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Relatório em Janeiro de 2013 . Índice. Objetivo Metodologia Perfil da criança/ adolescente acidentado Perfil dos pais ou responsável Dados gerais sobre o acidente Dados específicos sobre o acidente Diagnóstico médico Principais resultados. Objetivo.
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Índice • Objetivo • Metodologia • Perfil da criança/ adolescente acidentado • Perfil dos pais ou responsável • Dados gerais sobre o acidente • Dados específicos sobre o acidente • Diagnóstico médico • Principais resultados
Objetivo Este estudo tem por objetivo identificarlesões não intencionais ocorridas em crianças e adolescentes com até 14 anos, que foram atendidas emcinco hospitais públicos de São Paulo, no Pronto Atendimento e na Internação¹. ¹ Hospitais: Santa Casa, Vila Maria, Santa Marcelina, Sapopemba e Campo Limpo.
Metodologia • Técnica: • Pesquisa quantitativa, com coleta de dados realizada em duas etapas: • 1ª etapa: abordagem pessoal, no Pronto Atendimento ou na Internação, com pais ou responsável pela criança/ adolescente, para obter relato do acidente; • 2ª etapa: abordagem pessoal ou por meio de autopreenchimento, como médico ou enfermeiro do hospital, a fim de coletar as informações sobre os procedimentos realizados no atendimento à criança/ adolescente. • As entrevistas foram realizadas em cinco hospitais públicos, referenciados no atendimento infantil: Santa Casa, Vila Maria, Santa Marcelina, Sapopembae Campo Limpo, e ocorreram nos setores de Pronto Atendimento e Internação, das 12h00 as 20h00. • O estudo foi realizado por meio de aplicação de questionário, que teve duração média de 52 minutos. • A checagem foi telefônica e realizada em momento posterior à coleta de dados, cobrindo no mínimo, 20% do material de cada pesquisador. • Universo: • Crianças ou adolescentes acidentados atendidos nos hospitais no período entre agosto e novembro de 2012. • O questionário foi respondido pelos pais ou responsáveis.
Metodologia • Campo: • O campo foi realizado entre 01 de agosto e 23 de novembro de 2012. • Abrangência e margem de erro: • Foramrealizadas 919 entrevistas distribuídas em cinco hospitais da cidade de São Paulo, conforme tabela abaixo: Os dados não foram ponderados. (*) Margem de erro máxima, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.
Metodologia • Observações gerais: • - Citações inferiores a 0,5% estão representadas nas tabelas por “0” nenhuma citação por “–”. • - Em alguns gráficos e tabelas os resultados das perguntas com resposta única não somam exatamente 100%, variam de 99% a 101%, devido a arredondamentos. • Nos gráficos e tabelas os resultados estão em percentual e as bases em números absolutos. • Os resultados significativos encontram-se destacados em linha contínua enquanto que os tendenciais (dentro da margem de erro) em linha pontilhada. • Significativamente maior Indicativamente maior • Significativamente menor Indicativamente menor
Metodologia • Observações estatísticas: • - Análises: os dados cujas bases apresentam número insuficiente para análise estatística (menos de 30 casos) foram apresentados em números absolutos e deverão ser observados com cautela. Asanálises são baseadas nas proporções ou em estatísticas de tendência central, tais como média e mediana. • - Margem de erro: toda amostra tem um erro associado (margem de erro). Quanto maior a amostra, mais próxima do universo, então menor é o erro. A leitura dos dados é sempre estatística – situa-se dentro de determinadas margens – e não numérica. • Nível de confiança de 95% significa que, se fossem realizados 100 levantamentos simultâneos com a mesma metodologia, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro prevista.
Metodologia • Observação específica: • Os pais ou responsáveis pela criança/ adolescente antes de aderirem ao estudo e responderem às perguntas do questionário, receberam informações detalhadas sobre o projeto e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ver anexo).
