Rede GSM

1. Rede GSM Diogo Henriques nº17140Milton Godinho nº18074Luís Sousa nº18825

2. The GSM network   • Arquitectura da rede GSM • Funções do GSM • GSM services • Serviços de fala • Serviços de dados • Short Message Services (SMS) • Serviços suplementares • Caracterização do local • Módulo de Identidade do assinante • Funções de segurança • QOS • The GSM radio interface • Esquema de acesso múltiplo • Canais de tráfego • Canais comuns • Codificação do canal de voz • Saltos em frequência • Da fonte a sinais rádio • Transmissão descontinua (DTX) • Avanço temporal • Controlo de potência • Recepção descontinua • Multipath

3. Arquitectura da Rede GSM As especificações técnicas do GSM definem diferentes entidades para formar a rede GSM, pela definição das suas funções e requisitos de interface. • A rede de GSM pode ser dividida em quatro partes principais: • Mobile Station (MS). • Base Station Subsystem (BSS). • Network and Switching Subsystem (NSS). • Operation and Support Subsystem (OSS).

4. Arquitectura da Rede GSM – Mobile Station (MS) • Uma Mobile Station consiste em dois elementos principais: • O equipamento móvel ou terminal. • O Módulo de Identidade de Assinante (SIM). • O terminal • Existem diferentes tipos de terminais distinguidos principalmente pela sua potência e aplicação: • Os terminais fixos “fixed” são os instalados nos carros. A sua potência máxima de saída são 20 W. • Os terminais portáteis também podem ser instalados em veículos. A sua potência máxima de saída são 8 W. • Os terminais de mão tiveram o maior êxito pelo seu peso e volume, que continuam a diminuir. Estes terminais podem emitir até 2 W de potência. A evolução das tecnologias permite diminuir o máximo potência permitido para 0,8 W.

5. Arquitectura da Rede GSM – Mobile Station (MS) (cont) • O SIM • O SIM é um cartão inteligente que identifica o terminal. Ao inserir o cartão de SIM no terminal, o utilizador pode ter acesso a todos os serviços subscritos. Sem o cartão SIM, o terminal não é operacional. • O cartão de SIM é protegido por um Número de identificação pessoal de quatro algarismos Personal Identification Number (PIN). Para identificar o assinante ao sistema, o cartão de SIM contem alguns parâmetros do operador tal como a International Mobile Subscriber Identity (IMSI). • Outra vantagem do cartão de SIM é a mobilidade dos utilizadores. Aliás, o único elemento que personaliza um terminal é o cartão de SIM. Portanto, o utilizador pode ter acesso a seus serviços subscritos em qualquer terminal usando seu cartão de SIM.

6. Arquitectura da Rede GSM - Base Station Subsystem (BSS) • O BSS liga o Mobile Station e o NSS. É encarregado da transmissão e recepção. O BSS pode ser dividido em duas partes: • O Base Transceiver Station (BTS) ou Base Station • O BTS corresponde aos tradutores e as antenas usadas em cada célula da rede. • Um BTS normalmente é colocado no centro de uma célula. A potência de transmissão define o tamanho da célula. • Cada BTS tem entre 1 e 16 transmissores dependendo da densidade de operadores na célula. • O Base Station Controller (BSC) • O BSC controla um grupo de BTS e administra os recursos de rádio. • Um BSC é principalmente encarregado de handovers, frequency hopping, funções de troca e controle dos níveis de potência da frequência de rádio dos BTS’s.

7. Arquitectura da Rede GSM-Network and Switching Subsystem (NSS) • O seu papel principal é administrar as comunicações entre os operadores móveis e outros operadores, tal como operadores móveis, operadores de RDSI, operadores fixos de telefonia, etc. • Também inclui bases de dados necessário para armazenar informação sobre os utilizadores e administrar a sua mobilidade. • - Componentes do NSS: • Mobile services Switching Center (MSC) • -É o componente central do NSS. • -O MSC executa a troca funções da rede. Também fornece conexão a outras redes. • Gateway Mobile services Switching Center (GMSC) • -Um gateway é um nó interliga duas redes. • -O GMSC é a interface entre a rede celular móvel e a PSTN. É encarregado de encaminhar chamadas da rede fixa em direcção de um usuário da rede GSM. • -O GMSC frequentemente é implementado nas mesmas máquinas como o MSC.

