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Fundação de Apoio à Tecnologia - FAT

Fundação de Apoio à Tecnologia - FAT. ----- CURSO A DISTÂNCIA ----- MBA – Prático Práticas de Gestão de P rogramas MBA Aplicadas em Empresas de Transporte Partes 3 – 4 – 5 – 6 - 7 Prof. Alberto Lima.

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  1. Fundação de Apoio à Tecnologia - FAT ----- CURSO A DISTÂNCIA ----- MBA – Prático • Práticas de Gestão de Programas MBA Aplicadas em Empresas de Transporte • Partes 3 – 4 – 5 – 6 - 7 Prof. Alberto Lima

  2. MBA – PráticoPráticas de Gestão de Programas MBA Aplicadas em Empresas de Transporte PARTE 3: • Economia: microeconomia, macroeconomia, balanço de pagamentos e produtividade. • MétodosQuantitativos: digramas de influência, árvore de decisão, probabilidade, valor do dinheiro no tempo e análisedecisória.

  3. Compreendendo a Economia • A macroeconomia trata da economia como um todo, aborda o crescimento, inflação, desemprego, juros, câmbio, etc. • A microeconomia é mais relacionada aos domicílios, empresas, setores econômicos, determinação de preços, lucros, orçamento dos indivíduos, etc. • As análises sobre Oferta e Demanda relacionam os fatores do mercado que determinam o preço e a quantida de um bem, produto ou serviço.

  4. Curva de Oferta e Curva de Demanda • Oferta e Demanda de um produto Preço oferta P1 E2 Equilíbrio d2 E1 P demanda d1 E Unidades A interseção das curvas reflete a interação das forças do mercado para o produto. A alteração da situação do mercado muda a curva de demanda.

  5. O que determina curvas de Oferta e Demanda • 1. O nível de renda dos consumidores • 2. O preço das mercadorias ou produtos substitutos. • 3. O preço das mercadorias ou produtos complementares • 4. Gostos, estilo e moda

  6. Políticas Governamentais • O impacto das políticas macroeconômicas depende do comportamento dos indivíduos e das empresas, portanto não pode ignorar a microeconomia. • Os dois principais instrumentos de política econômica são a política fiscal e a política monetária.

  7. O PIB e a Demanda e Oferta Agregada • Agregado significa a totalidade dos bens e serviços “Q” produzidos na Economia durante determinado período, expressão mais comum do PIB – Produto Interno Bruto. • O Preço significa algum índice de preço que representa os bens e serviços produzidos. Os eventos econômicos podem ser representados por um gráfico de oferta e demanda. Oferta agreg. Preço Indagações cruciais implícitas nas curvas: (keynesianos x monetaristas): - É possível alcançar o equilíbrio “E” em algum nível do PIB que não seja pleno emprego? - É possível ter inflação num nível de PIB inferior ao pleno emprego? E Demanda agreg. Q PIB Máxima produção da economia

  8. A Contabilidade Nacional • O PIB - produto total é igual a renda total, que por sua vez é igual as varias formas de despesa e poupança. • A idendidade da renda nacional é assim representada: PIB = C + I + G + (X – M) = C + T + P C = consumo privado I = investimentos das empresas G = despesas do Governo X = exportações M = importações T = tributos P = poupança

  9. Política Fiscal e Monetária • Keynes (A Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda) argumentou que eram necessárias medidas para estimular a Economia, o governo devia intervir através de política monetária e fiscal expansionista. • Sua principal recomendação foi que os governos deviam manter a economia próxima do pleno emprego e é dominante.

  10. Política Fiscal e Monetária • A Política Fiscal se refere ao uso das despesas e da tributação do governo para influenciar o nível de demanda agregada, ao gastar dinheiro em programas o governo compra bens e serviços. • Os governos são também capazes de estimular a economia pela diminuição dos tributos, aumentando a renda disponível. • A Política Monetária é a outra ferramenta da política econômica, em geral é de implementação mais rápida, pela menor dependência política. • A política monetária atua pela alteração das taxas de juros e pela mudança da disponibilidade de crédito, afetando o consumo e o investimento.

