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ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL

ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL. LEVANTAMENTO DE DADOS - 8 LINHAS DE AÇÃO. QUANDO COMEÇA?. Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais

maylin
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ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL

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  1. ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL LEVANTAMENTO DE DADOS - 8 LINHAS DE AÇÃO

  2. QUANDO COMEÇA? Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais À luz das Diretrizes Gerais, do Documento 85 , de Aparecida e da Jornada (palavras do Papa) dar continuidadea uma proposta de Evangelização Juvenil no Pós-Jornada, garantindo um processo.

  3. Carta de Dom Eduardo Brasília, 14 de setembro de 2012 A Jornada Mundial da Juventude no Brasil: a) marco evangelizador, b)oportunidade de renovar na Igreja a opção afetiva e efetiva pelos jovens, c) ocasião de articulação das juventudespara um caminho de unidade e comunhão.

  4. O Cardeal Rylko “Cada JMJ deve se tornar um IMPULSOpara a Pastoral Juvenil. É um momento particularde EVANGELIZAÇÃOe, ainda mais, de escuta desta nova geração que está chegando”.

  5. Pensar seriamente no que queremos com a Pós JMJ; • Inspirados pelas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e, sobretudo, na proposta do Documento 85.

  6. OBJETIVO OUVIR AS DIOCESES dentro do processo de preparação para a JMJ em vista da CONTINUIDADE DA EVANGELIZAÇÃOda juventude (pós-JMJ).

  7. PÚBLICO MOVIMENTOS, PASTORAIS,NOVAS COMUNIADES, CONGREGAÇÕES, DIOCESES, REGIONAIS.

  8. ETAPAS 1º Etapa/diocesana: ESCUTA (de 20/09 a 31/10 -2012 2º Etapa/regional:SISTEMATIZAÇÃO (de 31/10 a 20/11 - 2012) 3º Etapa/nacional:PARTILHA (29/11 a 02/12 - Brasília-DF) 4º Etapa/final:INSTRUMENTO DE TRABALHO

  9. INSTRUMENTO DE TRABALHO 1ª ETAPA Tendo presente as 8 linhas de ação do documento 85(números 96 a 246), o que sua diocese reconhece comoavanços e limites em cada uma delas? Diante da avaliação feita, qual a sugestãopara a pós-JMJ?

  10. QUATRO COORDENADAS 1- Avanços 2-Desafios 3-Princípios orientadores 4-Pistas de ação Em cada uma das 8 linhas de ação

  11. INSTRUMENTO DE TRABALHO A proposta destes apontamentos é FOMENTARaREFLEXÃOe a DISCUSSÃOacerca da EVANGELIZAÇÃOdosJOVENSno Brasil, buscando elementos inspiradores de nossas ações nos diversos âmbitos.

  12. 1ª LINHA DE AÇÃO: FORMAÇÃO INTEGRAL DO(A) DISCÍPULO(A)

  13. AVANÇOS FORMAÇÃO: • dejovens multiplicadoresem âmbito regional, diocesano e paroquial; • continuadae acompanhamentode grupos de jovens e outras expressões juvenis; • Aumento de leitura da Palavra de Deus e dos Documentos da Igreja (Aparecida, 85 da CNBB, DGAE, etc); • Busca de caminhos metodológicos para as ações e projetos de evangelização, confrontando a realidade juvenil e princípios da fé (Doc. 85, nº 93).

  14. DESAFIOS FORMAÇÃO DE ASSESSORES para: • EVANGELIZAR; • Compreensão da complexa REALIDADE JUVENIL; • Percorrer PROCESSO pedagógico; • Considerar a UNIDADE NA DIVERSIDADE juvenil • Processo de FORMAÇÃO INTEGRAL e processo de AMADURECIMENTO NA FÉ. • Ampliar a reflexão acerca de uma PEDAGOGIA E METODOLOGIA que fundamentem a ação evangelizadora como Igreja, considerando o JOVEMPROTAGONISTA de seu processo; INTERAÇÃO ENTRE FÉ E VIDA

  15. PRINCÍPIOS ORIENTADORES • Evangelização juvenil que ENVOLVA TODOS OS JOVENS E O JOVEM TODO, nas suas dimensões: psicoafetiva, psicossocial, mística, sociopolítico-ecológica e capacitação.