8. Arquitectura da Rede GSM-Network and Switching Subsystem (NSS) • - Componentes do NSS(cont): • Home Location Register(HLR) • -O HLR é considerado como uma base de dados muito importante que armazena informação dos utilizadores pertencentes à área de cobertura de um MSC. • -Também armazena a situação actual destes utilizadores e os serviços a que eles têm acesso. A situação do utilizador corresponde ao endereço SS7 do VLR associado ao terminal. • Visitor Location Register (VLR) • -O VLR contem informação de um utilizador do HLR necessário para fornecer os serviços subscritos a operadores visitantes. • -Quando um utilizador entra na área de cobertura de um novo MSC, o VLR associa a este MSC e solicita informação sobre o novo assinante a seu HLR correspondente. O VLR então terá informação suficiente para garantir os serviços subscritos sem necessitar de pedir ao HLR enquanto a comunicação está estabelecida. • -O VLR está sempre implementado junto com um MSC; então a área de controlo do MSC é a mesma do VLR.

9. Arquitectura da Rede GSM-Network and Switching Subsystem (NSS) • - Componentes do NSS(cont): • Authentication Center (AuC) • -O registro de AuC é usado para propósitos de segurança. Fornece os parâmetros necessários para autenticação e funções de encriptação. Estes parâmetros ajudam verificar-se a identidade do utilizador. • Equipment Identity Register (EIR) • -O EIR também é usado para propósitos de segurança. É um registro contendo informação sobre os equipamentos móveis. Mais particularmente, contem uma lista de todos terminais válidos. Um terminal é identificado pelo seu International Mobile Equipment Identity (IMEI). • -O EIR permite então proibir chamados de terminais roubados ou proibidos (e.g, um terminal que não respeita as especificações de potência de RF de saída). • GSM Interworking Unit (GIWU) • -O GIWU corresponde a uma interface a várias redes para comunicações de dados. Durante estas comunicações, a transmissão de voz e dados podem ser alternados.

10. Arquitectura da Rede GSM - Operation and Support Subsystem (OSS) • O OSS é ligado aos componentes diferentes do NSS e ao BSC, para controlar o sistema de GSM. É também encarregado de controlar a carga de trânsito do BSS. • Entretanto, com o número crescente de estações de base, devido ao desenvolvimento de redes celulares de rádio, provocou que algumas tarefas de manutenção são transferidas ao BTS. Esta transferência diminui consideravelmente os custos da manutenção do sistema.

11. Arquitectura da Rede GSM - Síntese

12. Funções do GSM • A rede GSM utiliza funções 5 funções principais para manter a rede em funcionamento: • Transmission. • Radio Resources management (RR). • Mobility Management (MM). • Communication Management (CM). • Operation, Administration and Maintenance (OAM).

13. Funções do GSM - Transmission • A função de transmissão inclui duas sub-funções: • A primeira é relacionada com os meios necessários para a transmissão da informação de um utilizador. • A segunda é relacionado com os meios necessários para a transmissão da informação da sinalização. • Nem todos os componentes da rede GSM estão fortemente relacionados com as funções de transmissão. O MS, o BTS e o BSC, entre outros, estão principalmente ligadas com transmissão. Mas outros componentes, tal como o HLR de registros, VLR ou EIR, só estão preocupados com a transmissão de sinalização necessária com outros componentes da rede GSM.

14. Funções do GSM - Radio Resources management (RR) • A função de RR é estabelecer, manter e liberar a comunicação entre estações móveis e o MSC. Os elementos que principalmente são preocupados com a função de RR são a estação móvel e a estação de base. • A função de RR também é encarregue de manter uma conexão mesmo que um utilizador se movimente de uma célula a outra, e o MSC que é encarregado dos handovers, também se preocupa com as funções de RR. • O RR também é responsável pela gerência do espectro de frequência e da reacção da rede a alterações das condições de rádio. • Alguns procedimentos principais de RR que garantem as suas responsabilidades são: • Channel assignment, change and release. • Handover. • Frequency hopping. • Power-level control. • Discontinuous transmission and reception. • Timing advance.

