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Mecanismo de Ação

Mecanismo de Ação. Agem inibindo a condução dos nervos periféricos por um decréscimo na permeabilidade ao sódio, impedindo a despolarização da membrana; Os AL interagem com receptores na membrana celular que regulam os canais de sódio;

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Mecanismo de Ação

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Presentation Transcript


  1. Mecanismo de Ação • Agem inibindo a condução dos nervos periféricos por um decréscimo na permeabilidade ao sódio, impedindo a despolarização da membrana; • Os AL interagem com receptores na membrana celular que regulam os canais de sódio; • Pelo menos três nódulos de Ranvier das fibras mielinizadas devem estar em contato com o AL para que ocorra o bloqueio de condução;

  2. Mecanismo de ação 1) Diminui a velocidade da despolarização 2) Reduz a amplitude do potencial de ação 3) Reduz a velocidade de ascensão do potencial de ação 4) Lentifica a condução axonal 5) Impede a propagação de potencial de ação 6)Nãoaltera o potencial de repouso da membrana 7) Eleva o limiar de excitabilidade

  3. Mecanismo de Ação

  4. Mecanismo de Ação • Ordem do Bloqueio Sensorial: • Dor; • Frio; • Calor; • Tato; • Pressão Profunda; • Motor; • Recuperação na ordem inversa;

  5. Mecanismo de Ação • CEM: • Concentração efetiva mínima de AL para efetuar um bloqueio dos impulsos; • Variáveis: • Diâmetro das fibras; • pH; • Freqüência da estimulação nervosa; • Fibras Motoras (2x) X Fibras Sensitivas • Anestesia sensitiva nem sempre acompanha de anestesia motora;

  6. Mecanismo de Ação • Agentes Vasoconstritores: • Pode ser adicionado aos AL com o objetivo de aumentar a duração da atividade anestésica de agentes de curta ou média duração; • Modificação no pH: • Adição de bicarbonato; • Melhora a qualidade da anestesia regional; • Soluções Carbonatadas: • Diminui o tempo de latência e intensifica o grau de anestesia;

  7. Mecanismo de Ação • Grau do Bloqueio: • Depende do estado de estimulação nervosa; • Há dois tipos de bloqueio: • Tônico – Ocorre em estimulações de baixa freqüência; • Fásico (freqüência-dependente) – Freqüência de estimulação alta; • Quanto maior a freqüência da estimulação, maior será o grau do bloqueio;

  8. Farmacocinética • Absorção pela circulação sistêmica: • Local de injeção; • Presença ou não de tecido adiposo no local; • Dose total administrada; • Múltiplas injeções • Associação ou não com vasoconstrictores; • Vascularização intensa; • Propriedades especificas da droga; • Forma de Aplicação; • Tópica, IM, Intra-traqueal;

  9. Farmacocinética

  10. Farmacocinética • Distribuição: • Variáveis: • Coeficiente de partição tecido/sangue; • Massa e perfusão tecidual; • Classe do anestésico; • Amida/éster; • Proteínas Plasmáticas: • Os AL se ligam a alfa 1-glicoproteína e albumina; • Quanto maior a afinidade a proteínas plasmáticas, menor a quantidade de AL livre , diminuindo a toxicidade; • Amidas de longa duração de ligam a proteínas numa proporção maior que as de curta duração;

  11. Farmacocinética • Fase de Desaparecimento da circulação: • Fase alfa: • Representa a saída dos anestésicos em direção aos tecidos perfundidos; • Fase beta: • Representa o estabelecimento de equilíbrio com os tecidos pouco vascularizados e com as vias de eliminação (metabólicas e excretoras);

  12. Farmacocinética • Volume de distribuição: • Fornece informação sobre o acúmulo do AL em diversos tipos de tecidos orgânicos; • Drogas muito lipossolúveis possuem um VD elevado, indicando que são mais solúveis no cérebro, fígado e gorduras;

  13. Farmacocinética • O Pulmão: • É o primeiro órgão a receber os AL, pois funciona como um grande capacitor armazenando temporariamente grandes quantidades do anestésico; • Tem função protetora do SNC e coração; • Interferências: • Propanol – pode competir com os AL pelos sítios de ligação pulmonares;

  14. Farmacocinética • Distribuição tecidual em gestantes: • Os AL atravessam rapidamente a placenta em forma não ionizada por difusão passiva; • O grau de difusão é inversamente proporcional ao de ligação as proteínas plasmáticas; • Em situação clinica de hipoproteinemia materna, uma grande quantidade de AL poderá passar da circulação materna para a fetal;

  15. Farmacocinética • Biotransformação: • Depuração: • Expressa a eficiência com que um soluto é eliminado; • Depuração hepática – principal via de eliminação dos AL; • 5% eliminada in natura pela urina; • Ínfima fração é metabolizada por reações ezimáticas e é excretada sob a forma de metabólitos pelas fezes e urina; • Influencia de outras drogas na depuração: • Halotano e propanolol; • Inibem a atividade de oxidases e reduzem o fluxo sangüíneo hepático, diminuindo a depuração;

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