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Autores: Suyá Quintslr – UFF Cláudio Bohrer – UFF Simone Freitas - USP

O uso de métricas da paisagem como indicador da dinâmica da paisagem no Estado do Pará entre 1986 e 2000. Autores: Suyá Quintslr – UFF Cláudio Bohrer – UFF Simone Freitas - USP. I. Fragmentação Florestal. Impactos do processo de desmatamento e impactos sobre a biodiversidade.

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  1. O uso de métricas da paisagem como indicador da dinâmica da paisagem no Estado do Pará entre 1986 e 2000 Autores: Suyá Quintslr – UFF Cláudio Bohrer – UFF Simone Freitas - USP

  2. I. Fragmentação Florestal • Impactos do processo de desmatamento e impactos sobre a biodiversidade - Definição: processo de divisão de um habitat contínuo - O uso da teoria de Biogeografia de Ilhas para o estudo de habitats fragmentados - Tamanho do fragmento X tamanho das populações - Os problemas do pequeno tamanho populacional - Efeito de borda e outras pressões que aumentam com a fragmentação

  3. II. A Fragmentação Florestal no Estado do Pará • Causas • Promoção de infra-estrutura • Atividades econômicas • Causas demográficas e físicas

  4. Pará – Classes da paisagem (ano 2006) Legenda: Rodovias Floresta Desmatamento N Não-floresta Hidrografia

  5. III. As métricas da paisagem - As métricas da paisagem podem ser úteis como indicadores do processo de fragmentação florestal e como indicadoras da sustentabilidade ambiental no nível da paisagem. - Estas medidas quantitativas de composição da paisagem vêm ganhando importância gradativamente, na medida em que ajudam a compreender a estrutura complexa da paisagem e a forma como esta influencia determinadas relações ecológicas.

  6. IV. Metodologia • Fonte das imagens: - 1986, 1992 e 1996: Tropical Rain Forest Information Center (TRFIC) – Michigan State University (MSU). - 2000: Programa de monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite – PRODES/INPE. • Cálculo da métricas: - Software FRAGSTATS*ARC.

  7. IV. Metodologia • Análise dos padrões de fragmentação: - Foi analisado o comportamento do número de fragmentos (NP) e do tamanho médio de fragmentos (MPS). - O comportamento da métrica ‘número de fragmentos’ foi estudado para uma série de municípios, com o objetivo de encontrar um padrão no processo de desmatamento e fragmentação no estado.

  8. V. Resultados - Taxa de desmatamento anual no Pará

  9. V. Resultados - Evolução do número de fragmentos florestais no Estado

  10. V. Resultados - Evolução do número de fragmentos florestais por município

  11. V. Resultados - Tamanho médio do fragmento

  12. V. Resultados • A análise do número de fragmentos por município indicou dois padrões de fragmentação: - Municípios da fronteira consolidada - Outros municípios

  13. Padrão 1 – municípios do arco do desmatamento

  14. Padrão 2 – outros municípios

  15. V. Resultados - O padrão apresentado pelo número de fragmentos de Eldorado dos Carajás e São Félix do Xingu foi o mesmo dos outros municípios da região Leste e Sul do estado analisados: Acará, Água Azul do Norte, Altamira, Aurora do Pará, Bannach, Conceição do Araguaia, Novo Progresso, Paraupebas. O único município analisado fora desta região que apresentou o mesmo padrão foi Oriximiná.

  16. VI. Conclusões • As métricas de 1996 apresentam grande diferença das calculadas para os outros anos. • A ocorrência de um pico de desmatamento em 1995, explicado pela bibliografia pela conjuntura econômica favorável, pode ser o motivo da disparidade entre as métricas calculadas para 1996 e as calculadas para os demais anos. • - A análise integrada do padrão espacial do desmatamento, fragmentação florestal e dados socioeconômicos e de infra-estrutura pode indicar a os principais motivadores do desmatamento, auxiliando a formulação de políticas públicas mais sustentáveis e democráticas para a região.

  17. Agradecimentos • Laboratório de Ecologia e Biogeografia da UFF, a equipe do laboratório e ao Cláudio Bellmonte; • LBA; • Organização do congresso ‘Amazônia em Perspectiva: ciência integrada para um futuro sustentável’.

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