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Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Escola Superior de Tecnologia e Gestão. FERRAMENTA CASE. Apresentação Realizada por: Fernando Falcão Nº: 1534 Daniel Santos Nº: 2759. Beja 12 Dezembro 2005. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Índice. 1 - Introdução 1.1 - CASE Introdução e História

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Presentation Transcript


  1. Escola Superior de Tecnologia e Gestão FERRAMENTA CASE • Apresentação Realizada por: • Fernando Falcão Nº: 1534 • Daniel Santos Nº: 2759 Beja 12 Dezembro 2005 Instituto Politécnico de Beja

  2. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1 - Introdução 1.1 - CASE Introdução e História 1.2 - Vantagens das Ferramentas CASE 1.3 - Desvantagens das Ferramentas CASE 1.4 - Tendência Tecnologia do CASE 2 - Ferramentas Case 2.1 - Impacto da Tecnologia CASE 2.2 - Sofisticação das Ferramentas CASE 3 - Classificação das Ferramentas CASE 3.1 – CASE Integrados 4 - Ambiente CASE 4.1 – Definição de ambiente CASE 4.2 - Ambiente CASE – Workbenches 5 - Pontos Fortes do CASE para o futuro 6 - Conclusão 7 - Bibliografia

  3. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1 – Introdução • Este trabalho insere-se na cadeira de Engenharia de Software com o objectivo de:  Dar a conhecero CASE, uma introdução à sua história, as suas vantagens e desvantagens e as suas ferramentas.  Iremos também abordar os Ambientes CASE, a tendência tecnológica e deixar alguns pontos que achamos importantes para esta ferramenta no futuro.

  4. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1.1 – CASE Introdução e História Computer Aided Software Engineering (CASE) • Ferramentas de suporte ao desenvolvimento de software; • As ferramentas CASE permitem ao desenhador concentrar-se mais na arquitectura do que no código; • O objectivo principal das ferramentas CASE é separar a fase de desenho da implementação, quanto mais separadas estiverem estas fases melhor; • Definição: É o desenvolvimento de software apoiado em sistemas computacionais, este apoio verifica-se em todas as fases, desde o design, implementação e teste de qualquer projecto de software. • Até 1980: Ferramentas Upper CASE: suporte nas fases de análise e desenho de projectos;  Ferramentas Lower CASE: suporte nas fases de construção e manutenção. • Actualmente:  Ferramentas CASE integradas.

  5. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1.1 - Vantagens das Ferramentas CASE • Ajuda na Standarização das notações e diagramas; • Ajuda na comunicação entre as equipas de desenvolvimento; • Verifica automaticamente a qualidade dos modelos de análise e desenvolvimento; • Redução de tempo e trabalho; • Melhor documentação dos projectos; • Facilita a programação a não programadores.

  6. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1.2 - Desvantagens das Ferramentas CASE • Mistura de Ferramentas:  É importante fazer uma selecção adequada de ferramentas CASE para termos a vantagem de minimizar os custos.  Por outro lado é muito importante escolhermos ferramentas que permitam integrar os resultados obtidos umas nas outras, caso contrário a integração das mesmas não serve de nada. • Custo Associado ao preço de cada Ferramenta: O custo das ferramentas case não é baixo e grande parte das pequenas empresas que desenvolvem software continuam a achar que este custo apenas se justifica em grandes empresas que desenvolvem grandes sistemas.  O custo total do hardware, software e formação ou treino para cada ferramenta é muito elevado o que reduz o investimento por parte das empresas. • Curva e tempo de Aprendizagem, normalmentea produção dos programadores de inicio é muito baixa porque os utilizadores destas ferramentas levam tempo a aprender esta tecnologia, isto torna ainda mais difícil justificar o investimento inicial.

  7. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1.3 - Tendência Tecnologia do CASE Como podemos verificar neste gráfico o desenvolvimento da tecnologia CASE tem sido caracterizado por um rápido crescimento, tanto no avanço tecnológico como no número de vendedores a fornecer esta tecnologia.

  8. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 2 - Ferramentas Case • Definição Ferramenta Case: É um produto baseado num sistema computacional com o objectivo de suportar uma ou mais actividades de engenharia de software no processo de desenvolvimento do mesmo. • Desde os primórdios do desenvolvimento de software que existe a necessidade de ferramentas que automatizem e facilitem o desenvolvimento do mesmo. • Embora se tenham criado algumas ferramentas deste tipo, este processo tem sido difícil e lento devido a: Á evolução que se tem verificado ao nível da complexidade das linguagens de programação.  Ao elevado número de linguagens existentes e ás suas particularidades.  Á complexidade e ao número de fases no processo de desenvolvimento de software.

  9. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 2.1 - Impacto da Tecnologia CASE • As melhorias com a utilização de ferramentas CASE foi menor do que inicialmente previsto, isto porque:  Muito dos problemas do desenvolvimento de software não se resolvem com a automatização;  Os CASE que surgiram inicialmente não eram integrados;  Os “experts” da tecnologia CASE subestimaram os custos de adopção (treino) e adaptação.

  10. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 2.2 - Sofisticação das Ferramentas CASE Factores que contribuíram para a sofisticação das Ferramentas CASE:  A pesquisa na área de desenvolvimento de software deu origem a um conjunto de métodos, ex: ”Jackson Structured Programming, o Yourdon Method”, que podiam ser usados como base no desenvolvimento de software. Estes métodos eram idealmente pensados para a automatização de ferramentas utilizadas no desenvolvimento de software.  O desenvolvimento dos Pc´s (Personal Computers), estas máquinas passaram a ter mais memória, melhores placas gráficas, mais capacidade de armazenamento e processadores mais rápidos o que fez com que fosse possível passar ver gráficos e diagramas que eram essenciais na criação de software utilizando estas ferramentas.