15. Funções do GSM - Mobility Management (MM) • A função do MM está relacionada principalmente com a mobilidade do utilizador, especialmente com a gerência de localização, autenticação e segurança. • Location management • Quando uma estação móvel está ligada, procede-se à situação de actualizar, indicando seu IMSI à rede. O primeiro procedimento de actualização da localização é chamado IMSI attach. • A estação móvel também executa situação de actualizar, para indicar a sua situação actual, quando se move para uma nova área de localização ou para uma PLMN diferente. Nesta situação de actualização é enviada uma mensagem ao novo MSC/VLR, que dá a informação da situação ao HLR do utilizador. Se a estação móvel é autorizada no novo MSC/VLR, o HLR do utilizador cancela o registo da estação móvel com o MSC/VLR antigo. • A situação de actualizar também é executada periodicamente. Se depois do período de tempo de actualização, a estação móvel não se registrou, fica então não registada. • Quando uma estação móvel está desligada, executa um procedimento chamado IMSI detach para dizer à rede que não está mais conectado.

16. Funções do GSM - Mobility Management (MM) (cont.) • Authentication and security • -O procedimento de autenticação envolve o cartão de SIM e o Centro de Autenticação (Auc). Uma chave secreta, armazenada no cartão de SIM e no AuC, e um algoritmo de encriptação chamado A3 são usados para verificar-se a autenticidade do utilizador. A estação móvel e o AuC calculam um SRES usando a chave secreta, o algoritmo A3 e um número aleatório gerado pelo AuC. Se as duas SRES calculadas são as mesmas, o utilizador é autenticado. Os diferentes serviços a que o utilizador tem acesso também são verificados. • -Outro procedimento de segurança é verificar a identidade de equipamento. Se o número de IMEI da estação móvel é autorizado no EIR, é então permitida a ligação à rede. • -Para garantir confidencialidade dum utilizador, este é registrado com uma Identidade Móvel Temporária de Assinante Temporary Mobile Subscriber Identity (TMSI) depois do seu primeiro procedimento de actualização. Exemplo: Operações XOR na data e uma chave especifica Duplo-XOR para recuperar a data original • O algoritmo A/5 gera uma chave aleatória sequencial • phone No., SIM info, time/date

17. Funções do GSM - Communication Management (CM) • As funções do CM são responsáveis por: • Call control (CC) - é responsável por estabelecer, manter e liberar assim como seleccionar o tipo de serviço. Uma das funções importantes do CC é o encaminhamento das chamadas. Para alcançar um utilizador móvel, este liga o RDSI do utilizador móvel (MSISDN), que inclui: • o código de país • o código nacional de destino identificando o operador do utilizador • o código correspondente ao HLR do utilizador • Supplementary Services management - A estação móvel e o HLR são os únicos componentes da rede GSM envolvidos nesta função. Esta função trata dos serviços suplementares (SS) a que os utilizadores têm acesso. • Short Message Services management - Para suportar estes serviços, a rede GSM está em contacto com o Centro de Serviço de Mensagens Curtas (Short Message Service Center) pelas seguintes interfaces: • O SMS-GMSC para o Mobile Terminating Short Messages (SMS-MT/PP). Tem a mesma função que o GMSC. • O SMS-IWMSC para o Mobile Originating Short Messages (SMS-MO/PP).

18. Funções do GSM-Operation, Administration and Maintenance (OAM) • A função de OAM permite ao operador controlar e monitorizar o sistema assim como modificar a configuração dos elementos do sistema. Não apenas o OSS que faz parte do OAM, também o BSS e NSS participam nas suas funções como é mostrado nos seguintes exemplos: • Os componentes do BSS e NSS fornecem ao operador toda a informação que necessita. Esta informação então é passada ao OSS que é encarregue de analisar e controlar a rede. • As tarefas de auto-teste, normalmente incorporadas nos componentes do BSS e NSS, também contribuem para as funções da OAM. • O BSC, é encarregado de vários controlador BTS’s, é outro exemplo de uma função de OAM executada fora do OSS.

