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VIOLAÇÃO SEXUAL INFANTIL

VIOLAÇÃO SEXUAL INFANTIL. Pâmela F. Prado. mobilizacaomundial.com. br. problema do médico e meios de proteção legal: comprovação do abuso sexual sem evidência física. História: incoerências e contradições. Profissional especializado em saúde mental: fundamental

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VIOLAÇÃO SEXUAL INFANTIL

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Presentation Transcript


  1. VIOLAÇÃO SEXUAL INFANTIL Pâmela F. Prado mobilizacaomundial.com.br

  2. problema do médico e meios de proteção legal: comprovação do abuso sexual sem evidência física. História: incoerências e contradições. Profissional especializado em saúde mental: fundamental O psiquiatra da infância é indicado quando criança está em sofrimento/inquieta/calada/litígio. Ludoterapia/brincadeiras, desenhos e sonhos: sinais e sintomas.

  3. O abuso sexual infantil é: “o envolvimento da criança em uma atividade sexual que ela não compreende totalmente, para a qual ela não é hábil para dar consentimento, ou para a qual ela não está preparada em termos desenvolvimentais ou ainda que viola leis e tabus da sociedade”. (WHO, 2004, p. 1) PELISOLI, C.; GAVA, L. L.; DELL'AGLIO, D. D. Psicologia jurídica e tomada de decisão em situações envolvendo abuso sexual infantil. Psico-USF,  Itatiba,  v. 16,  n. 3, Dec.  2011.

  4. Entrevistando a criança • Características da revelação • “Padrão”: segredo. • Tendência a negação. • Oscilação: negação e reafirmação. • Mais nova criança, abuso intrafamiliar, o medo de consequências negativas, e a responsabilidade frente ao abuso tem relação com período que as vítimas revelam a violência sexual (Goodman-Brown et al., 2003). HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  5. Entrevistando a criança • Transtorno de estresse pós-traumático, características: memória - fragmentação sensorial, expressão emocional intensa e a dificuldade de recuperar as informações. HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  6. Entrevistando a criança • O setting para a entrevista Fonte: http://espacoharmoniamaceio.blogspot.com.br/ Fonte: www.institutoinclusaobrasil.com.br HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  7. Entrevistando a criança A atitude dos entrevistadores HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  8. Entrevistando a criança Academia Americana de Psiquiatria da Criança e do Adolescente Incentive-o a falar livremente. Não faça comentários críticos. • Mostre que você entende o que a criança está dizendo. • Assegure a criança que fez a coisa certa em dizer. • Diga à criança que ele ou ela não tem culpa pelo abuso sexual. • Ofereça proteção a criança. De imediato, irá tomar providências para que o abuso pare. Responding to Child Sexual Abuse. AMERICAN ACADEMY OF CHILD AND ADOLESCENT PSYCHIATRY,Washington DC,  March 2011. “Facts for Families,” No. 28 (3/11).

  9. Estratégias para a entrevista HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  10. Estratégias para a entrevista HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .

  11. Guidelines for the Clinical Evaluation for Child and Adolescent Sexual Abuse • Bonecas. • Desenhos. • Sonhos. Fonte: extra.globo.com/noticias/rio/abuso-sexual-781294.html Guidelines for theClinicalEvaluation for ChildandAdolescent Sexual Abuse.J AmAcadChildAdolesc Psychiatry. 1988 Sep; 27(5):655-7. 

  12. Fonte: criancacolatina.blogspot.com.br

  13. Testes psicológicos SERAFIM, Antonio de Pádua etal . Dados demográficos, psicológicos e comportamentais de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Rev. psiquiatr. clín.,  São Paulo,  v. 38,  n. 4,   2011 .  