1ª etapa: Perguntas respondidas pelos pais ou responsável pela criança/ adolescente
Perfil da criança/ adolescente acidentado Critérios para definição de região de moradia • Com o intuito de classificar a região de moradia das crianças/ adolescentes em REGIÕES CENTRAIS e PERIFÉRICAS, utilizou-se a combinação de dois critérios: • DISTÂNCIA DO DISTRITO EM RELAÇÃO AO PONTO CENTRAL DA CAPITALCom o auxílio dos recursos do programa Google earth, estimou-se as distâncias entre a Praça da Sé (marco-zero do município) e um ponto extremo de cada um dos 96 distritos. Para os distritos da Região Central, a média foi de aproximadamente 15 quilômetros de carro e/ou 25 minutos em trajeto feito de carro. • RENDA FAMILIAR MENSAL • Obtida em pesquisa,elaborada pelo Datafolha e publicada pela Folha de S. Paulo, denominada DNA Paulistano, realizada em setembro de 2012, com 23.500 paulistanos. Regiões periféricas: maior percentual alojado nas faixas de R$1.245 a R$3.110 e regiões centrais: R$3.111 ou mais. • REGIÃO CENTRAL • Centro: Bela Vista, Cambuci, Consolação, Liberdade, Santa Cecília, Bom Retiro, Brás, Pari, República, Sé. • Leste: Água Rasa, Belém, Carrão, Moóca, Tatuapé, Vila Formosa, Aricanduva, Penha, São Lucas, V. Matilde, V. Prudente. • Norte: Jaçanã, Mandaqui, Santana, Tucuruvi, V. Guilherme, V. Maria, V. Medeiros, Cachoeirinha, Casa Verde, Freguesia do Ó, Limão. • Oeste: Alto de Pinheiros, Barra Funda, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Lapa, Morumbi, Perdizes, Pinheiros, V. Leopoldina, Butantã, V. Sônia. • Sul: Campo Belo, Moema, Saúde, V. Mariana, Ipiranga, Cursino, Jabaquara, Sacomã, Santo Amaro. • REGIÃO PERIFÉRICA • Leste: Ponte Rasa, Artur Alvim, Cangaíba, Sapopemba, Cid. Líder, Cid. Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Iguatemi, Itaim Paulista, Itaquera, José Bonifácio, Lajeado, S. Miguel, Pque. do Carmo. V. Curuçá, V. Jacuí, S. Mateus, S. Miguel, S. Rafael. • Norte: Tremembé, Perus, Jaraguá, Pirituba, S. Domingos, Anhanguera, Brasilândia. • Oeste: Raposo Tavares, Rio Pequeno, Jaguara, Jaguaré. • Sul: S. Luís, V. Andrade, Campo Grande, Campo Limpo, Jd. Ângela, Socorro, Capão Redondo, Jd. São Luís, Marsilac, Parelheiros, Cid. Ademar, Cid. Dutra, Grajaú, Pedreira.- Outros municípios da região metropolitana Resultado
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Espontânea e única, em %) Região de moradia Hospitais que participaram do estudo Praticamente a totalidade das crianças/ adolescentes acidentados, atendida nos cinco hospitais participantes da pesquisa reside na capital paulistana, sendo a maior parte na zona leste da cidade. 96% dos entrevistados moram na Capital Hospital Santa MarcelinaHospital Sapopemba Hospital Vila Maria Irmandade da Santa Casa Hospital Campo Limpo 4% dos entrevistados moram em outras cidades P.5 A criança/adolescente mora na cidade de São Paulo?Em qual cidade ela mora? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Espontânea e única, em %) Região de moradia A maior parte das crianças/ adolescentes que sofreu trauma não intencional e que recebeu atendimento num dos cinco hospitais focados na pesquisa reside em regiões periféricas da capital paulista (58%). Região Central Região Periférica Hospitais que participaram do estudo P.5 A criança/adolescente mora na cidade de São Paulo?Em qual cidade ela mora? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Espontânea e única, em %) • Idade • Sexo Aproximadamente dois terços das crianças/ adolescentes que sofreram trauma é do sexo masculino e tinha entre um e nove anos de idade quando sofreu o acidente em média seis anos. (quando sofreu o acidente) Média: 6 anos P.6 Qual o sexo da criança/adolescente acidentada(o)?P.7 Qual idade a criança/adolescente tinha quando ela/ele sofreu o acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Espontânea e única, em %) • Escolaridade (quando sofreu o acidente) Sete de cada dez crianças/ adolescentes que sofreram acidentes não intencionais estudam cursam principalmente o Fundamental I. 73% estudam Fundamental I (34%) Fundamental II (12%) Ensino Fundamental (46%) Pré-escola (27%) P.8 Atualmente a criança/adolescente estuda? Em qual série? