1 / 48

ART

Projeto Nacional. Educação Continuada Mediada por Videoconferência. ART. POR QUE. IONÔMERO DE VIDRO?. Maria Antonieta Siqueira Moraes - UFMG Marisa Maia Drumond - UFMG. Cimento de Ionômero de vidro. Wilson e Kent, 1971. PRIMEIRAMENTE. Restaurador em cavidades pequenas. POSTERIORMENTE.

damisi
Download Presentation

ART

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Projeto Nacional Educação Continuada Mediada por Videoconferência ART POR QUE IONÔMERO DE VIDRO? Maria Antonieta Siqueira Moraes - UFMG Marisa Maia Drumond - UFMG

  2. Cimento de Ionômero de vidro Wilson e Kent, 1971 PRIMEIRAMENTE Restaurador em cavidades pequenas POSTERIORMENTE Cimentação de peças protéticas, Núcleo de preenchimento Base e forramento Selamentos de fóssulas e fissuras ART RECENTEMENTE

  3. ARMAZENAMENTO > 25°C

  4. CLASSIFICAÇÃO PELA COMPOSIÇÃO CONVENCIONAL Anidro REFORÇADO POR METAIS MODIFICADO POR RESINA COMPÓSITO VIDRO/POLÍMERO

  5. Cimentos convencionais São os que se apresentam na forma de pó/líquido As partículas vítreas estão no pó e os componentes ácidos no líquido

  6. CONVENCIONAL IONÔMEROS DE ALTA VISCOSIDADE Resistência à compressão Resistência à abrasão As partículas desse cimento se apresentam menores e em maior número. Nicholson JW. Chemistry of glass-ionomer cements: a review. Biomater 1998; 19: 485-94.

  7. COMPOSIÇÃO Pó Partículas de vidro: Sílica - SiO2 Alumina - Al2O3 Fluoreto de cálcio – CaF2 CONVENCIONAL RADIOPACIDADE Óxido de bário, zinco, estrôncio (fluoraluminosilicato de cálcio)

  8. acrílico, maleico, itacônico, tartárico, tricarbálico Líquido Solução aquosa de ácidos poliméricos orgânicos (ácidos policarbonicos)

  9. Reação de presa Pó Partículas de vidro + Líquido Ácidos e água

  10. H H | | C—C = COOH | H Ácido acrílico CARBOXILA COOH • . Brønsted-Lowry

  11. LÍQUIDO COOH (radical carboxílicos) Ionização H+ COO- F PÓ Ca2+ Poliacrilato de cálcio CaF2 (fluoreto de cálcio) Al2O3 Poliacrilato de alumínio Al3+ (alumina) Carvalho,1995

  12. Reação de presa COO- + Ca2+ Presa inicial 5min OPACO

  13. Reação de presa COO- + 5 a 10 min Al3+ 24 horas ou meses Aumento de translucidez Fernando Mandarino

  14. PROPRIEDADE DO CIV RESISTÊNCIA COESIVA Modificados > Convencionais Modificados ~ Reforçados Modificados Convencionais < Resinas Compostas Reforçados É o mais resistente dos cimentos

  15. PROPRIEDADE DO CIV LIBERAÇÃO DE FLÚOR 24 a 48 horas Permanece em menor concentração Adquire flúor de distintas fontes

  16. O Flúor Ação remineralizante F ANTICARIOGÊNICO Ca2+ CaF2 Os fluoretos: *Diminuem a tensão superficial da superfície dentária, portanto a capacidade de adesão dos microrganismos aos dentes. (fluoreto de cálcio) 4 fatores etiológicos do processo carioso: DENTE, microorganismo, substrato e tempo. Raggio et al. 2004

  17. O Flúor F AÇÃO ANTIMICROBIANA Ca2+ CaF2 (fluoreto de cálcio) Penetração na célula do microorganismo S. mutans. 4 fatores etiológicos do processo carioso: dente, MICROORGANISMO, substrato e tempo.

  18. Bactérias remanescentes Ambiente desfavorável a sobrevivência *Dificuldade de obter substrato do meio 4 fatores etiológicos do processo carioso: dente, microorganismo, SUBSTRATO e tempo. THYLSTRUP e FEJERSKOV,1995

  19. Conceito biológico Abordagem de intervenção mínima. Remanescente de dentina cariada interna. Porção do substrato infectado e afetado

  20. F Ação antimicrobiana Ca2+ INIBIÇÃO DA ENZIMA CaF2 F (fluoreto de cálcio) Acidificação do meio Inibe a enzima e afeta o metabolismo Permeabilização da parede pelo efeito ácido da reação de presa ENOLASE F F Ataque do flúor Célula bacteriana Balzar et al.,22 e Chaves e Vieira-da-Silva CICCONE et al, 2004 FRAGA et al, 2002

  21. PROPRIEDADE DO CIV COOH (radical carboxílicos) H+ COO- RESISTÊNCIA ADESIVA Adesão Química Melhor em esmalte Resistência adesiva MENOR Resina e sistema adesivo No entanto... Cálcio SELAMENTO MARGINAL EXCELENTE