  14. Indicadores Pré-escolar • Choro excessivo; Retraimento social; • Distúrbios do sono; Mudança nos hábitos alimentares; Apego excessivo e particular a certos adultos; Regressão: enurese, chupar o dedo, falar como bebê; Brincadeira repetitiva de sexo com bonecas, brinquedos; Medo do escuro, ir para cama, ser deixado com certas pessoas; Conhecimento de atos sexuais acima do nível para a idade. SEABRA, S. A. Abuso Sexual na Infância. In: EXISTENCIAL, jornal. 1999.

  15. Indicadores Escolar Mudança de humor; Problemas escolares; Início súbito de enurese; Distúrbios de alimentação; Amizades inadequadas à idade, Conhecimento sexual avançado; Comportamento sexual explícito para com os adultos; Medo de outros verem-na despida e usar várias camadas de roupas para esconder o corpo. SEABRA, S. A. Abuso Sexual na Infância. In: EXISTENCIAL, jornal. 1999.

  16. Indicadores Adolescente História de fuga; Distúrbio do sono; Tentativa de suicídio. Contatos sexuais múltiplos; Abuso de álcool ou drogas; Depressão clínica: intervenção; Relacionamento pobre com semelhantes; Ausência de confiança/ Baixa autoestima; Mudanças na performance acadêmica e ausência excessiva; Automutilação: tatuagem, corte e queimaduras casuais do corpo. SEABRA, S. A. Abuso Sexual na Infância. In: EXISTENCIAL, jornal. 1999.

  17. Sintomas a longo prazo • Distúrbios: frigidez, vaginismo, dispaurenia, promiscuidade sexual, pedofilia e pederastia, dificuldade sexual no casamento, incesto, prostituição, homossexualismo, uso de drogas, delinquência juvenil, baixa autoestima, depressão, automutilação e tentativas de suicídio. • A sintomatologia de adultos: transtorno depressivo, abuso de álcool ou outras substâncias, transtorno de personalidade (borderline), ansiedade, dissociação (múltiplas personalidades), transtornos psicóticos e somatização. SEABRA, S. A. Abuso Sexual na Infância. In: EXISTENCIAL, jornal. 1999.

  18. Curiosidades Abusos em crianças podem provocar encolhimento de partes do cérebro Os estudiosos observaram que os que haviam sido abusados tinham reduzido o volume, em certas áreas do hipocampo, em cerca de 6%, em comparação com crianças que não haviam sido abusadas. Estes resultados podem fornecer uma explicação para as consequências do abuso na infância, como um risco maior para abuso de drogas ou psicose", relata o pesquisador Martin Teicher, da Universidade de Harvard. WELSH, Jennifer. Child Abuse Leaves Mark onBrain. Texto disponibilizado em  13 February 2012. In: LiveScience. 

  19. Questões • Em relação as afirmativas abaixo, são corretas: I- Em relação ao abuso sexual, na maioria dos casos, o abusador não pertence à constelação familiar; II- Durante a avaliação de crianças com abuso sexual é frequente a presença de sintomas de ansiedade e de características repetidas de reencenação de situações traumáticas nos jogos e brincadeiras; III- Parace haver uma transmissão transgeracional das situações de abuso físico; IV- Apenas casos comprovados de abuso físico ou sexual implicam na recomendação de separação de criança/família para avaliação e proteção dela. • I, II • II, III • II, IV • I, IV T. E. Psiquiatria da Infância e Adolescência - 1998 Fonte: www.psiquiatriainfantil.com.br/revista/edicoes/Ed_06_3/in_17_11.pdf

  20. 2) Na avaliação dos casos de suspeita de ofensa sexual, o relato espontâneo da criança deve ser considerado, em princípio: A) Principal indício da violência sofrida. B) Inválido, no caso de não haver a presença de sêmen ou de outro sinal físico (inchaço nas áreas genitais ou anais, por exemplo). C) Provável fruto de alienação parental por parte de um dos genitores. D) Decorrente de memórias implantadas. E) Síndrome de Münchausen por procuração ou transferência.. Prefeitura Municipal de Vila Velha - 2012 Fonte: http://www.vilavelha.es.gov.br/files/concursos/4/outros/80.pdf