19. Interface Rádio Frequência • Esquema de acesso múltiplo • Canais de tráfego • Canais comuns • Codificação do canal de voz • Saltos em frequência • Da fonte a sinais rádio • Transmissão descontinua (DTX) • Avanço temporal • Controlo de potência • Recepção descontinua • Multipath Interface Rádio Frequência

20. Esquema de acesso múltiplo • A banda de frequência 890-915MHz (downlink) e 935-960MHz (uplink) é reservada para comunicações moveis na Europa, com 2x10MHz reservados em exclusivo para GSM. • Atribuição máxima de 2x25MHz divido em portadoras de 200khz, e cada portadora está dividida em 8 fragmentos de tempo ou canais. • Grupos de 8 fragmentos consecutivos formam uma frame TDMA • Frames TDMA são numeradas e ambos o MS e a BS estão sincronizados • A posição de uma frame indica a função do canal Interface Rádio Frequência

21. Canais de tráfego • Os MS que reservam um "Canal de Tráfego" (TCH) encontram-se em modo dedicado • Os canais de tráfego define-se pelas suas posições respectivas numa Multiframe-26 • Canais de tráfego são atribuídos em conjunto com um canal SACCH e podem ser full-rate, half-rate, eighth-rate. • os canais TCH normalmente transportam dados do utilizador • Quando usados para sinalização são chamados de FACCH e antecipam a chegada de dados do utilizador. Interface Rádio Frequência

22. Canais comuns • Usados pelos MS para obter conexão a rede e na obtenção de informação de handover das BS vizinhas. • BCCH (Broadcast Control Channel) no sentido de downlink (de BS para MS) para enviar a identificação, atribuição de frequencias, sequencias de saltos (hopping sequences) • FCCH (Frequency Correction Channel) no sentido de downlink • SCH (Synchronization Channel) no sentido de downlink para alinhar o MS a estrutura de fragmentos de tempo da BS • PCH (Paging Channel) no sentido de downlink que transporta mensagens indicando uma chamada a chegar • AGCH (Access Grant Channel) no sentido de downlink, usado na atribuição de uma canal dedicado para o estabelecimento de uma conexão • RACH (Random Access Channel) no sentido de uplink, fragmentos de canais Aloha (Slotted Aloha channel) usados pelo MS para requisitar acesso. Interface Rádio Frequência

23. Codificação do canal de voz • A figura representa um canal TCH usado para transportar voz e dados. • Trata-se de 26 frames TDMA (Multiframe-26) em que uma frame é reservada para SACCH e outra inutilizada. Interface Rádio Frequência

24. Codificação do canal de voz • As transmissões de canais TCH em ambos os sentidos (donwlink e uplink) são separados por 3 burst o que impossibilita a transmissão e emissão em simultâneo, simplificando assim a electrónica. • Os "tail bits" são grupos de três bits nulos colocados no inicio e no fim do fragmento (burst). São utilizados para "cobrir" os períodos pico para cima e para baixo da potencia do Mobile Agent. • Os bits codificados correspondem a dois grupos de 57 bits contendo sinalização e dados do utilizador. • A "Stealing flags" indica ao receptor que tipo de informação é transportada pelo o burst, dados de sinalização ou dados de tráfego. • A "training sequence" tem o comprimento de 26 bits e é utilizado para sincronizar o receptor com informação chegada, evitando assim, os efeitos produzidos pela propagação multipath • A "guard period" tem o comprimento de 8.25 bits é utilizado para evitar a "colisão" de dois MS. Interface Rádio Frequência

25. Saltos em frequência • Este algoritmo em conjunto os bits "Stealing flags" é utilizado para o problema da propagação "multipath". • Sabendo que uma variação na frequência produz uma variação na refração, o algoritmo "Frequency Hopping" troca as frequencias de cada TDMA (slow frequency hopping). Interface Rádio Frequência

26. Da fonte a sinais rádio • A figura representa as diferentes operações conduzidas desde da voz até sinais de rádio e vice-versa. NOTA: se a fonte não é do tipo voz mas do tipo dados, o "speech coding" não é realizado Interface Rádio Frequência