  16. PRINCÍPIOS ORIENTADORES A FORMAÇÃO INTEGRAL E A GRADUALIDADE devem estar juntas no processo formativo, daí: nucleação, iniciação e atuação na Igreja e na sociedade. Respeitar: • jovens que estão numa caminhada eclesial há muito tempo e há jovens que estão iniciando nesta participação comunitária. • jovens que ainda são adolescentes e outros que há estão no limiar da etapa adulta de sua vida.

  17. PISTAS DE AÇÃO • Partir da REALIDADE JUVENIL em todos os seus aspectos e dimensões; • Investir na FORMAÇÃOde assessores e acompanhantes de jovens; • Renovar daCATEQUESE Eclesial. • OferecerSUBSÍDIOS que levem em consideração todas as dimensões da formação; • Investir na formação e uso das MÍDIAS SOCIAIS.

  18. 2ª LINHA DE AÇÃO ESPIRITUALIDADE

  19. AVANÇOS • MAIOR USO DA PALAVRA DE DEUS: Leitura Orante, Leitura Diária, Encenações, Círculos Bíblicos, Ofício Divino das Comunidades; • AÇÕES E PROJETOS DE ESPIRITUALIDADE: peregrinação da Cruz, Romarias, Caminhadas, marchas, vigílias, retiros, entre outros...; • CONHECIMENTOde novas e diferenciadas expressões de espiritualidade no mundo juvenil.

  20. DESAFIOS • ESPIRITUALIDADE ENCARNADA (integral/global),que considere o jovem em todas as suas dimensões, respeitando as diferentes expressões, não reducionista; • ACOMPANHAMENTO PESSOAL E PERSONALIZADO dos jovens na dimensão da espiritualidade.

  21. PRINCÍPIOS ORIENTADORES • ESPIRITUALIDADE DO SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO: Sua vida, Sua mensagem Seu projeto de vida; • ESPIRITUALIDADE ECLESIAL de Atos 2,42: “eram assíduos ao ensinamento dos apóstolos (kerigma), à comunhão fraterna (koinonia), à fração do pão (diakonia) e às orações “(liturgia). • Espiritualidade que vê o jovem como LUGAR TEOLÓGICOe terra santa; • Espiritualidade DA MISSÃO: discípulo que se torna missionário.

  22. PISTASDE AÇÃO • Ter a PALAVRA DE DEUS COMO ANIMADORA DA VIDA E DA PASTORAL, desenvolvendo a Leitura Orante da Bíblia; • Investir na elaboração de ROTEIROS E INSTRUMENTOS FORMATIVOSque qualifiquem metodologias de leitura e oração. • Assumir o PROJETO LECTIONAUTAS; • Organizar de momentos de VIVÊNCIA DE ESPIRITUALIDADE ECLESIAL: Retiros, Ofício Divino, Missão Jovem, Grupos de partilha da Palavra e da Vida, Vivência dos Sacramentos.

  23. 3ª LINHA DE AÇÃO PEDAGOGIA DA FORMAÇÃO

  24. AVANÇOS • AÇÕES FORMATIVAS E MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Santas Missões Populares, Seminário Nacional sobre Missão, Formação de Multiplicadores; • UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS como ferramenta de evangelização.

  25. DESAFIOS • Trilhar um CAMINHO EM CONJUNTO com todas as EXPRESSÕES JUVENIS que se dedicam à evangelização e formação, respeitando às identidades, em diálogo e na VIVÊNCIA DA ECLESIALIDADE; • PADRES E ASSESSORES tem dificuldades em entenderem, aprofundarem e organizarem o Setor Juventude (em suas comunidades e paróquias); • POUCO ENVOLVIMENTO DOS JOVENS EASSESSORES EM TODO PROCESSO: sobrecarga e supervalorização de “algumas” pessoas.

  26. DESAFIOS • Envolver as EXPRESSÕES JUVENIS a partir de suas realidades (grupos de base/comunidade, movimentos, pastorais, novas comunidades e congregações); • Refletir e ampliar a COMPREENSÃO acerca do que é MISSÃO:estado permanente de missão e organizar missão jovem; • Investir em PROCESSOS FORMATIVOS que visem o protagonismodos jovens.

