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Da Reboleira à Ponte Pênsil O desenvolvimento da Cidade A partir do Rio Douro Série Porto a Minha Cidade @Portojo Abril 2010.
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Da Reboleira à Ponte Pênsil O desenvolvimento da Cidade A partir do Rio Douro SériePorto a Minha Cidade @Portojo Abril 2010
Vestígios arqueológicos documentam que, no período da romanização, se criaram instalações portuárias perto do local onde mais tarde se ergueu a Casa do Infante e que datam do séc. IV. Numa altura em que a zona alta já estava protegida pela Cerca Velha.
As Muralhas Fernandinas contornavam o Muro dos Bacalhoeiros e só mais tarde se começaram a construir as casas (séc. XVIII) que hoje podemos apreciar.
O Muro visto do seu interior Junto ao Cais da Estiva
Foi cortado no Largo do Terreiro, mas continua até à Praça da Ribeira
Chama-se Muro dos Bacalhoeiros até à Praça da Ribeira
Retomámo-lo após a Praça da Ribeira Agora é o Muro da Ribeira
O Muro visto de baixo com o Casario erguendo-se por de trás
Incrustado no Muro da Ribeira, o Memorial recorda o desastre da Ponte das Barcas em 29.Março.1809. Os portuenses fugiam das tropas invasoras de Napoleão pela Ponte das Barcas que ligava o Porto a Gaia, esta cedeu provocando a morte por afogamento de centenas pessoas no Rio Douro
O Postigo do Carvão é a única entrada preservada
Os Arcos Para melhorar o acesso ao Rio foram abertos vários Arcos no Muro da Ribeira Séc. XVIII
É uma das Praças mais antigas da cidade e um local histórico. Já referida em 1389, aqui existia uma intensa actividade comercial. Em 1491 foi destruída por um grande incêndio mas foi totalmente reconstruída. No século XVIII foi reformulada. Até ao séc. XIX foi o grande centro comercial da cidade
Praça da Ribeira do Séc. XVIII
Lado Poente Edifícios do séc. XVIII com arcadas Eram proibidas as construções acima dos 2 pisos.
Rua de S. João Larga artéria para mais fácil se chegar ao Norte de Portugal – séc. XVIII
Lado Nascente Construções medievais
Rua dos Mercadores Gente abastada e do Clero, escolheu esta rua para moradia. Embora os primeiros registos conhecidos sejam do séc. XIV presume-se que foi a primitiva Estrada Romana que ligava a Ribeira ao Norte de Portugal. Tem uma história apaixonante.
Monumental Fonte de S. João ou da Praça da Ribeira – séc. XVIII Estátua de S. João da autoria de João Cutileiro – ano 2.000
Intervenções arqueológicas descobriram este chafariz que foi reconstruído no local de origem. Foi encimado com uma peça escultórica de José Rodrigues. Ficou a ser conhecido como o Cubo da Ribeira
A partir do séc. XIII a zona da Ribeira expandiu-se. Para Nascente, por baixo das Arcadas abriram-se ruas que ligavam ao Barredo, que descia da Sé A Rua da Lada foi uma das primeiras
Torre da Rua de Baixo É um dos mais antigos edifícios da cidade e o único exemplar da arquitectura civil medieval existente na zona do Barredo. Apesar das transformações sofridas, esta construção poderá remontar ao século XIII
A expansão para poente. Esta viela ligava o Cais da Estiva à Rua Fonte Taurina, passando pelo Postigo do Carvão
É a continuação da abertura da Ribeira para poente. Mantém o traçado tipicamente medieval, conservando ainda um núcleo significativo de casas Casa Gótica
Casa do Infante Ou Alfândega Velha Onde se presume ter nascido o Infante D. Henrique. O primitivo edifício é do séc. XIV Anexo ao edifício funcionou a Casa da Moeda. Foi a Alfândega Régia até ao séc. XIX Corpo avançado do edifício já no séc. XVII
Escavações arqueológicas fazem supor que foi construído sobre um Palácio Romano . Maqueta do primitivo edifício
Preservaram-se os antigos pilares em granito e as ruínas da Casa da Guarda
A Ribeira Negra 1984 de Júlio Resende O dia a dia das gentes da Ribeira
Tema musical Variações de Martinho d’Assunção Intérpretes Arménio Melo e José Maria da Nóbrega Fotos e Formatação @Portojo portojo@gmail.com Abril 2010 Porto / Portugal