  11. Taxas de Juros e Balanço de Pagamentos • Quando a economia está muito exuberante e mostra sinais de inflação o Bco. Central eleva as taxas de juros e contrai o crédito, se está abaixo do pleno emprego reduz as taxas e expande o crédito. • As taxas de juros são o preço do crédito, são influenciadas também pela inflação:Taxa nominal = taxa real + expectativa inflacionária. • O Balanço de Pagamentos é o registro das transações efetuadas com o exterior pelos residentes no país. • O saldo em conta corrente mede todas as transações bens, produtos, serviços e transferências. Conta Corrente = X – M = produto total – despesa total . O déficit em conta corrente não é necessáriamente mau. Se o empréstimo se destina a infra-estrutura é positivo, a produção futura o pagará, se ao contrário se destina ao consumo, o país será forçado a honrar as dívidas com outros recursos.

  12. Métodos Quantitativos para tomar decisões . O gerente que tem gênio intuitivo é aplaudido. Mas as melhores decisões resultam de um processo rigoroso na base de fatos (não de opiniões) com ajuda de ferramentas que esclarecem as alternativas. . As 4 ferramentas mais importantes na análise decisória são: ____diagrama de influência, ____árvore de decisão, ____estatística e probabilidade, ____e, desconto e valor do dinheiro no tempo .

  13. Tomando Decisões Fundamentais • As ferramentas ajudam a entender custos e benefícios das alternativas e aumentam o conhecimento do gerente sobre o problema. • Essas técnicas não oferecem todas as soluções mas ajudam o gerente a evitar erros graves. • Howard Raiffa identificou 4 erros clássicos: 1. Rejeição da boa idéia 2. Aceitação da má idéia 3. Solução do problema errado 4. Solução do problema certo, tarde demais

  14. Diagrama de Influência • Os diagramas de influência mapeiam as relações de causa e efeito. receitas estratégia Investir Êxito Lucro custos organização O diagrama mostra que a rentabilidade depende de receita, lucro, taxa de êxito; de considerações estratégicas e de recursos; mostra a alça de “feedback”.

  15. Árvores de Decisão • A árvore de decisão é simplesmente a maneira de apresentar em forma de gráficos as escolhas e os eventos subseqüentes relacionadas no tempo. representa evento representa decisão falir ficar rico ir falir ficar rico não ir

  16. Probabilidade e Estatística • Probabilidade é a chance de ocorrência de algo. A estatística descreve a distribuição das medidas e ajuda a esclarecer o impacto da incerteza nas decisões. 0,80 0,25 O E P C min. max. Probabilidade das cartas do baralho: Ouro, Espada, Paus e Copas.

  17. Probabilidade e Estatística • Estatística: média (soma dividida pelo número de observações), mediana (valor que divide ao meio a distribuição) e moda (valor mais freqüente) • Probabilidade: amplitude (distância entre o valor mais alto e mais baixo), variância (média dos quadrados das distâncias em relação à média) e desvio padrão (raiz quadrada da variância) • Na distribuição normal média = mediana = moda, o desvio padrão revela 68% estão entre + ou – um desvio, 95% estão entre + ou – 2 desvios, mais de 99% estão entre + ou – 3 desvios padrão.

  18. O valor do dinheiro no tempo • O dinheiro recebido hoje vale mais que o dinheiro recebido daqui a algum tempo. • VF = VP + r = VP + (t x VP) = VP x (1 + t) • VF, 2 anos = VP x (1 + t) x (1 + t) • VF, 3 anos = VP x (1 + t) x (1 + t) x (1 + t) • VP do VF, no ano 3 = _______VP________ (1+ t) x (1 + t) x (1 + t) VP – Valor Presente VF – Valor Futuro r – diferença que varia com o tempo t – taxa de juro, de desvalorização

  19. Os prós e os contras da análise decisória • A decisão de usar as técnicas não é simples e imediata, devemos pesar os custos e benefícios. • A análise deve ser disciplinada. Decida com fé, esperança e principalmente clareza. • Não há respostas certas. O objetivo é evitar as respostas erradas, decorrentes de pensamento desordenado, incertezas e valor do dinheiro. • Os grandes fracassos das empresas raramente resultam de vários erros de cálculo pequenos, mas de uns poucos grandes erros.

