Processo de Seleção dos Usuários

1. Processo de Seleção dos Usuários 1ª Fase • 1ª Etapa - Divulgação Feita em rádio, televisão, folders e jornal (Diário Popular) • 2ª Etapa - Inscrição Atualmente No início Inscrição nos Sindicatos e Associações Inscrição na Prefeitura Carteira de Identidade CPF Comprovante de Renda Comprovante de Residência Documentação Necessária • 3ª Etapa - Reunião Orientação sobre o Programa e Agendamento de Entrevistas Participam: • Todos os inscritos • Representantes da CEF • Representantes da GILIE (POA)

2. Processo de Seleção dos Usuários 2ª Fase • 1ª Etapa - Entrevistas • É aplicado o modelo de avaliação financeira da CEF • O documento é avaliado em Porto Alegre (GILIE) • A seleção dos titulares e suplentes é divulgada em 2 meses • 2ª Etapa – Análise de Crédito Financeiro • Ao fim do prazo todas as entrevistas são enviadas para a GILIE - CEF em Porto Alegre para análise de crédito financeiro, a qual dura cerca de 2 meses. É realizado um rastreamento cadastral que inclui SPC, SERASA, CADEMUT, CADIN. • 3ª Etapa – Lista de Selecionados e Reprovados • A lista de selecionados e reprovados é enviada para a Prefeitura, a qual presta esclarecimentos aos candidatos; • Nos primeiros empreendimentos de Pelotas a porcentagem de aprovação era muito baixa. Com o tempo, a aprovação passou de 40% para 70%.

3. Trabalho Social • Trabalho Social é o conjunto de ações que visa promover a integração do adquirente ao espaço habitacional. • Objetivos: • Viabilizar sua participação e manifestação no que se refere ao empreendimento; • Promover a satisfação quanto à moradia; • Organizar o desenvolvimento comunitário/ condominal; • Integrar os participantes da operação – CAIXA, Adquirente, Construtora e/ou Entidade Organizadora; • Incentivar a gestão participativa, com vistas à sustentabilidade do empreendimento. • 1% do valor total do empreendimento deve ser destinado ao Trabalho Social

4. Trabalho Social Ideal Interação com os moradores 3 meses antes e 3 meses depois da habitação. Trabalho Social no Residencial Guerreiro Realizado somente 3 meses após a inauguração. Motivo:Processo de Seleção A Prefeitura só recebe a lista com os candidatos classificados 2 dias antes da divulgação dos mesmos. Trabalho Social no Residencial Laçador Realizado somente 1 ano após a inauguração. Motivo: Demora no cadastro da empresa terceirizada pela CAIXA. A CAIXA exigiu pessoa jurídica para a realização do Trabalho Social.

5. 1º Estudo de Caso – Residencial Guerreiro • Trabalho Social finalizado; • 2 representantes por bloco – denominados sub-síndicos (20 no total); • As decisões são registradas em ata; • O dinheiro do Trabalho Social não foi repassado para a Prefeitura; • Nas reuniões que envolveram todas as famílias houve incentivo a exposição de idéias. Entre estas destaca-se: Respeito; Silêncio; Idade limite na praça do Residencial.

6. 2º Estudo de Caso – Residencial Laçador • Trabalho Social em andamento; • 2 representantes por bloco (6 no total); • Não estão sendo produzidas atas nas reuniões; • O dinheiro do Trabalho Social foi utilizado para a compra de mesas e cadeiras para os Salões de Festas; • Nas reuniões que envolveram todas as famílias os moradores expuseram os acontecimentos e problemas do condomínio desde sua inauguração. Entre estes, destaca-se: Inadimplência; Administradora; Salão de Festas; Pintura externa; Roubo.

7. Conclusões • Na análise dos dados do 1º estudo de caso, verificam-se resultados satisfatórios, sendo atendidas as reivindicações dos moradores, principalmente a prestação de contas; • No 2º estudo de caso, apesar do Trabalho Social estar em andamento, a análise dos dados leva à consideração de que este tem seu objetivo “desviado”, em função das fortes dificuldades enfrentadas pelos usuários em sua relação com a Imobiliária.