27. Da fonte a sinais rádio • SPEECH CODING: • Transforma os sinais analógicos de voz em sinais digitais. • Taxa de transmissão de 13kbps (mais baixo que o tradicional PCM). • Actualmente é utilizado o EFR (Enhanced Full-Rate). • CHANNEL CODING: • Adiciona bits de redundância a informação original por forma a detectar erros na transmissão e se possível, corrigi-los. • INTERLEAVING: • Reorganiza um conjunto de bits de forma a permitir a um ganho na performance nos mecanismos de recuperação de erros. • O algoritmo baseai-se na ideia de que se o erro estiver espalhado é mais fácil corrigir do que se estiver localizado. • BURST ASSEMBLING • Agrupa os bits em bursts Interface Rádio Frequência

28. Da fonte a sinais rádio • CHIPHERING • É utilizado para proteger a sinalização e dados do utilizador. • O chave de encriptação é gerada usando o algoritmo A8 armazenado no SIM, a chave do utilizador e um número aleatório atribuído pela rede. • Seguidamente, uma sequencia de 114 bits é produzida usando a chave de encriptação, um algoritmo chamado A5 e o número de burst. • Por fim é executado um XOR com os dois conjuntos de 57 bits de dados do burst normal. • MODULATION • A modulação utilizada é a GMSK (Gaussian Shift Keying) • A GMSK foi escolhida por um compromisso entre eficiência do espalhamento espectral e por "resistir" com facilidade a interferências adjacentes ao canal. Interface Rádio Frequência

29. Transmissão descontinua(DTX) • A função do DTX é suspender a transmissão de rádio durante os períodos de silêncio. • Isto pode tornar-se bastante interessante se tomamos em consideração o facto que uma pessoa fala menos que 40 ou 50 por cento durante uma conversa. • O DTX ajuda então reduzir interferência entre células diferentes e aumentar a capacidade do sistema. • Também estende a vida de uma bateria do telemóvel. Interface Rádio Frequencia

30. Transmissão descontinua(DTX) • A função de DTX é executada graças a duas características principais: • VAD (Voice Activity Detection): • Determina se o som representa fala ou barulho, ainda que o barulho de fundo é muito importante. • Se o sinal de voz é considerado como barulho, o transmissor é desligado produzindo então, um efeito desagradável chamado "clipping". • O barulho de conforto: • Um inconveniente da função de DTX é que quando o sinal é considerado como barulho, o transmissor é desligado e portanto, um silêncio total é ouvido no receptor. • Introduz a ilusão que a conexão está morta. • O problema é superado criando um barulho de fundo mínimo barulho chamado de conforto. • O barulho de conforto elimina a impressão que a conexão está morto. Interface Rádio Frequência

31. Avanço temporal • A sincronização das transmissões do burst é muito importante. • Os MS estão a distâncias diferentes das BS. • A demora depende da distância. • O objectivo do avanço de sincronização é que os sinais vindo de MS diferentes chega à BS na altura certa. • A BS mede a demora de sincronização dos MS. • Se o burst correspondente a um MS chega tarde demais e se sobrepõe com outro burst, a BS informa, este MS, para avançar a transmissão dos seus bursts. Interface Rádio Frequência

32. Controlo de potencia • Ao mesmo tempo que as BS executam as medidas de sincronização, eles também executam medidas no nível de potencia do sinal dos diferentes MS. Estes níveis de potencia são ajustados de modo que a potencia é quase a mesma para cada burst. • Uma BS também controla seu nível de potencia. A BS mede a força e a qualidade do sinal entre si e o MS. Se o MS não recebe correctamente o sinal, a BS muda seu nível de potencia. Interface Rádio Frequência

33. Recepção descontinua • É um método de conservar energia no MS. • O canal utilizado pela BS para alertar o MS da chegada de uma chamada é estruturado em sub-canais. • O MS precisa de apenas escutar o seu respectivo sub-canal. • No tempo de espera entre os sucessivos sub-canais o MS pode entrar num modo de baixo consumo. Interface Rádio Frequência