  20. Exercíciosda Parte 3 • Leia o livro MBA – CursoPrático da pág. 69 até a pág. 89. • Responda as questõesreferentes a Parte 3 do Cursoparaverificarseu auto aprendizado, antes de passarpara a Parte 4. • Conheça a apresentaçãosobre o as reservas de petróleo no pré-sal e vejacomopoderáinfluirnaeconomia do país.

  21. TÓPICO 2:As Funções da Empresa • Gestão de Marketing • Gestão Operacional • Empreendedorismo • Contabilidade • Gestão Financeira • Estratégia PARTE 4 PARTE 5 PARTE 6

  22. MBA – PráticoPráticas de Gestão de Programas MBA Aplicadas em Empresas de Transporte PARTE 4: • Gestão de Marketing: alavancando o valor para o cliente. • GestãoOperacional: implementação e capacitação da estratégia.

  23. Gestão de Marketing • Alavancando o valor para o cliente. • Peter Drucker considerava o marketing tão essencial para os propósitos das empresas, que deveria permear cada unidade funcional e tornar cultura da empresa. • As análises demonstram que a empresa deve estar orientada para o mercado, que consiste em ter: - foco no cliente - coordenação interfuncional - foco no concorrente - orientação para resultado

  24. Marketing • A principal responsabilidade do marketing é proporcionar “insights” a respeito das necessidades dos clientes, posição dos concorrentes, além de busca de oportunidade para o futuro. • Nos anos 60 marketing era apenas oferecer produtos e serviços que atendessem os clientes.

  25. Segmentação do Mercado • Os dados de pesquisa do Strategic Planning Institute – Cambridge são claros: as empresas que segmentam o mercado apresentam retornos superiores em relação as que não segmentam. • Segmentação de mercado é o processo pelo qual as empresas reconhecem que existem diferenças entre grupos de clientes e que eles respondem de forma diversa às ofertas disponíveis no mercado. • As diferenças podem estar no índice preço / desempenho do produto, no canal de venda, na qualidade da assistência técnica.

  26. Segmentação do Mercado Razões para segmentar o mercado: • Habilidade de adaptar o produto ou serviço ao cliente mais adequado. • Oportunidade de desenvolver canais de distribuição alternativos para alcançar clientes diferentes. • Possibilidade de estar sendo negligenciado algum segmento. • Em vez de competir num mercado amplo, ter a alternativa de focalizar seu esforço num único produto. (elevada participação no mercado em nichos específicos proporciona maiores retornos).

  27. O Marketing deve impregnar a empresa • A maior mudança consiste em encarar o cliente como o principal detentor de interesses na empresa e cujas exigências devem ser atendidas do melhor modo. Contudo deve-se persistir na redução de custos e aumento de eficiência do atendimento. • As empresas orientadas para o marketing delegam aos funcionários poderes para agir na busca incessante da satisfação dos clientes. • O custo de conquistar um novo cliente supera em muito o de reter os existentes.

  28. Gestão Operacional • Consiste na implementação da estratégia da empresa. As operações são os processos da empresa para criar valor aos clientes. • A preocupação com a melhoria das operações deu origem a programas como: qualidade total, melhoria contínua, empowerment, gestão da mudança, benchmarking, reengenharia e tercerização.

  29. Indicadores do Desempenho • O objetivo da melhoria dos processos é o aumento e a sustentação dos lucros. • Como não é fácil a mensuração direta em relação a um processo específico, utiliza-se indicadores que influenciam a rentabilidade, os quais forcecem informações mas podem confundir os gerentes, que perdem de vista o objetivo geral de aumentar lucros.

  30. Indicadores do Desempenho • Os indicadores são úteis no diagnóstico de problemas e na identificação de oportunidade de melhoria. • O adágio: “O que é medido melhora” é uma grande verdade. • Os objetivos e a forma de mensuração criam incentivos muito poderosos para os funcionários da empresa.