  22. INFILTRAÇÃO MARGINAL Menos estresse Contração de polimerização Próximo ao das estruturas dentárias COEFICIENTE DE ALTERAÇÃO VOLUMÉTRICA TÉRMICA

  23. A S P E C T O B R I L H A N T E S I N A L C L Í N I C O

  24. PROPRIEDADE DO CIV COMPATIBILIDE BIOLÓGICA Reações histológicas leves a moderadas GAINTANTZOUPOULOU et al, 1994

  25. Comportamento biológico Pode ser aplicado diretamente sobre cavidades rasas e médias A reação pulpar ao CIV é mínima devido a: Ácidos fracos com baixa toxicidade Alto peso molecular (macromolécula)

  26. Cavidades profundas Cimento hidróxido de cálcio. O CIV atrai os fluidos dentinários (embebição) DOR PÓS OPERATÓRIA

  27. PREPARO DO SUBSTRATO DENTAL SOB O IONÔMERO Ácido fosfórico SOBRE O IONÔMERO O ataque ácido com ácido fosfórico causa a remoção completa de Smear Layer. Propiciando fácil caminho para as bactérias atingirem a polpa.

  28. ácido poliacrílico 10 a 11,5%. Limpeza e condicionamento da superfície dentária antes da aplicação de ionômero de vidro. Utilizar como esfregaço com uma bolinha de algodão ou pincel por 15 segundos sobre a superfície cavitária.

  29. Líquido do ionômero pode ser usado para condicionar a cavidade Bolinha de algodão 20 segundos Lavar? Ácido poliacrílico Ácido tartárico Água destilada O líquido acaba e o pó... RAGGIO et al., 2004

  30. A dentina após o condicionamento deve ser lavada e seca levemente

  31. O CIV sem condicionamento tem resistência de união em torno de 2 a 3 MPa O CIV com condicionamento tem resistência de união em torno de 5 MPa

  32. Proporcionamento Redução do pó em 10% Propriedades físicas Tempo de trabalho pH da massa recém manipulada = 1,8 pH após 30 min. = 4,5 pH ácido mais tempo Sensibilidade pós operatória BUSSADORI, S. K.; IMPARATO, J. C. P.; GUEDES-PINTO, A C.

  33. PROPORCIONAMENTO CIV COLHERES

  34. Fatores que afetam as propriedades Composição Proporção pó/líquido Formas de manipulação Contaminação precoce pela água Wilson e McLean, 1988

  35. CUIDADOS PARA PREVENIR FALHAS NA ADESÃO *Limpar e secar a cavidade preparada *Usar proporção pó/liquido correta *Inserir o material com brilho úmido *Prevenir contaminação com umidade *Não perturbar a massa precocemente *Remoção excessos da restauração para o dente *Realizar acabamento na próxima sessão *Usar lâmina de bisturi nova *Usar ponta adiamantada, baixa rotação, sem refrigeração

  36. CUIDADOS PARA PREVENIR EROSÃO Usar proporção pó/liquido correta Prevenir contaminação da restauração com a umidade Aplicar proteção superficial imediatamente na restauração SINÉRESE EMBEBÇÃO “ O mais absolutamente relativo”

  37. CUIDADOS PARA DIMINUIR A POROSIDADE E O MANCHAMENTO *Comprimir o material com matriz de poliéster durante 30s *Não inserir o cimento após perda do brilho úmido *Realizar o polimento e acabamento tardio com instrumentos lubrificados e ponta diamantada sob refrigeração de spray ar/água

  38. Cuidados para a prevenção de trincas e rachaduras Não usar proporção baixa de pó/liquido Proteger a restauração após a remoção da matriz Não aquecer a restauração durante o acabamento e polimento Não dar acabamento imediato com refrigeração. SINÉRESE EMBEBIÇÃO

  39. Tempo de trabalho

  40. Homogeneizar o pó Dispensar o pó e o líquido sobre uma placa de manipulação somente quando a cavidade estiver preparada, seca e protegida da saliva. Medir o pó na colher medida específica. Remover todo o excesso de pó.

  41. Dispensar o pó sobre a placa de manipulação antes do líquido. Dividir o pó em duas metades

  42. Dispensar a gota com a embalagem do líquido em 90º em relação à placa de manipulação Espalhe o líquido com a espátula sobre a superfície da placa por cerca de 1,5cm2

  43. Observe o aspecto da gota dispensada

  44. Tampe as embalagens do pó e líquido imediatamente após o uso evitando a contaminação pela umidade do ar ou a evaporação do componente água do líquido. Limpe a parte externa da embalagem com uma gaze úmida antes de fechar, caso haja respingos.

  45. Adicione a primeira metade do pó ao líquido

  46. Misture o pó ao líquido molhando delicadamente as partículas sem espalhá-las.

  47. Tão logo todas as partículas estejam molhadas coloque a segunda metade e misture. Agora, misture firmemente enquanto recolhe a massa.

  48. A mistura deve ser completada em 20 a 30 segundos. Se o procedimento demorar mais que 30 segundos e a massa se apresentar com um aspecto seco, NÃO USE por que a adesão à estrutura dentária será pobre.

More Related