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DOR EM HIPOC NDRIO DIREITO

Definio:. Todo paciente com dor em hipocndrio direito nos leva a pensar em DOENA AGUDA DA VESCULA BILIAR.. Inflamao aguda da parede da vescula biliar que costuma suceder a obstruo do ducto cstico, na grande maioria das vezes, por um clculo.. Colecistite aguda calculosa (90-95%) secu

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DOR EM HIPOC NDRIO DIREITO

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Presentation Transcript


    1. DOR EM HIPOCÔNDRIO DIREITO COLECISTITE AGUDA

    2. Definição: Todo paciente com dor em hipocôndrio direito nos leva a pensar em DOENÇA AGUDA DA VESÍCULA BILIAR.

    3. Colecistite aguda calculosa (90-95%) secundária à obstrução por cálculo no ducto cístico. Colecistite aguda acalculosa (5-10%) devido à isquemia secundária à inflamação / infecção: 50% ? Idiopática 50% ? Traumatismos Queimaduras graves Período prolongado pós-parto Diabetes Mellitus Grandes cirurgias ortopédicas Alimentação parenteral prolongada Torção da vesícula biliar Infecções bacterianas da vesícula biliar Pacientes com SIDA têm infecção da vesícula biliar por germe oportunista.

    4. Epidemiologia: 1M : 3F Geralmente acima dos 25 anos

    5. Clínica: Dor em hipocôndrio direito que piora progressivamente e se espalha por todo o abdome com o passar do tempo 70 – 60% dos pacientes relatam ter sofrido episódios prévios de dor que se resolveram espontaneamente Febre baixa Calafrios e tremores Leucocitose (10.000 a 15.000 cels/ml) com desvio para esquerda Vesícula palpável (dilatada e tensa) Dor à descompressão localizada Aumento das enzimas hepáticas

    6. Radiografia Convencional Ultrassonografia (técnica de imagem de escolha) Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Diagnóstico por imagem:

    7. Achados Radiográficos: Sinal de Frimann-Dahl

    8. Achados Radiográficos: Cálculos calcificados em somente 10 – 20% dos pacientes com Colecistite.

    9. Achados Radiográficos: Gás na parede vesicular em caso de Colecistite Enfisematosa por organismo produtor de gás – comum em pacientes diabéticos.

    10. Achados Ultrassonográficos: Vesícula biliar distendida (diâmetro transverso acima de 5 cm), de forma arredondada Parede vesicular inflamada e espessada Cálculos Cálculos impactados no colo vesical ou ducto cístico Lama biliar Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo Não Complicada:

    11. Complicada: Cálculos Líquido / abscesso pericolecístico Membrana intraluminal Gás na parede / lúmen vesicular Sinal de Murphy ultrassonográfico ausente em 1/3 dos pacientes Espessamento assimétrico da parede da vesícula biliar

    12. Achados Tomográficos: Não realçado: VB distendida Gordura pericolecística edematosa com “debris” Cálculos calcificados (15%) Realçado: Colecistite não complicada: Espessamento da parede vesicular Realce mural aumentado “Debris” de gordura pericolecística Cálculos de colesterol tipicamente não visível Colecistite complicada: Abscesso intramural ou pericolecístico levando ao espessamento assimétrico da parede vesicular Gás no lúmen e/ou parede vesicular Alta atenuação na hemorragia vesicular Interrupção focal da parede vesicular devido à necrose Aderência omental

    13. Protocolo recomendado na USG: Imagens longitudinais e transversais da vesícula biliar Imagens para-sagitais da região do colo da vesícula biliar e ducto cístico na posição OPE para detectar cálculo impactado (imóvel)

    14. Colecistite Calculosa:

    15. Colecistite Aguda:

    16. Colecistite Aguda: Edema intramural Cálculo impactado no colo da VB

    17. Colecistite gangrenosa:

    18. Achados Tomográficos:

    19. Achados Tomográficos:

    20. Abscesso:

    21. Colecistite Gangrenosa: Parede edematosa com faixas densas paralelas Lama biliar interposta entre a mucosa e a parede da VB

    22. Colecistite Enfisematosa: USG Axial Espessamento da parede da VB Focos ecogênicos brilhantes dentro da parede da VB sugestivo de gás

    23. Perfuração vesicular:

    25. Complicação:

    26. Achados na RM: T2 W1: Vesícula biliar distendida com cálculos Gordura pericolecística com alto sinal T1 C+: Sinal do halo de realce hepático aumentado em pacientes com colecistite gangrenosa Interrupção focal do realce

    27. Diagnóstico Diferencial: Coledocolitíase Colangite Úlcera Péptica Pancreatite Aguda Diverticulite da Flexura Hepática Abscesso Hepático Piogênico Apendicite Aguda Hepatite

    28. Tratamento: Colecistectomia imediata Cirurgia Laparoscópica para casos não complicados Colicistectomia Percutânea para pacientes com risco operatório pobre com empiema da VB Drenagem Percutânea para abscesso bem localizado e bem definido

    29. Prognóstico: Excelente em casos não complicados ou com cirurgia imediata Pode progredir para colecistite gangrenosa e/ou perfuração, se não tratada, levando a complicações importantes Sepse

    30. OBRIGADA!

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