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Espontânea e múltipla, em %) • Com quem mora A maioria das crianças/ adolescentes acidentados mora com a mãe. Parcela menor, cerca de 60%, mora com pais e/ou irmãos. Média: 2,5 moradores Citações até 1%. P.9 Com quem a criança/adolescente mora? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado (Estimulada e única, em %) • Renda familiar mensal Salário mínimo = R$622,00 (base: Janeiro de 2012). A maior parte das crianças/ adolescentes que sofreram traumas não intencionais pertence a famílias que vivem com renda média mensal equivalente a quase três salários mínimos média R$1.751. Menos favorecidos que a população paulistana em geral Média: R$ 1.750 População paulistana, 18 anos ou mais* RENDA FAMILIAR Até 2 S.M. = 27% De 2 a 5 S.M. = 39% De 5 a 10 S.M. = 14% Mais de 10 S.M. = 7%Não sabe/ recusa: 12% Não sabe/ recusa: 6% * Fonte: Consolidado Datafolha 2012. P.4 Somando a renda de todas as pessoas que moram com a criança/adolescente, quanto é aproximadamente a renda familiar da casa da criança/adolescente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil dos pais ou responsável (Espontânea e única, em %) A maioria dos adultos que estava acompanhando o atendimento das crianças/ adolescentes acidentados era do sexo feminino e possuía em média 33 anos perfil mais feminino e mais jovem que o da população adulta paulistana. • Sexo • Idade Média: 33 anos População paulistana, 18 anos ou mais* Masculino: 46% Feminino: 54% 18 – 25 anos: 18%26 – 44 anos: 43%45 anos ou mais: 39% SEXO IDADE * Fonte: IBGE Censo, 2010 . P.2 Sexo / P.1 Qual é a sua idade Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil dos pais ou responsável (Espontânea e única, em %) • Escolaridade A maior parte dos acompanhantes possuía grau de escolaridade médio em comparação com a população paulistana, verifica-se formação educacional com maior peso no grau médio e menor no superior. População paulistana, 18 anos ou mais* Fundamental: 36% Médio: 44% Superior: 20% ESCOLARIDADE * Fonte: Consolidado Datafolha 2012. . P.3 Até que ano da escola o vocêestudou? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente Hospitais e Local de Atendimento A maior parte das entrevistas foi realizada nos hospitais Santa Casa e Vila Maria, e no Pronto Atendimento. • Santa Casa28% • Pronto Atendimento: 26% • Internação: 2% Vila Maria26% • Pronto Atendimento: 26% • Internação: 0,4% Internação • Santa Marcelina 19% • Pronto Atendimento: 15% • Internação: 4% Pronto Atendimento Sapopemba19% • Pronto Atendimento: 19% • Internação: 0,3% • Campo Limpo8% • Pronto Atendimento: 7% • Internação: 0,7%
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea e única, em %) • Mês que ocorreu o acidente¹ Do total dos acidentes levantados a maior parte ocorreu no mês de Agosto, seguido por outubro¹. ¹ A coleta dos dados ocorreu entre agosto e novembro de 2012. P.10Quando ocorreu o acidente; ou seja, em que dia, mês e ano? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea e única, em %) • Dia da semana em que ocorreu o acidente Há uma distribuição bastante homogênea dos acidentes pelos dias da semana, totalizando maior número nos dias úteis. mas vale ressaltar ocorrência mais expressiva nos domingos. Dias úteis 65% 35% Finais de semana P.10a E em qual dia da semana o acidente ocorreu? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada e única, em %) • Local do acidente • meninas • até 4 anos Dentro de casa: 30% Área externa: 12% • meninos • mais de 5 a 14 anos No bairro onde mora: 18% Fora do bairro: 2% Dentro da casa: 4% Área externa: 4% Os dados revelam que 42% dos acidentes não intencionais ocorrem na própria casa da criança/ adolescente, enquanto 58% acontecem em outros locais, fora da residência. ¹ Citações espontâneas. Citações até 1%. P.11 Onde ocorreu o acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada e única, em %) • Local do acidente Entre as meninas é maior a incidência de acidentes dentro de casa, enquanto entre os meninos destaque para rua, no bairro onde mora. ¹ Citações espontâneas. Citações até 1%. P.11 Onde ocorreu o acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea, em %) • Acompanhamento no momento do acidente No momento do acidente a maioria das crianças/ adolescentes estava acompanhada, por outra criança ou pela mãe. -múltipla- Sozinha Acompanhada Não sabe/ não lembra: 1% Citações até 1%. P.27 Quando ocorreu o acidente a criança/adolescente estava sozinha ou acompanhada?