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NOÇÕES GERAIS DE ESTERILIDADE CONJUGAL

NOÇÕES GERAIS DE ESTERILIDADE CONJUGAL. INTRODUÇÃO. CRENÇAS DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS IDADE MÉDIA TEMPOS MODERNOS MARCOS HITÓRICOS Leenwenhoek Prof. Campos da Paz Sir. Steptoe Prof. M. Nakamura. CONCEITO X DEFINIÇÃO (OMS). ESTERILIDADE x INFERTILIDADE Tempo Freqüência

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NOÇÕES GERAIS DE ESTERILIDADE CONJUGAL

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Presentation Transcript


  1. NOÇÕES GERAIS DE ESTERILIDADE CONJUGAL

  2. INTRODUÇÃO • CRENÇAS DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS • IDADE MÉDIA • TEMPOS MODERNOS • MARCOS HITÓRICOS • Leenwenhoek • Prof. Campos da Paz • Sir. Steptoe • Prof. M. Nakamura

  3. CONCEITO X DEFINIÇÃO (OMS) • ESTERILIDADE x INFERTILIDADE • Tempo • Freqüência • Anticoncepção • CLASSIFICAÇÃO • Primária x Secundária • Absoluta x Relativa

  4. Classificação dos fatores causais - FEMININO • F. Uterino Cervical • F. Uterino Corporal • F. Tubário • F. Peritoneal • F. Ovulatório • F. Psicossomático • F. Imunológico - MASCULINO

  5. EPIDEMIOLOGIA

  6. EPIDEMIOLOGIA -FATORES FEMININOS • Vaginal(< 0,5%) • Cervical ( 5% a 10%) • Uterino (10 a 15%) • Tubo/Peritoneal (30 a 50%) • Ovulatório (20 a 30%) • Psicossomático (<1%) • Imunológico (< 1%)

  7. FATORES INFLUENTES NA FERTILIDADE HUMANA • Idade • Biopsiquicoespititual/religioso • Profissão/Ambiental • Farmaco/Vício • Sócio-economico • Assistência Médica • Comportamento sexual • Genética/Racial • Cultural/Educacional • Política demográfica • Outros

  8. ROTEIRO NA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA DE ESTERILIDADE ANAMNESE DIRIGIDA P/ CASAL • Tempo • Tratamento prévio /clínico/ cirúrgico /resultado • Exames complementares • A. Familiar • A. Pessoal • A. Menstrual • A. Sexual • A. Obstétrica • A. Marital

  9. ROTEIRO NA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA DE ESTERILIDADE - EXAME FÍSICO GERAL • Estado geral • Nutricional • P. A. • Peso / IMC • Tireóide

  10. ROTEIRO NA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA DE ESTERILIDADE -EXAME GINECOLÓGICO = ROTINA Atenção Especial em: • Carateres sexuais 2º • Sinais de Hiperandrogenimo • Sinais de Hipoestrogenismo • Descarga Papilar • Processos inflamatórios genitais/ baixo/alto • Posição, volume,contornos,consistência,sensibilidade e mobilidade do útero e anexos • Ligamento útero-sacro

  11. ROTEIRO NA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA DE ESTERILIDADE EXAME ANDROLÓGICO • Púbis - pilificação • Escroto – pigmentação, pregas • Pênis – localização e tamanho do meato uretral • Cordão Espermático - canais deferentes , varicocele • Epidídimos– tamanho, consistência, sensibilidade, cistos, nódulos • Testículos - nº, localização, volume, consistência, sensibilidade

  12. DIAGNÓSTICO CLÍNICO RESULTADOS OBTIDOS DO CASAL • Anamnese geral e dirigidas • Exame físico geral e Específicos • Exames complementares prévios Ex. : Esterilidade ou Infertilidade 1ª ou 2ª de “x” anos • a) Fator tubário ( HSG = obstrução) • b) Fator uterino ( Toque útero em RV fixa e desvio ) • c) Fator masculino (Deficiência em mobilidade)

  13. CONDUTA ROTINA MÍNIMA • Perfil Pré natal • HSG • USG • Dosagem Hormonal s/n • Espermograma • Outros

  14. TRATAMENTO CLÍNICO CORREÇÃO DOS FATORES CAUSAIS • Orientação : estilo de vida, hábito alimentar, vícios, drogas, apóio psicológico e etc. • Infecções • Tratamento causal de Disovulia: Hiperprolactinemia, Disfunção do eixo HH. tireodiana, supra-renal,SOP , e etc. • Indução de ovulação

  15. INDUÇÃO DE OVULAÇÃO BAIXA COMPLEXIDADE • Coito Programado • Inseminação Intra-uterina ALTA COMPLECIDADE • FIV • ICSI • GIFT • ZIFT

  16. TRATAMENTO CIRÚRGICO CORREÇÃO DOS FATORES CAUSAIS • Reanastomose tubária • Salpingoplastia/tomia • Ooforoplastia/cistos/endometrioma • Miomectomia/miometrectomia • Sinéquia uterina/cervical • Etc.