34. Multipath • Nas faixas de frequência GSM, as ondas de rádio são reflectidos em, edifícios, carros, montes, etc. • Os sinais reflectidos podem chegar a uma antena com fases diferentes. • Um equalizador é usado para extrair o sinal desejado dos reflectidos. • Funciona sabendo como é que um determinado sinal é modificado por mutipath e construindo um filtro invertido para extrair o resto do sinal desejado. • o sinal conhecido é o "training sequence" que se encontra em todos os bursts. Interface Rádio Frequência

35. Serviços GSM • Serviços de fala • Serviços de dados • Short Message Services (SMS) • Serviços suplementares • Caracterização do local • Módulo de Identidade do assinante • Funções de segurança • QOS Três categorias de serviços: -Tele-serviços. -Serviços de portador. -Serviços suplementares.

36. Serviços GSM - Fala • Serviços clássicos de telefonia • Entre os utilizadores das MS e os utilizadores de rede fixa. • Entre utilizadores de MS e utilizadores de MS. • Serviços derivados da telefonia • procedimento simples para chamada de emergência • Mensagens de voz (p.ex voice mailbox) MS-Mobile Station 

37. Serviços GSM - Dados End-to-end communication GSM Other network TAF IWF MSC/VLR TAF: Terminal Adaptation Function IWF: InterWorking Function MSC-Mobile services Switching Center  VLR -Visitor Location Register 

38. Serviços GSM - dados • Dados por redes diferentes: • PSTN, ISDN, PSPDN • Caracteristicas: • 300 bits/s até 9.6 kbits/s • Transmissão síncrona e assíncrona • serviços de portador • Circuito de dados duplex assíncrono (PSTN 300, 1200 bits/s) • Acesso PAD (PSPDN 2400, 4800, 9600 bits/s) • ... • tele-serviços • telefonia, chamadas de emergência, SMS, acesso video... PSTN - Public Switched Telephone Network  ISDN  - Integrated Services Digital Network  PSPDN -Packet Switched Public Data Network PAD - Packet Assembler Disassembler 

39. Serviços GSM - dados

40. Serviços GSM - SMS • Permite ao subscritor enviar e receber mensagens (max.160 caracteres) • Dois serviços disponibilizados: • SMS Ponto-a-ponto permite a um utilizador GSM mandar uma mensagem a outro utilizador GSM (ex: paging message) • Broadcast SMS permite mensagens curtas de uma natureza geral serem transmitidas em intervalos regulares aos operadores numa área geográfica dada (informação de trânsito de uma estrada de e.g)

41. 60 50 Norway Finland 40 SMSs/subs/month Portugal Germany 30 Sweden 20 UK Italy Greece 10 Spain France 0 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Mobile Penetration Serviços GSM - SMS Crescimento das SMS na Europa

42. Serviços GSM- Serviços Suplementares • Modifica e enriquece os serviços básicos, principalmente por permitir ao operador escolher como são chamados e em que direcção, ou são tratados pela rede ou por si • Ex: • call forwarding • advice of charge • Closed User Group • ...

43. Serviços GSM- Caracterização do local • Marcação de número abreviado (tmn 200) • Armazenamento e edição de SMS • Repetição automatica de chamadas falhadas • Atendimento automatico de chamadas • ...

44. Services GSM - SIM • Cartão que contém dados especificos do assinante (e.g password, PIN, SMS, …) • Uma MS não pode ser usada sem cartão de SIM com excepção de chamadas de emergência. • Roaming entre diferentes MS (SIM roaming) SIM - Subscriber Identity Module  MS-Mobile Station 

45. Serviços GSM – Funções de segurança • Autênticação de subscritor (para prevenir o acesso de utilizadores não registados) • Comunicação Radio encriptado (para prevenir escutas de terçeiros) • Protecção de identidade de subscritor (para prevenir a localização do subscritor)

46. GSM funções especiais- Handover • Proposito: • Quando a qualidade do canal é demasiado baixa: rescue handover • Para optimizar o nivel de interferencias: confinement handover • Celula visitada está congestionada mas as vizinhas não: traffic handover

47. GSM funções especiais- Handover • Quando a MS se move ,o handover pode ocorrer: • Entre canais na mesma celula • Entre canais em diferentes celulas mas dentro da mesma cobertura de BSS • Entre celulas dentro de area de cobertura de diferentes BSSs • Entre celulas dentro de area de cobertura de diferentes MSCs