  21. 3) Com relação a violência sexual na infância e na adolescência, assinale a opção correta. A) Após a revelação de abuso, os sentimentos de raiva e desgosto, frequentemente apresentados pelos pais, são positivos, no que tange ao enfrentamento, para o tratamento e restabelecimento emocional da vítima. B) O grau de afinidade com o agressor e a frequência do abuso são características pouco relevantes no tratamento das vítimas. C) Diferentemente das vítimas, os agressores não devem ser indicados para tratamento, devido aos traços comuns de personalidade perversa e ao caráter irreversível da patologia. D) Sintomas de transtorno pós-traumático, baixa autoestima e comportamento sexualizado podem ser sinais indicativos apresentados pelas vítimas de abuso sexual. E) Sentimentos de culpa e vergonha são comuns em casos de violência sexual, mas não são relevantes no acolhimento de crianças e adolescentes sexualmente abusados. CESP/ UnB – T.J. de Alagoas 2012. Fonte:http://www.cespe.unb.br/concursos/tj_al_12_servidor/arquivos/TJAL12_016_31.pdf

  22. facabonito.com.br

  23. Referências NUNAN, A.; VILHENA, J. Abuso sexual de crianças. 1998. 43 f. Trabalho Acadêmico (Departamento de psicologia) - Pontificio Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.adriananunan.com/pdf/adriananunancom_abuso_sexual.pdf  >. Acesso em:  13 de Out. 2012. PELISOLI, C.; GAVA, L. L.; DELL'AGLIO, D. D. Psicologia jurídica e tomada de decisão em situações envolvendo abuso sexual infantil.Psico-USF,  Itatiba,  v. 16,  n. 3, Dec.  2011 Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712011000300009&lng=en&nrm=iso >. Acesso em: 13  de Out . 2012. SEABRA, S. A. Abuso Sexual na Infância. In: EXISTENCIAL, jornal. disponível em: <http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/andreseabraabusosexual.htm>. Acesso em:13 de Out. 2012. SERAFIM, Antonio de Pádua etal . Dados demográficos, psicológicos e comportamentais de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Rev. psiquiatr. clín.,  São Paulo,  v. 38,  n. 4,   2011 .   Availablefrom <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832011000400006&lng=en&nrm=iso>. accesson  13  Oct.  2012. HABIGZANG, Luísa Fernanda etal . Entrevista clínica com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Estud. psicol. (Natal),  Natal,  v. 13,  n. 3, Dec.  2008 .   Availablefrom <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2008000300011&lng=en&nrm=iso>. accesson  13  Oct.  2012. American Academy of Child and Adolescent Psychiatry. Responding To Child Sexual Abuse. Disponível em: < www.aacap.org/cs/root/facts_for_families/responding_to_child_sexual_abuse >. Acesso em: 13 de Out. 2012. WELSH, Jennifer. Child Abuse Leaves Mark on Brain. Textodisponibilizadoem  13 February 2012. In: LiveScience. Disponível em: <jornalciencia.com.br/saude/mente/1413-abuso-diminui-cerebro-infantil >. Acessoem: 14 Out. 2012. Guidelines for theClinicalEvaluation for ChildandAdolescent Sexual Abuse.J AmAcadChildAdolesc Psychiatry. 1988 Sep;27(5):655-7.  Disponível em:<www.aacap.org/cs/root/policy_statements/guidelines_for_the_clinical_evaluation_for_child_and_adolescent_sexual_abuse>.  Acesso em: 13 de Out. de 2012. Responding to Child Sexual Abuse. AMERICAN ACADEMY OF CHILD AND ADOLESCENT PSYCHIATRY, Washington DC,  March 2011. “Facts for Families,” No. 28 (3/11). Disponível em:<www.aacap.org/cs/root/facts_for_families/responding_to_child_sexual_abuse >.  Acessoem:  13 de Out. 2012. 

  24. Obrigada! OBRIGADA! Google imagens

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