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CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL

CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL. BIOFILME DENTAL. CONTROLE DO BIOFILME. PREVENÇÃO DA DP. CONTROLE DO BIOFILME.  Estado de saúde  preservar a saúde  Doença estabelecida  recuperar a saúde  Pós tratamento  manutenção da saúde.

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CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL

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Presentation Transcript


  1. CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL

  2. BIOFILME DENTAL CONTROLE DO BIOFILME PREVENÇÃO DA DP

  3. CONTROLE DO BIOFILME  Estado de saúdepreservar a saúde  Doença estabelecidarecuperar a saúde  Pós tratamentomanutenção da saúde

  4. Qual a importância de um efetivo controle de biofilme? Cicatrização pós-tratamento periodontal; Diminui a prevalência e incidência das doenças periodontal e cárie; Nivela os resultados longitudinais do tratamento periodontal cirúrgico e não cirúrgico. SOBRAPE

  5. Métodos de Controle do Biofilme Realizados pelo Cirurgião-Dentista; Realizados pelo paciente. Cirurgião-Dentista EnsinarEducar Motivar Recursos de Higienização (Cuidados com força excessiva, sequência de escovação, frequência e duração da escovação)

  6. CONTROLE DO BIOFILME  Mecânico  Paciente - Higienização bucal (escovação + meios auxiliares)  Profissional - RAR + profilaxia

  7. ESCOVAS DENTAIS Características Desejáveis: ✔Acesso a todas as áreas; ✔Eficiência; ✔Facilidade de manipulação; ✔Cerdas macias e arredondadas; ✔Preferência pessoal. “Não há superioridade entre marcas”. Lascala & Moussalli, 1995

  8. ESCOVA DENTAL • - Variação no tamanho e design • Variação na dureza e arranjo das cerdas • - 25,4 a 31,8 mm de comprimento • - 7,9 a 9,5 mm de largura • - 2 a 4 fileiras de cerdas • - 5 a 12 tufos por fileira American Dental Association - ADA

  9. TIPOS DE ESCOVA  Manual  Elétrica

  10. ESCOVA MANUAL Cerdas naturais  + fratura, contaminação e deformação  Cerdas artificiais nylon maior homogeneidade e elasticidade resistência à fratura  menor contaminação

  11. CARACTERÍSTICAS DAS CERDAS  Comprimento  mesmo tamanho tamanhos variáveis  Diâmetro dura – 0,4 mm média – 0,3 mm macia – 0,2 mm Acabamento arredondado achatado

  12. DUREZA DAS CERDAS  Proporcional ao quadrado do diâmetro  Inversamente proporcional ao quadrado do comprimento  Macias atingem sulco gengival menor agressão tecidual  atingem maior profundidade interdental  Médias e Duras  maior eficiência e durabilidade  associadas a recessão gengival

  13. ESCOVA RECOMENDADA  Depende da:  morfologia dental  habilidade manual  preferência pessoal  Características desejáveis: pelo menos 4 fileiras de cerdas  multitufada cerdas de nylon, arredondada e macias fácil manuseio

  14. ESCOVA ELÉTRICA  Características:  ação recíproca (vertical, horizontal, combinação)  ação rotatória Indicações:  falta de habilidade  crianças e pacientes deficientes  pacientes hospitalizados  durante tratamento ortodôntico  preferência pessoal

  15. ESCOVAS UNITUFO  Técnica  45º com a superfície dental  movimentos giratórios  mov. vibratórios de dentro para fora do sulco  dente a dente  eficiência na sup lingual de molares e pré-molares inferiores  Áreas de recessões localizadas

  16. Complementação da Escovação Bitufo/ Unitufo Áreas com recessão gengival; Dentes com prótese; Aparelhos ortodônticos; Áreas posteriores; Exposição de furca.

  17. MÉTODOS DE ESCOVAÇÃO •  BASS •  STILLMAN •  STILLMAN MODIFICADO • CHARTERS • FONES

  18. MÉTODO DE BASS • Paralela ao plano oclusal com cerdas para apical •  Ângulo de 45º com longo eixo •  Pressão suave, movimentos vibratórios curtos e • horizontais (20s) •  Levantar a escova e deslocá-la para a próxima • sessão (3 dentes/sessão)

  19. MÉTODO DE BASS  Vantagens  facilidade de aprendizagem  ação sobre a área cervical dos dentes  recomendada para a maioria dos pacientes

  20. MÉTODO DE STILLMAN MODIFICADO • Colocação da escova semelhante à técnica de Stillman • Pressão lateral com movimentos vibratórios curtos (20s) • Movimentação simultânea em direção coronária

  21. MÉTODO DE STILLMAN MODIFICADO  CARACTERÍSTICAS  Parte lateral das cerdas (não as pontas) é empregada  Não “penetra” no sulco  Recomendada para áreas com recessão (não provoca abrasão tecidual)

  22. MÉTODO DE CHARTERS  Escova colocada no terço cervical dos dentes / gengiva (direção oclusal)  Movimentos curtos circulares e horizontais  Levantar a escova e deslocá-la para próxima seção (3 dentes / seção)

  23. MÉTODO DE CHARTERS  INDICAÇÕES  Áreas em período pós-operatório  Locais com recessão das papilas interdentais  Para “massagem” gengival

  24. Métodos de Escovação “Nenhuma técnica de escovação mostrou-se claramente superior às demais” Sheiham, 1977

  25. EFICIÊNCIA DA ESCOVAÇÃO • Depende da: •  Habilidade manual •  Condições da escova • Eficiência na utilização do método •  Motivação

  26. ESCOVAÇÃO VIGOROSA • Recessão gengival • Lesões traumáticas (ulcerações) • Abrasões do tecido duro na região cervical • Bacteremia

  27. CONTROLE DO BIOFILME INTERPROXIMAL “ A escova dental, independentemente do tipo e técnica utilizada não remove completamente o acúmulo de placa na região interproximal, tanto no paciente saudável quanto no paciente tratado com ameias abertas.” Gjermo & Flötra Schmid et al., 1976

  28. MEIOS AUXILIARES  Fio dental  Fita dental  Palitos  Escovas interdentais  Estimuladores interdentais  Aparelhos para irrigação

  29. SELEÇÃO DOS MEIOS AUXILIARES  DEPENDE DA:  Intensidade dos contatos interdentais  Características das superfícies proximais - rugosidade - dimensões das ameias  Preferência pessoal

  30. DIMENSÕES DAS AMEIAS

  31. FIO / FITA DENTAL • Meio mais recomendado para remoção de biofilme na região interproximal •  Multifilamento de nylon •  torcido / não-torcido •  colado / não-colado •  espesso / ultra-fino •  Monofolilamento de teflon •  não “desfia”

  32. FIO / FITA DENTAL  INDICAÇÃO  Ameias estreitas  Papilas intactas  Contatos proximais normais ou estreitos  Habilidade manual  Instrução lenta e repetida  Uso de passa-fio / porta-fio

  33. FIO / FITA DENTAL  TÉCNICA  Enrolar nos dedos médios (30 cm)  Confeccionar uma “alça” ou “laço”  Ultrapassar área de contato com mov. horizontais suaves  “Laçar” sup. proximal de um dente - “contornar” a papila e repetir o procedimento  Mov. verticais suaves repetidos (5 a 6 x) - ponto de contato até sulco gengival

  34. OUTROS MEIOS  INDICAÇÃO  Ameias abertas Coroa clínica longa - concavidades radiculares expostas  Superfícies proximais irregulares  Presença de próteses  Aparelhos ortodônticos

  35. OUTROS MEIOS CONCAVIDADES INTERDENTAL

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