  27. PRINCÍPIOS ORIENTADORES EVANGELIZAR A PARTIR DA REALIDADE, numa dimensão de inculturação. Os jovens são evangelizados e se evangelizam aqui e agora. “Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão, todo artista tem de ir aonde o povo está”. Milton Nascimento INTERAÇÃO FÉ-VIDA;

  28. PRINCÍPIOS NORTEADORES Os grupos de jovens: INSTRUMENTO PEDAGÓGICO da educação na fé, espaços da experiência singular e comunitária. Os “eventos de massa”:MOMENTOS DE Obs.: É preciso investir nas duas frentes A ORDEM PEDAGÓGICA das exigências da EVANGELIZAÇÃO É FORMATIVA: 1º serviço, 2º diálogo, 3º anúncio, 4º testemunho eclesial. (DGAE, 2010);

  29. PISTAS DE AÇÃO 1-Investir na ORGANICIDADEdas ações formativas, buscando dinamizar ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS (regional, diocesano, área pastoral, paróquia) que estejam a serviço das diferentes expressões que trabalham com juventude; 2-QUALIFICAR OS PROCESSOS FORMATIVOS, investindo em uma pedagogia de , considerando o processo dos jovens em suas diferentes dimensões formação(integral).

  30. PISTAS DE AÇÃO 3-CAPACITAÇÃO NA AÇÃO: organizar ações que envolvam os jovens enquanto pessoa, grupo e coletividade; 4-ProporcionarAPROFUNDAMENTOdas DGAE, Doc. 85 e outros documentos que orientam as ações evangelizadoras da Igreja no Brasil.

  31. 4ª LINHA DE AÇÃO DISCÍPULOS E DISCÍPULAS PARA A MISSÃO

  32. AVANÇOS • PARTICIPAÇÃO dos jovens em AÇÕES MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Missões Poupares, Semana Missionária, Jornada da Confiança, entre outros; • MISSÃOemerge como tema central das reflexões e ações pastorais. • Jovens assumindo a Boa Nova do Evangelho e se disponibilizam para ajudar na MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA como: catequistas, formando grupos de jovens e pós-crisma.

  33. DESAFIOS • Consolidar e ampliar o PROTAGONISMOjuvenil no discipulado e na missão; • Abertura para uma Igreja em ESTADO PERMANENTE de missão; • INVESTIR EM AÇÕES MISSIONÁRIAS, principalmente missões jovens, em ambientes como escolas, universidades, periferias e com dependentes químicos é quase inexistente. • Clarear a conceituação deevangelização e missão; • DIALOGAR COM A REALIDADE JUVENIL, buscando compreender as diferentes linguagens; • DICOTOMIA ENTRE VIDA ECLESIAL E VIDA SOCIAL, resistência a um engajamento social e político;

  34. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DISCIPULADOé estar com Jesus e aprender Dele: ser APRENDIZ DA CIÊNCIA DO MESTRE. O discípulo deve tornar-se, em seu processo de fé, um missionário. Quando ASSUME O EVANGELHO e a proposta do reinoem sua vida, o jovem COMPROMETE-SE,tornando-se apóstolo de outros jovens (Doc. 85, nº 176).

  35. PRINCÍPIOS ORIENTADORES A Igreja deve estar atenta para o conjunto da população jovem, não restringido seu foco apenas aqueles atingidos pela ação pastoral. Estimular o espírito missionário para que os jovens, a partir do ENCONTRO COM JESUS CRISTO e o projeto de vida por Ele proposto, assumam seu papel na sociedade, trabalhando a dimensão social da fé, tendo a luta pela justiça como elemento constitutivo da Evangelização (Doc. 85, nº 177).

  36. PISTAS DE AÇÃO • FORMAÇÃO INTEGRAL, pensando ações de formação nesta perspectiva; • MOTIVAR PROCESSOS DE AÇÕES MISSIONÁRIAS: vivências de missões populares e missões jovens, entre outras possíveis, principalmente junto às fraturas sociais (prisões, centros de recuperação de usuários de drogas, etc...); • ARTICULAR as forças que trabalham NA PERSPECTIVA MISSIONÁRIApara desenvolver serviços e projetos comuns: Juventude Missionária, Projeto Missão Jovem, parcerias com outras pastorais afins (Missionária, Educação, Pastoral da Criança, Catequese...); • INCENTIVAR e ACOMPANHAR os jovens na participação dos Conselhos Municipais e das Conferências de Juventude.