49. Acrónimos A3 Authentication algorithm  A5 Ciphering algorithm  A8 Ciphering key computation  AGCH Access Grant CHannel  AMPS Advanced Mobile Phone Service  AoC Advice of Charge  ARQ Automatic Repeat reQuest mechanism  AUC Authentication Center  BAIC Barring of All Incoming Calls  BAOC Barring of All Outgoing Calls  BOIC Barring of Outgoing International Calls  BOIC-exHC Barring of Outgoing International Calls except those directed toward the Home PLMN Country  BCCH Broadcast Control CHannel  BCH Broadcast CHannel  BER Bit Error Rate  bps bits per second  BSC Base Station Controller  BSS Base Station Subsystem  BTS Base Transceiver Station  CC Call Control  CCCH Common Control CHannel  CDMA Code Division Multiple Access  CEPT Conference of European Posts and Telecommunications  CFB Call Forwarding on mobile subscriber Busy  CFNRc Call Forwarding on mobile subscriber Not Reachable  CFNRy Call Forwarding on No Reply CFU Call Forwarding Unconditional  CGI Cell Global Identity  C/I Carrier-to-Interference ratio  C/I Carrier-to-Interference ratio  CLIP Calling Line Identification Presentation  CLIR Calling Line Identification Restriction  CM Communication Management  CoLP Connected Line identification Presentation  CoLR Connected Line identification Restriction  CUG Closed User Group  CW Call Waiting  DCS Digital Cellular System  DCCH Dedicated Control CHannel  DTX Discontinuous transmission  EIR Equipment Identity Register  ETSI European Telecommunications Standards Institute  FACCH Fast Associated Control CHannel  FCCH Frequency-Correction CHannel  FDMA Frequency Division Multiple Access  FEC Forward Error Correction code  FER Frame Erasure Rate  GIWU GSM Interworking Unit  GMSC GSM Mobile services Switching Center  GMSK Gaussian Minimum Shift Keying  GP Guard Period  GSM Global System for Mobile communications  HLR Home Location Register  IMEI International Mobile Equipment Identity  

50. Acrónimos IMSI International Mobile Subscriber Identity ISDN Integrated Services Digital Network  JDC Japanese Digital Cellular  LA Location Area  LAI Location Area Identity  LOS Line-Of-Sight  MM Mobility Management  MoU Memorandum of Understanding  MS Mobile Station  MSC Mobile services Switching Center  MSISDN Mobile Station ISDN number  MSRN Mobile Station Roaming Number  NADC North American Digital Cellular  NMT Nordic Mobile Telephone  NSS Network and Switching Subsystem  OAM Operation, Administration and Maintenance  OSS Operation and Support Subsystem  PAD Packet Assembler Disassembler  PCH Paging CHannel  PCS Personal Communications Services  PDC Personal Digital Cellular  PIN Personal Identification Number  PLMN Public Land Mobile Network  PSPDN Packet Switched Public Data Network  PSTN Public Switched Telephone Network  RACH Random Access CHannel  RF Radio Frequency  RPE-LTP Regular Pulse Excitation Long-Term Prediction  RR Radio Resources management S Stealing flags SACCH Slow Associated Control CHannel  SCH Synchronisation CHannel  SDCCH Standalone Dedicated Control CHannel  SDCCH Standalone Dedicated Control CHannel  SIM Subscriber Identity Module  SMS Short Message Services SMS-CB Short Message Services Cell Broadcast  SMS-MO/PP Short Message Services Mobile Originating/Point-to-Point  SMS-MT/PP Short Message Services Mobile Terminating/Point-to-Point  SNR Signal to Noise Ratio  SRES Signed RESult  SS Supplementary Services  T Tail bits  TACS Total Access Communication System  TCH Traffic CHannel  TCH/F Traffic CHannel/Full rate  TCH/H Traffic CHannel/Half rate  TDMA Time Division Multiple Access  TMSI Temporary Mobile Subscriber Identity  UMTS Universal Mobile Telecommunications System  VAD Voice Activity Detection  VLR Visitor Location Register