/ P.27a Quem estava presente junto à criança/adolescente, no momento do acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea e múltipla, em %) • Acompanhamento no momento do acidente P.27 Quando ocorreu o acidente a criança/adolescente estava sozinha ou acompanhada?/ P.27a Quem estava presente junto à criança/adolescente, no momento do acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas Citações até 1%.
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada, em %) • Opinião se o acidente poderia ter sido evitado e de que maneira Maior parcela dos responsáveis acredita que o acidente poderia ter sido evitado. Principalmente tendo sempre um adulto junto com a criança/ adolescente e ensinando-os sobre os riscos existentes. -múltipla- Não Sim Não sabe: 1% Citações até 3%. ¹ Citações espontâneas P.28 Você acha que este acidente poderia ter sido evitado? P.29 Na sua opinião, como este acidente poderia ter sido evitado? Alguma outra medida que não consta neste cartão? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada, em %) • Opinião se o acidente podia ter sido evitado e de que maneira P.28 Você acha que este acidente poderia ter sido evitado? P.29 Na sua opinião, como este acidente poderia ter sido evitado? Alguma outra medida que não consta neste cartão? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas Citações até 3%. ¹ Citações espontâneas
Dados gerais sobre o acidente (Em %) • Número de vezes e tipo de acidente grave sofrido Nº ACIDENTES SOFRIDOS ANTERIORMENTE Espontânea e única Estimulada e única Média: 2,3 acidentes (entre quem já sofreu outros) Masculino, 10 – 14 anos, mora em região periférica. 1ª vez TIPO DE ACIDENTE Sofreu outros (sofreu anteriormente) Espontânea e múltipla Não respondeu: 1% Citações até 1%. P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não?Quantos acidentes, além deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea, em %) • Número de vezes e tipo de acidente grave sofrido P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não?Quantos acidentes, além deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados gerais sobre o acidente (Espontânea, em %) • Número de vezes e tipo de acidente grave sofrido P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não?Quantos acidentes, além deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas Citações até 1%.
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada, em %) • Tipo de acidente Quase a metade dos acidentes não intencionais que ocorre com crianças/ adolescentes até 14 anos trata-se de queda.Acidente de esporte, corpo estranho, atropelamento e acidente com bicicleta, empatados tecnicamente, formam um segundo grupo de traumas. • Menos de 1 ano: 83% (22 casos) (443 casos) (21 casos) (20 casos) (87 casos) • 10 a 14 anos: 26% (19 casos) (15 casos) (65 casos) (14 casos) (6 casos) (48 casos) (6 casos) Colisão (criança como passageira do veículo) (5 casos) (46 casos) (2 casos) (40 casos) (2 casos) (36 casos) P.12 Qual foi o tipo de acidente que a criança sofreu? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas ¹ Citações espontâneas
Dados gerais sobre o acidente (Estimulada, em %) • Tipo de acidente ¹ Citações espontâneas P.12 Qual foi o tipo de acidente que a criança sofreu? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Os sete acidentes¹ que seguem obtiveram base suficiente para análise (mais de 30 casos), motivo pelo qual as tabelas foram construídas em percentuais. ¹ Queda, acidente de esporte, corpo estranho, atropelamento, acidente com bicicleta, batida/pancada, ferimento penetrante.