  31. Melhoria dos Processos • Os 5 aspectosseguintessãoferramentaspoderosasnaidentificação de problemas, nasugestão de melhorias e no desenvovimento de capacidades: - Gestão da capacidade dos processos. - Gestão dos estoques. - Melhoriacontínua. - Gestão da cadeia de fornecimento. - Desenvolvimento das capacidades.

  32. Princípios da Gestão Operacional • A capacidade do processo é determinado pelo ponto de estrangulamento, para aumentar a capacidade alivie este ponto: - é o limitante da capacidade. - normalmente és de maior utilização. - está sempre ocupado, sem folga. - motiva queixas dos funcionários. - acumula estoques a mntante.

  33. Princípios da Gestão Operacional 2. A capacidade também depende da configuração dos processos e do tipo de produto: os fluxos de linha conectados seguem o ritmo das máquinas ou dos operadores. 3. As decisões sobre estoques giram em torno da conciliação entre os custos de manter mais ou menos estoques e o risco de faltas. É possível gerenciar de modo a reduzir o custo total.

  34. Princípios da Gestão Operacional 4. Não use estoques para mascarar problemas de produção. Quanto melhores os processos e a qualidade da produção, inclusive dos fornecedores, maior o potencial de redução de estoque sem risco de faltas. 5. As filas de espera de clientes podem reduzir o valor do produto ou serviço. As filas devem ser gerenciadas para equilibrar os custos da espera dos clientes versus a ociosidade dos recursos. O cliente pode não aguardar e procurar outro serviço.

  35. Princípios da Gestão Operacional 6. A má qualidade é dispendiosa. A alta qualidade não é gratuita mas é, em geral, um excelente investimento. Os programas de qualidade bem sucedidos ampliam o valor fornecido aos clientes e reduzem defeitos, seus defensores sustentam que por isto é gratuita. 7. A prevenção é menos dispendiosa do que a inspeção e a correção.

  36. Princípios da Gestão Operacional • A qualidade exige compromisso e comunicação clara em toda a empresa. Tudo que é mensurado e recompensado melhorará. É importante identificar os indicadores de valor para o cliente. • A gestão da cadeia de fornecimento exige a atitude mental de cooperação entre parceiros e não de competição entre fornecedores. • A melhoria do fluxo de informação entre parceiros da cadeia de fornecimento reduz custo pela diminuição da incerteza do planejamento e das previsões.

  37. Princípios da Gestão Operacional 11. A redução dos prazos de processamento em toda a cadeia de fornecimento é um meio poderoso para diminuir os custos e melhorar os serviços aos clientes. 12. O desenvolvimento da capacidade de ter flexibilidade, atributo que é uma posição de vantagem em relação aos concorrentes, exige compromisso e investimento. As empresas com visão prospectiva se beneficiarão da incerteza que solapará os concorrentes.

  38. Exercíciosda Parte 4 • Leia o livro MBA – CursoPrático da pág. 93 até a pág. 151. • Responda as questõesreferentes a Parte 4 do Cursoparaverificarseu auto aprendizado, antes de passarpara a Parte 5. • Conheça a apresentaçãosobre “Distribuiçãourbana de bebidas da AMBEV”.

  39. MBA – PráticoPráticas de Gestão de Programas MBA Aplicadas em Empresas de Transporte PARTE 5: • Empreendedorismo: criandoalgo novo e duradouro com recursoslimitados • Contabilidade: comoler e avaliar as demonstraçõesfinanceirasdas empresas.

  40. Empreendedorismo • Empreendedorismo é a criação de novos negócios bem-sucedidos. • Os indivíduos que criam novos negócios para explorar ineficiências ou produzir e vender produtos inéditos e inovadores são chamados empreendedores. • Como será que empreendedores bem sucedidos criaram grandes empresas? O que podemos aprender com êles?

  41. Princípios do Emprendedorismo • Raramente se deparam com oportunidades empreendedoras; é preciso as criar e as conquistar. • O medo de não aproveitar uma tendência favorável impele os indivíduos a agir sem análise adequada do negócio e sem recursos suficientes. Por sua vez, o viés para a análise reduz significativamente a probabilidade de entrada no negócio, mas aumenta a probabilidade de sucesso no negócio. • Ao adotar o princípio da perda suportável, os empreendedores conseguem resolver a tensão entre analisar e agir.

