenvolvimento sustentável • Dá um estrutura de valores (baseada na Carta da Terra - Earth Charter) • Dá algumas estratégias • Dá um estrutura proposta para parcerias, locais, nacionais, regionais e globais • Encoraja todos os interessados (ONGs, governos, Instituições de Ensino Superior, comércio, mídia, etc.) a ‘tornarem-se activos’ e contribuirem para EDS • Encoraja a participação & parcerias a diferentes níveis • Um processo aberto… para encorajar um movimento global para mudança

  8. Processo de consulta da SADC • O Secretariado da SADC solicitou as ‘Linhas de Orientação para a Participação da África Austral na Década das Nações Unidas sobre EDS’ – para trabalho de políticas e para prática • Consulta à quatro níveis: • Questionários individuais (veja www.sadc-reep.org.za) • A nível local (qualquer grupo pode ter uma consulta a nível local) • A nível nacional (grupos de interesse nacional) • A nível internacional (consultas com a SADC, UNESCO, PNUA) Algumas das questões que até ao momento orientaram o processo: • Como é que a elaboração das linhas de orientação pode ser alcançada através de um processo criativo, aberto e participativo e com um orçamento limitado? • Como é que as linhas de orientação podem ser responsivas as questões ambientais, desafios e prioridades da região Austral de África? • Como é que as linhas de orientação podem ser baseadas no desenvolvimento de práticas? • Como é que podemos elaborar linhas de orientação que irão fortalecer e expandir as boas práticas actuais?

  9. Objectivo do workshop / consulta Partilhar experiências locais / nacionais que irão informar a elaboração das linhas de orientação para a participação da África Austral na Década das Nações Unidas sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável

  10. Sessão 1: Desafios Contextuais

  11. Sessão 1: Trabalho de Grupo sobre os Desafios Contextuais • Que importantes políticas ambientais, sociais, económicas e educacionais influenciam a sua prática educacional e da sua organização? • Quais são as principais questões e riscos ambientais e sociais que você e a sua organização estão a tentar endereçar? • Quais são os maiores desafios para possibilitar o desenvolvimento sustentável no seu contexto?

  12. Sessão 2: Contextos Institucionais

  13. Sessão 2: Grupo de trabalho para discutir experiências e contextos sectoriais / institucionais • Descreva a sua instituição / sector e os seus principais objectivos educacionais. • Descreva os tipos de programas ou actividades educacionais que a sua organização / sector está engajada. • Que lições é que aprendeu que podem informa a prática educacional de outras pessoas na região Austral de África? • Quais são as principais considerações que devem ser incorporadas na proposta de linhas de orientação? (para trabalho de políticas, e para práticas de EDS). • Quais são as parcerias, redes e estratégias multi-disciplinares que vocês estabeleceram ou aplicam no vosso trabalho e porquê? Explique como essas trabalham.

  14. Sessão 3: Práticas de EDS

  15. Sessão 3:Grupos de trabalho para discutir práticas de EDS Discuta uma ou mais das seguintes perguntas: 1. Que tipo de processos de ensino e aprendizagem (métodos, abordagens, interacções, etc.) vocês identificaram como de maior sucesso? Apresentem exemplos. Também discutam alguns dos desafios. 2. Como é que vocês encorajaram participação em práticas educacionais? Apresentem exemplos e discutam alguns dos desafios. 3. Como é que vocês abordaram os valores de ensino e o fortalecimento das relações em práticas educacionais? Apresentem exemplos de sucessos e/ou desafios. 4. Como é que vocês resolveram as questões de inclusividade (considerem alunos com necessidades especiais, inclusividade cultural, etc.) em práticas educacionais. Apresentem exemplos de sucessos e/ou desafios. 5. Como é que vocês incorporaram o enfoque na criatividade e pensamento crítico em práticas educacionais? Apresentem exemplos de sucessos e/ou desafios. 6. Como é que vocês têm trabalhado com conhecimentos locais e indígenas em práticas educacionais? Apresentem exemplos de sucessos e/ou desafios.

  16. Sessão 4: Apoiando e Extendendo a Prática sobre EDS

  17. Sessão 4: Apoiando e Extendendo a Prática sobre EDS Discuta um ou mais dos seguintes tópicos. É recomendado que os diferentes grupos de interesse discutam tópicos diferentes. Use as perguntas fornecidas abaixo para orientar as discussões em cada grupo. Categorias para as discussões nos grupos de interesse: • Revisão, elaboração e uso de políticas • Advocacia e criação de visão • Intercâmbio e estabelecimento de parcerias • Criação de capacidades institucionais • Desenvolvimento profissional (formação) • Trabalho de desenvolvimento de currículo e programas • Elaboração, acesso e uso de materiais para apoio à aprendizagem • Tecnologias de comunicação e informação • Pesquisa e inovação • Monitoria e avaliação • Trabalhando de forma criativa e sustentável com os recursos disponíveis (por exemplo, financiamentos, tempo, pessoas, etc.) Perguntas para discussão em cada grupo de interesse: • O que é que está a acontecer em relação ao vosso principal grupo interesse (escolha um da lista acima apresentada). • O que é que funcionou bem e porquê? • Que lições é que vocês aprenderam que pode informar a prática educacional de outras pessoas na região da África Austral? • Quais são as principais considerações que devem ser incorporadas na proposta de linhas de orientação? (para trabalho de políticas, e para práticas de EDS).

  18. Próximos Passos

  19. Próximos Passos • Relatório do workshop / consulta deve ser enviaoo ao PREA da SADC • Esboço dos documentos disponíveis no final de Setembro / princípio de Outubro • Documento 1:Linhas de Orientação em trabalho de políticas para a Década das Nações Unidas sobre EDS. Para influenciar o trabalho de política (um documento breve para elaboração de políticas) • Documento 2:Linhas de Orientação para a participação em práticas de EDS durante a Década das Nações Unidas sobre EDS.Para influenciar prática (um documento mais elaborado contendo a rica diversidade da prática e experiência na África Austral) • Versões imprensas no final de 2005 • Processos de actualização regulares disponíveis em www.sadc-reep.org.za Por favor encoraje mais consultas a nível local (caixa de ferramenta do workshop disponível em www.sadc-reep.org.za) Por favor faça algumas sugestões de como os Documentos de Linhas de Orientação podem / devem ser disseminados

  20. Muito Obrigado! Obrigado por participar neste worjshop e por poder partilhar as suas ideias e experiência com outros na região Austral de África. Juntos podemos soltar e estender a criatividade e o potencial para que as pessoas da nossa região possam garantir um melhor futuro para todos!

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