Dados específicos sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Queda (Estimulada e única, em %) • Tipo de queda (443 casos) • Crianças com menos de 1 ano 48% QUEDA A maior parte das quedassão do mesmo nível, seguida por tombos de escada, cama de adulto e playground/ parquinho. ¹ Citações espontâneasCitações até 1% P.13 Como foi a QUEDA? Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
Queda (Estimulada e única, em %) • Tipo de queda As quedas são mais expressivas entre as crianças menores de um ano, especialmente de cama de adulto e sofá. ² Caiu do balanço, escorregador, gangorra, gira-gira, trepa-trepa, brinquedo de parque/ praça. P.13 Como foi a QUEDA? Base: Total da Amostra - 916 entrevistas ¹ Citações espontâneas Citações até 1%
Dados específicos sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Acidente de esporte (Espontânea e única, em %) Os acidentes de esportes são, tendencialmente mais significativos entre os adolescentes do sexo masculino, na idade entre 10 e 14 anos. (87 casos) 10% ACIDENTE DE ESPORTE¹ ¹ Jogando bola, vôlei, futebol, na quadra de esportes, clube, aula de educação física. Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
Dados específicos sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Corpo estranho (Espontânea e única, em %) Os acidentes relacionados à inserção de corpo estranho no nariz ou ouvido, indicativamente ocorrem mais entre crianças de 1 a 4 anos e foram mais significativos na Santa Casa. 7% (65 casos) “textual” CORPO ESTRANHO¹ ¹ No nariz (feijão, bolinha de papel, giz, bala, etc), no ouvido (palito, vela, feijão massinha de modelar, tarraxa de brinco, dente, etc) e ingestão (moeda, prego, agulha, bolinha de gude, bateria de relógio, etc). Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
Dados sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Atropelamento (Estimulada e única, em %) A maior parte dos atropelamentosde crianças/ adolescentes acontecem quando eles estão brincando na rua onde residem ou em ruas próximas à casa, envolvendo carros de passeio. • Tipo de veículo envolvido no atropelamento • Trajeto em que ocorreu o acidente (48 casos) 5% ATROPELAMENTO Citações até 1% P.22 Por qual tipo de veículo a criança/ adolescente foi atropelado(a)?/ P.22A Em qual trajeto aconteceu o atropelamento? Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
Atropelamento (Estimulada e única, em %) (48 casos) 5% ATROPELAMENTO ¹ Citação espontânea P.22 Por qual tipo de veículo a criança/ adolescente foi atropelado(a)? Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
Dados específicos sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Acidente com bicicleta (Espontânea e única, em %) Os acidentes com bicicleta indicativamente crescem conforme aumenta a faixa etária. (46 casos) 5% ACIDENTE COM BICICLETA¹ ¹ Caiu em cima do pé, caiu ao empinar, prendeu o pé na roda traseira, roda da frente saiu, bateu no muro, etc. Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dados específicos sobre o acidente • Queda • Acidente de esporte • Corpo estranho • Atropelamento • Acidente com bicicleta • Batida, pancada • Ferimento penetrante, corte profundo
Batida, pancada (Espontânea e única, em %) Os dados indicam que os casos de batida, pancada ocorrem de modo homogêneo, sem destaques. (36 casos) 4% BATIDA, PANCADA¹ ¹ Cabeça (na parede, na porta, na quina da cama, na cabeça do colega, na mesa, na pedra), braços (na parede, na quina, no móvel) e membros inferiores (joelho no móvel, pé/perna na cama). Base: Total da Amostra - 916 entrevistas