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Agrupamento de Escolas Gil Paes Escola Básica de 2 e 3 ciclos Manuel de Figueiredo

Agrupamento de Escolas Gil Paes Escola Básica de 2 e 3 ciclos Manuel de Figueiredo. Poluição sonora. Trabalho de Ciência Físico-químicas:. Nomes: Cristian Sasmiresan, Fábio Cruz e Joana Ferreira Ano: 8º Turma: B Ano Lectivo: 2007/08 Professor: Nelson Correia

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Agrupamento de Escolas Gil Paes Escola Básica de 2 e 3 ciclos Manuel de Figueiredo

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Presentation Transcript


  1. Agrupamento de Escolas Gil PaesEscola Básica de 2 e 3 ciclos Manuel de Figueiredo Poluição sonora Trabalho de Ciência Físico-químicas: Nomes: Cristian Sasmiresan, Fábio Cruz e Joana Ferreira Ano: 8º Turma: B Ano Lectivo: 2007/08 Professor: Nelson Correia Torres Novas Novembro de 2007

  2. ÍNDICE • Páginas - Índice ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2 - Capitulo 1 - Introdução---------------------------------------------------------------------------------- 3 - Capítulo 2 - Nível sonoro e a sua Medição--------------------------------------------------------- 4 - Capítulo 3 - Níveis sonoros mínimos e máximos de audição --------------------------------- 6 - Capítulo 4 - As características da Poluição Sonora --------------------------------------------- 7 - Capítulo 5 - Tipos de poluição sonora--------------------------------------------------------------- 8 - Capítulo 6 - Efeitos da poluição sonora na saúde --------------------------------------------- 12 - Capítulo 7 - Como evitar a poluição sonora ----------------------------------------------------- 14 - Capítulo 8 - Conclusão -------------------------------------------------------------------------------- 15 - Bibliografia ----------------------------------------------------------------------------------------------- 16

  3. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO Este trabalho descreve o que é a poluição sonora, desde o nível sonoro e a sua medição até à prevenção do ruído e seus efeitos na saúde humana. passando pelos tipos de poluição sonora (nas habitações, urbanizações, indústrias, aeroportos e escolas). Este tema é importante porque nos alerta mais sobre os perigos que existem não só com a poluição atmosférica e aquática mas também com os perigosos existentes na poluição sonora tais como a surdez, trauma auditivo ,o stress …

  4. CAPÍTULO 2– NÍVEL SONORO E A SUA MEDIÇÃO Som é qualquer variação de pressão que o ouvido pode detectar. Quando uma fonte sonora, como um diapasão, vibra, provoca variações de pressão no ar ambiente, que se sobrepõem à pressão do ar. Comparada com a pressão do ar (em Pascal), a variação da pressão sonora é perceptível pelo ouvido humano na escala de 20Pa a 100Pa, para um indivíduo médio em plena posse das suas capacidades auditivas. É usual exprimir o nível de pressão sonora em decibel, dB. A escala de valores de nível de pressão sonora varia entre 0 dB (limiar da audição) e 130 dB (limiar da dor). O cálculo do decibel requer cautela, uma vez que não se trata de valores lineares. Uma variação de 3 dB, por exemplo, é facilmente identificável e corresponde à duplicação da intensidade sonora; uma variação de 10 dB é muito considerável: corresponde à multiplicação por 10 de uma mesma intensidade sonora. Ruído é um som desagradável ou indesejável.

  5. COMO MEDIR O NÍVEL SONORO (dB) A poluição sonora pode ser medida com um sonómetro digital que vem sendo utilizado pelas pessoas para avaliar os níveis de ruído em decibéis. Este sonómetro da marca HIBOK-412 é um instrumento apropriado para trabalhos em escolas e fábricas, já que é de utilização bastante simples e resistente. Apesar de não ser um aparelho extremamente sofisticado, apresenta resultados bastante satisfatórios, tem várias funções muito úteis e pode ser ligado a um computador, através de um cabo RS 232 e as leituras são feitas no programa Hyperterminal do Windows. Fig. 2 – Sonómetro

  6. CAPÍTULO 3 –NÍVEIS SONOROS MÁXIMOS E MÍNIMOS DE AUDIÇÃO Analisando estes gráficos observamos que o nível sonoro corresponde aos decibéis que existem nos sons. Por exemplo, um nível sonoro repousante pode ir dos 10 aos 45 dB, o som da sala de estar, quarto, deserto, câmara desligada, a brisa e o bater das folhas das árvores e a passagem da água num ribeiro; um nível sonoro incomodativo vai dos 50 aos 80 dB e é um grande mercado, restaurante barulhento, rua em dia de festa, Janela sobre a rua, creche, bar da escola, ou conversa animada; um som fatigante vai dos 80 aos 100 dB e pode ser passagem ou chegada de um comboio à passagem na estação, Mp3 no máximo, avenida movimentada (carros e pessoas), cantina da escola das 12 horas às 14 horas, volume da discoteca ao máximo.