  17. ROTINA SEMIOLÓGICA MÍNIMA DO CASAL ESTÉRIL PROPEDÊUTICA DOS FATORES FEMENINOS E MASCULINO

  18. FATOR MASCULINO -EXAME FÍSICO E ANDROLÓGICO SUCINTO Encaminhar p/ avaliação com Andrologista S/N -EXAME LABORATORIAIS Espermograma Dosagem hormonal Outros

  19. ESPERMOGRAMA Quando e Quanto ?? O que influencia na coleta ? Interpretação do resultado (OMS) O significado fisiopatológico nos “Desvios “ Nomenclatura

  20. ESPERMOGRAMA (OMS) Volume ph Tempo de liquefação Leucócitos/hemácias Nº/ml Mobilidade –Classificação cinética Motilidade Morfologia Morfologia perfeita (Klüger)

  21. Nomenclatura - Nos desvios de : Volume Nº/ml Morfologia Mobilidade Motilidade Composto

  22. Dosagem hormonal em Fator Masculino Quando N/S Testosterona total e livre Androstenediona S-DHEA Prolactina LH/FSH (SHBG)

  23. FATORES FEMININOS F. Vaginal F. uterino Cervical F. Uterino corporal F. Tubário F.Peritoneal ( Canalicular) F.Ovulatório F.Psicossomático F. Imunológico

  24. Fator Vaginal - Exame ginecológico – especular e toque - Exames laboratoriais ? Cultura Bacterioscopia

  25. Fator (Canaliculr) -Exame ginecológico – toque vaginal e retal s/n -Exames laboratoriais morfológicos HSG USG (laparoscopia, histeroscopia, tuboscopia, gineco –grafia, histerossonografia, pneumopelvigrafia)

  26. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Indicação e contra-indicação Vantagens e Desvantagens Período ideal de realização e porque ? Cuidados no preparo e pós exame Capacidade volumétrica uterina Técnicas ideais e reais Complicações Roteiro na interpretação

  27. ROTEIRO NA INTERPRETAÇÃO HSG - Imagem Habitual e Desvios – o que significa ? Rx simples do pélvis Posição uterina : Rv acentuada, lateralização Canal cervical: forma, comprimento , relevo, dilatação , estreitamento Ístimo : comprimento x largura, competência, estenose Corpo uterino : forma, amplitude cavitária, contornos, diverticular, lacunar, falha de enchimento Tubo/peritoneal : pérvia/obstrução, contornos, trajeto, flexibilidade, dilatação, estreitamento, divertículos, retenção Cotté e Cotté tardia

  28. Fator Cervical -Estudo do Muco Cervical-Score de Insler Volume, filância, cristalização, celularidade, viscosidade, ( 0 a 3) -Teste pós coital (Sims-Huhner) Quando? Preparo da paciente Materiais Técnica de coleta Interpretação ao Microscópio

  29. ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA -Quando? e Quanto ? -Custo e Benefício -Finalidade : Basal- Morfológica genital interna propedêutica da ovulação monitoramento seriado do crescimento folicular

  30. USG na propedêutica do Fator Ovulatório (FF, FO, FL ) Canal Cervical Cavidade Endometrial Corpo Lúteo

  31. Fator ovulatório USG Biópsia do Endométrio Estudo do Muco Cervical Curva de Temperatura Basal Dosagem de Progesterona Dosagem de outros hormônios S/N Outros

  32. USG- no monitoramento do crescimento folicular Recrutamento Velocidade do crescimento folicular Folículo(s) dominante(s) Maturação -critério do Endométrio , folículo e Cérvix Postura ovular

  33. Dosagem de Progesterona Quando e Quanto ? Custo X Benefício Valor de referência Acurácia na dosagem simples e tripla Na inadequação do Corpo Lúteo

  34. Dosagem de Outros Hormônios Quando S/N Prolactina LH/FSH Andrógenos: testosterona total e livre, S-DHEAS, androstenediona Cortisol Estradiol TSH , T4 livre Insulina (SHBG)

  35. Fator Imunológico Teste de Kremer(Interação muco semen in vitro) Teste de Isojima(imobilização de espermatozóide pelo anticorpo do soro do conjuge) Pesquisa de anticorpos antiespermatozóides

  36. Fator Psicossomático -Encaminhar p/ avaliação com Especialista Paciente com desvios Psicológicos: conflito do papel de mãe, identidade feminina, conciliação profissão/ maternidade Imaturidade emocional feminina: fobia estética/ corporal

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