  42. Princípios do Emprendedorismo 4. Todos esforços criativos envolvem um círculo vicioso: ausência de produtos significa falta de clientes; falta de clientes implica em falta de receita; ausência de receita redunda em falta de caixa para investimentos; falta de investimento resulta em ausência de credibilidade; ausência de credibilidade acarreta falta de recursos; falta de recursos significa ausência do produto. 5. Rompe-se o círculo vicioso por meio de recursos comuns (inteligência, energia, entusiamo, educação e contatos) de que se dispõe.

  43. Princípios do Empreendedorismo 6. É por meio de engenhosidade na descoberta e na aplicação de ativos subutilizados que o empreendedor torna-se capaz de desbravar uma saída do círculo vicioso. 7. Caixa é o recurso mais importante de qualquer empresa emergente. 8. Se não morrer por falta de caixa, morre por deficiência de logística. 9. Todos os novos negócios tem de 3 a 5 variáveis que exercem grande impacto sobre custos e receitas. Identifique-os e concentre-se neles.

  44. A lógica da parcimônia para capitalizar. Regraspráticas: • Nãocompre novo o quepudersercompradousado. • Nãocompreusado o quealguémestiverdisposto a alugar. • Nãoalugue o que for possíveltomaremprestado. • Não tome emprestadoquandohouvercondições de adquirirportroca. • Nãotroque o quetalvez se consigapordoiação. • Nãopeçacomodoação o que for possívelencontrar entre rejeitos. • Não procure entre rejeitos o quepodeconseguir de graça. • Nãoaceite de graça o quealguemlhepagariaparalevar. • Nãoaceitepagamentoparaficar com algosem antes verificar o quanto o vizinholhepagariapelamesmaremoção

  45. Gestão da Inovação e da Tecnologia • Esta constitui uma importante fonte de vantagem competitiva: 1- o desenvolvimento da estratégia tecnológica, para buscar o projeto certo na hora certa. 2- a gestão para inovação tecnológica para conquistar êxito comercial e a vantagem competitiva. 3- a organização para a inovação.

  46. Desenvolvendo uma Estratégia Tecnológica • A formulação da estratégia tecnológica inclui uma fase de avaliação à luz da estratégia da empresa a ser reforçada pela tecnologia. • A seleção de um portfólio de projetos de inovação e tecnologia tem risco e ganhos potenciais, tanto no reforço dos produtos existentes como na criação de novos. • Lembre-se que há maior chance de sucesso com um novo produto ou processo quando forem familiares, mesmo que em outro mercado.

  47. Gerenciando o processo de Inovação • Inovação é a conversão de idéias em valor. • A inovação passa pelas fases: Conheci- mento Viabili- dade Pratici- dade Renta- bilidade Comer- cializar Sustentar Ter uma idéia Demons- trar que funciona Desen- volver e testar Aumen- tar a escala Melhoria Contínua Lançar

  48. Organização para Inovação • Algumas empresas são melhores que outras na condução de idéias. Algumas estruturas inibem a criatividade. Mantenha a intenção estratégica. • Ter portfólio de projetos e gestão do processo, bem como reservas de tempo para as pessoas e ambiente para inovação é favorável. • As empresas bem sucedidas resultam de esforços que almejam grandes espaços vazios do mercado, em vez de aprimoramento de mercado atendido.

  49. Contabilidade • O domínio dos fundamentos da contabilidade é absolutamente essencial para o êxito do gerente moderno. • A contabilidade é a língua que as pessoas de uma empresa utilizam para discutir os projetos, os progressos e para expor ao público o que está ocorrendo na empresa sem revelar aos concorrentes seus segredos.

  50. Contabilidade • A contabilidade é das disciplinas empresariais mais antigas e os relatórios contábeis ajudam na identificação das áreas problemáticas. Seu domínio permite: • através do método das partidas dobradas ver a natureza sistêmica da empresa. • enfatizar que os relatórios contábeis são, na melhor das hipóteses, aproximações da realidade. • analisar demonstrações financeiras para decisões sobre a saúde financeira da empresa. • mostrar que oferece valiosas informações para um gerente.

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