  7. Aos 100 dB dá-se o nome de trauma auditivo, ou seja, que a pessoa poderá ficar alguns minutos ou horas surda no mínimo e no máximo completamente surda dependendo do tempo de exposição ao ruído. Um nível sonoro perigoso que vai 105 dB aos 120 dB que é ruído do martelo pneumático o martelo de ar comprimido ou o alicate de tracção, um grupo de rock; e um som doloroso vai dos 120 dB até … como é o caso de levantamento ou aterragem de um avião, passagem dos carros de Fórmula 1, ou o levantamento de um foguetão. As consequências deste ruído dependem também da sua exposição, como já tinha referido em cima, surdez para sempre (estouro do tímpano).

  8. CAPÍTULO 4– AS CARACTERÍSTICAS DA POLUIÇÃO SONORA A poluição pode ser entendida, ainda, como qualquer alteração do equilíbrio ecológico existente. As principais características da poluição sonora são: não deixa resíduos (não tem efeito acumulativo no meio, mas pode ter um efeito acumulativo no homem), é um dos contaminantes que requere menor quantidade de energia para ser produzido, tem um raio de acção pequeno, não é transportado através de fontes naturais, como por exemplo, o ar contaminado levado pelo vento, ou um resíduo líquido quando é transportado por um rio por grandes distâncias, é percebido somente por um sentido: a audição. Isto faz com que muitas pessoas subestimem seu efeito (desde consigam ouvir a sua voz as pessoas não se interessam com os seus efeitos).

  9. CAPÍTULO 5– TIPOS DE POLUIÇÃO SONORA 5.1 – POLUIÇÃO SONORA NA RUA O trânsito é o grande causador do ruído na vida das grandes cidades através de travagens bruscas, pneus furados… Nas principais ruas da cidade de Lisboa, os níveis de ruído atingem de 88 a 104 decibéis. Isto explica por que é que os motoristas profissionais são o principal alvo de surdez adquirida. Nas áreas residenciais, os níveis de ruído variam de 60 decibéis – acima dos 55 decibéis estabelecidos pela Lei. Fig.11 – Poluição Sonora na Ruas

  10. 5.2 - POLUIÇÃO SONORA EM CASA Ar condicionado, batedeiras, misturadoras, liquidificadoras, aspiradores, máquinas de lavar, frigoríficos, congeladores, aparelhagens, televisões, secadores de cabelo, computadores, despertadores, impressoras e tantos outros electrodomésticos que podem estar presentes numa mesma residência, funcionando juntamente elevando o nível sonoro o que provoca poluição sonora.

  11. 5.3 – POLUIÇÃO SONORA EM FÁBRICAS Em alguns países europeus, como a Suécia e a Alemanha, onde os dados estatísticos retratam fielmente a realidade, é impressionante o número de operários que, nas indústrias, devido ao ruído, têm sofrendo perda de audição. Visando a protecção dos trabalhadores das fábricas, em 1977 os Estados Unidos estabeleciam o ruído máximo de 90 dB para a duração diária de 8 horas. Verificou-se com a adopção desse limite, um quinto dos operários ficava sujeito a deficiências auditivas. Por isso a Holanda e outros países baixaram o limite para 80 dB. Na Europa, cerca de um terço dos trabalhadores está exposto a níveis de ruído potencialmente perigosos durante pelo menos um quarto do seu tempo de trabalho. E não são apenas os trabalhadores de indústrias pesadas, como a construção naval, que estão em risco. O ruído pode ser um problema em muitos ambientes de trabalho, desde as fábricas às explorações agrícolas, centrais telefónicas e salas de concerto.