  11. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 3 - Classificação das Ferramentas CASE • Upper CASE - ferramenta CASE orientada às tarefas de especificação de sistemas (análise, desenho). Knowledgeware's ADW Planning Workbench.  Excelerator/IS and Excelerator II by Inersolve. • Lower CASE - ferramenta CASE orientada às tarefas de programação de sistemas (geração de código).  Micro Focus Cobol/2  Workbench.  Bachman Database Administrator Workbench. • I-CASES(Integrated Cases) - simultaneamente lower e upper CASE, funcionando integradamente.  CASE Studio.  DB Designer.

  12. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 3.1 – CASE Integrados • CASE’s Integrados Uma ferramenta CASE é de muita utilidade, mas será mais ainda se interagir com outras ferramentas CASE’s. Ferramentas especializadas podem ser combinadas para fornecer um alargado suporte às actividades de engenharia de software. Integração de workbenchs de desenho com workbenchs de documentação; Integração de workbenchs de análise, de desenho e de implementação.

  13. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 4 - Ambiente CASE • A primeira geração de criadores de ferramentas de CASE concentrou-se no desenvolvimento de ferramentas automáticas muito específicas e isoladas (islandsof automation), tais como: Produção de documentação;  Controlo das versões de código desenvolvido (source code);  Desenho e suporte de métodos. • A necessidade destas ilhas serem interligadas foi claramente reconhecida por muitos dos criadores da primeira geração, um exemplo claro disto é sem dúvida o desenvolvimento de um projecto de software, em que os cenários devem estar relacionados com o respectivo código fonte. • Um típico ambiente CASE consiste num conjunto de ferramentas CASE a funcionar numa plataforma comum de hardware e software.

  14. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 4.1 – Definição de ambiente CASE • É importante referir que existem várias classes de utilizadores de ferramentas CASE com funções distintas que necessitam de partilhar o mesmo sistema de desenvolvimento, se não fosse a existência deste ambiente mútuo seria mais difícil para estes utilizadores interagirem. • Uma definição de Ambiente CASE é assim: Um conjunto de ferramentas CASE e outros componentes que juntos com um estratégia de integração, suportam a maior parte ou todas as interacções que ocorrem entre os componentes, os utilizadores e o próprio ambiente.

  15. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 4.2 - Ambiente CASE - Workbenches • CASE Workbenches:Conjunto de ferramentas de Software que interagem, proporcionando um ambiente integrado no processo de desenvolvimento. • Workbenches Abertos:Permitem a integração no ambiente de desenvolvimento de outras ferramentas. Tipos: • Workbenches de programação:Conjunto de ferramentas de suporte ao desenvolvimento do programa; • Workbenches direccionados a linguagens:Integração das ferramentas através da representação abstracta do programa; • Workbenches 4GL: Disponibilizam facilidades para o desenvolvimento de programas 4GL; • Workbenches de Análise de Desenho:Suportam as fases de Análise e Desenho no processo de desenvolvimento do software; • Workbenches de Testes: A fase de testes é um processo que tem um custo elevado e que consome muito tempo.

  16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 4.2 - Ambiente CASE – Workbenches (cont.) • Workbenches fechados: O controlo da integração e o protocolo de integração dos dados não são disponibilizados. • Workbenches Meta-CASE:Meta-CASE workbenches são ferramentas que assistem o processo de criar workbenches.

  17. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 5 – Pontos Fortes do CASE para o futuro • Prevê-se que esta tecnologia (CASE) seja a base para o desenvolvimento de software; • CASE transcende as linguagens de programação; • As ferramentas CASE podem automatizar facilmente qualquer desenvolvimento de software; • Nos próximos anos, até estar totalmente interligado com as metodologias o CASE consegue atingir o standard dos vários tipos de sistemas e das plataformas de software. (Explicar que isto é de 1988)

  18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 6 - Conclusão • Como podemos verificar o CASE passou do uso de ferramentas isoladas para ferramentas integradas num período de tempo relativamente curto. Embora seja apontada com uma tecnologia que continuará a ser utilizada no futuro, temos que ter algum cuidado ao escolhermos a ferramenta ou ferramentas que iremos utilizar, isto porque as ferramentas apresentam custos elevados e se não as pudermos utilizar ou interligar em várias etapas no desenvolvimento de software então não são de grande utilidade para uma só fase deste processo. • Com a variedade de ferramentas existentes, devemos escolher a que melhor se adequa à tarefa que pretendemos realizar, para isso devemos seguir critérios como a metodologia, o desempenho, a interface da ferramenta, a personalização e a colaboração da ferramenta através de vários programadores. Se esta avaliação e escolha não for minuciosa podemos ter custos muito elevados na concepção do nosso projecto, (custo das ferramentas mais os custos de aprendizagem). • Embora o CASE não seja a única tecnologia a resolver os problemas do desenvolvimento de software ele é sem dúvida uma das tecnologias que irá ser utilizada no futuro para a concepção e automação dos processos de desenvolvimento de software, pois é uma ferramenta com capacidade de ajudar em diversas fases destes processos.

  19. Escola Superior de Tecnologia e Gestão 7 - Bibliografia • A informação que utilizamos para a realização deste trabalho foi retirada toda destes URL´s: • http://www.sei.cmu.edu/legacy/case/case_whatis.html • http://www.netnam.vn/unescocourse/se/44.htm • http://www.bookrags.com/sciences/computerscience/case-tools-wcs.html • http://www.cs.utexas.edu/users/almstrum/cs370/tlee/r3.htm • http://www.weinstein.org/case/trends.html • http://educ.queensu.ca/~compsci/units/casetools.html

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