  12. 5.4 - POLUIÇÃO SONORA NOS AEROPORTOS A partida e a chegada de aviões a jacto são compostas de ruídos de grande intensidade que perturbam os moradores das imediações e além de prejudicar a audição dos pilotos e dos passageiros regulares. 5.5 – POLUIÇÃO SONORA NA ESCOLA A principal fonte de poluição sonora de origem mecânica são as campainhas internas da escola. Chegam a atingir valores acima de 120 decibéis, muito cima do limiar da dor (100 dB) e perto do limite de ruptura dos tímpanos. São campainhas externas que deveriam estar situadas, no mínimo, a cerca de 10 metros de distância dos ouvidos. A cantina é o local com maior nível de ruído provocado pelas pessoas, chegando em certos momentos a atingir cerca de 100 decibéis de valor máximo após o toque de saída às 13:20 horas. A variação no número de pessoas dentro da cantina é um factor a ser controlado, já que a partir de um valor médio de 70 pessoas dentro da cantina, já se atingem valores máximos de cerca de 90 decibéis. Somente a partir das 14:00 hora, com a tendência para a diminuição do número de pessoas, é que o ruído ambiental torna-se mais suportável.

  13. CAPÍTULO 6 –EFEITOS DA POLUIÇÃO SONORA NA SAÚDE A perda total de audição pode acontecer se a pessoa fica sujeita diariamente, durante 8 horas seguidas, a sons com intensidade superior a 85 dB, como os trabalhadores em discotecas, fábricas de armamentos e aeroportos. O ruído de 140 dB pode destruir totalmente o tímpano, provocando o que se denomina "estouro do tímpano".Quando o nível de ruído atinge 100 dB pode causar o "trauma auditivo" e a consequente surdez. Ao nível de 120 dB, além de ferir o nervo auditivo, provocando, no mínimo, zumbido constante nos ouvidos, tonturas e aumento do nervosismo. Os ruídos aumentam a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco e a contracção dos músculos. São capazes de interromper a digestão, a contracção do estômago, o fluxo da saliva e dos sucos gástricos. Provocam maior produção de adrenalina, no sangue, o fluxo de ácidos e glicose. No que se refere ao ruído intenso e prolongado ao qual o indivíduo habitualmente se expõe, resultam mudanças fisiológicas mais duradouras, até mesmo permanentes, incluindo desordens cardiovasculares, no ouvido, nariz, garganta e, em menor grau, alterações sensíveis na secreção de sucos gástricos, nas funções gástricas, físicas e cerebrais. Em casos de stress crónico (permanente) nos trabalhadores, tem sido constatado efeitos psicológicos, distúrbios neurovegetativos, náuseas, enxaquecas, irritabilidade, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, hipertensão, perda de apetite, sonolência, insónias, aumento de prevalência da úlcera, distúrbios vitais, consumo de tranquilizantes, perturbações mentais, fadiga, redução de produtividade, aumentos dos números de acidentes.

  14. CAPÍTULO 7 –COMO EVITAR A POLUIÇÃO SONORA • As medidas de protecção individual são: o uso de protectores auriculares, isto porque os protectores auriculares provocam nos trabalhadores efeitos desagradáveis, nomeadamente transpiração, alergias, dificuldades na comunicação com os colegas e um mal-estar físico e psicológico geral. Estão disponíveis no mercado dois tipos de protectores: os tampões, pequenas "rolhas" de algodão, borracha ou plástico que se introduzem no canal auditivo externo, e os tapa-orelhas, semelhantes a auscultadores de alta-fidelidade, que cobrem toda a orelha.

  15. CAPÍTULO 8 - CONCLUSÃO • Os decibel é a unidade de medida do nível sonoro que varia entre os 0 dB (limiar da audição) e 140 dB (limiar da dor).O nível sonoro pode ser medido através de um sonómetro. Existem algumas situações onde a poluição sonora se poderá agravar tais como nas ruas, nas habitações, nas indústrias, nas escolas e nos aeroportos. O ruído de uma campainha a tocar chega perto dos 120 dB, perto da ruptura dos tímpanos, muito acima do nível de dor suportável, 100 dB pode causar o “trauma auditivo” e aos 140 dB diz-se que é o estouro do tímpano. Para nos protegermos da poluição sonora devemos usar tampões de algodão, borracha ou plástico que se introduzem no “ouvido externo” e os tapa –orelha, semelhantes a auscultadores que cobrem toda a orelha.

  16. BIBLIOGRAFIA http://oficina.cienciaviva.pt/ancorensis/poluicao_sonora.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o_sonora http://www.suapesquisa.com/pesquisa/poluicao_sonora.htm http://br.geocities.com/poluicaosonora/ http://www.aultimaarcadenoe.com/poluicaotipos.htm

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