  37. PISTAS DE AÇÃO • Mobilizar os jovens da comunidade eclesial para que se tornem missionários nos ambientes em que estão inseridos e naqueles onde há maiores desafios;(LEIGO) • DAR CONTINUIDADE ÀS AÇÕES E PROJETOS DESENVOLVIDOS a partir da Peregrinação dos Símbolos da JMJ (cruz e ícone), da Semana Missionária e da própria JMJ, despertando nos jovens o interesse pela missão.

  38. 5ª LINHA DE AÇÃO ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO

  39. AVANÇOS • ATIVIDADES ORGANIZADAS NAS DIOCESES E ÁREAS PASTORAIS PROPORCIONARAM ACOMPANHAMENTO: Santas Missões, Missão Jovem nas escolas, universidades, comunidades, preparações para a JMJ, mutirões ... • ARTICULAÇÃO DAS DIOCESES E REGIONAIS em torno da Evangelização da Juventude a partir das reflexões acerca do Setor Juventude, do investimento nos serviços de pastoral e da organização da JMJ. • Investimentos em instrumentos de COMUNICAÇÃO e evangelização virtuais: sites, aplicativos e outros.

  40. DESAFIOS • Os padres e religiosos/as envolvidos com administração e gestão das comunidades e estruturas; • O atendimento de muitas frentes de trabalho acaba deixando a JUVENTUDE EM UM PLANO SECUNDÁRIO, o quegera falta de disposição e disponibilidade para o acompanhamento; • CONSCIENTIZAÇÃO das comunidades PAROQUIAIS da necessidade em investir em serviços e pastorais; • INVESTIR EM PESSOASque possam ACOMPANHAR O PROCESSO de grupos e serviços, estruturas e materiais que visem apoiar as ações; • Elaboração de PROJETOS/PROGRAMAS PERMANENTES,a curto, médio e longo prazo

  41. PRINCÍPIOS ORIENTADORES Como parte fundamental de sua missão, a evangelização organiza-se a partir do grupo, gerando um PROCESSOdinâmico deCOMUNHÃO E PARTICIPAÇÃO,criandoestruturas de coordenação, animaçãoe acompanhamento que permitem o intercâmbio entre as experiências que se realizam nos DIFERENTES NÍVEIS DA IGREJA: grupos, paróquias, áreas pastorais, dioceses, país, região e continente; para realizar organicamente sua missão evangelizadora.

  42. PRINCÍPIOS ORIENTADORES AS ESTRUTURAS DE ACOMPANHAMENTO são assumidas por aqueles que vivem o MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do ACOMPANHAMENTO. Nestas estruturas, os jovens vão exercendo seu protagonismoe comprometem-se em evangelizar os outros jovens, sobretudo os que estão ameaçados em sua existência e dignidade. Jovens evangelizando jovens. O foco destas estruturas de acompanhamento tem como objetivo estar A SERVIÇO DAS AÇÕES DE EVANGELIZAÇÃO. Não devem ser espaços de poder ou hierarquia, mas de diálogo e abertura.

  43. PISTAS DE AÇÃO • Investir em ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS que sejam pautadas: • pela participação, • pelo diálogo, • pelo trabalho em rede. • INSERIR os jovens na CAMINHADA ECLESIAL, valorizando, de modo especial, suas expressões juvenis: a amizade, a espiritualidade, a linguagem, a música, o lúdico....

  44. PISTAS DE AÇÃO • Organizar o projeto de ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE ASSESSORES e ACOMPANHANTESde jovens (nacional, regional); • Criar PROJETOS DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS, principalmente, nas áreas pastorais, paróquias e comunidades, visando potencializar as experiências de evangelização juvenil, como a nucleação de grupos, grupos de partilha e espiritualidade, entre outros.

  45. 6ª LINHA DE AÇÃO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA

  46. AVANÇOS • FORMAÇÃO DE ASSESSORES nas dioceses e regionais; • REALIZAÇÃO DE ENCONTROS DE ASSESSORES REFERENCIAISde diferentes experiências de evangelização juvenil, em nível regional e diocesano; • Ampliação da consciência da necessidade de se refletir, enquanto Igreja, pela opção afetiva e efetiva pela juventude.

  47. DESAFIOS • FALTA DE ASSESSORES REFERENCIAIS, que assumem o serviço de evangelização da juventude, de forma efetiva, nos espaços diocesanos e regionais; • Lideranças e assessores SOBRECARREGADOS,com dificuldades em acompanhar de forma sistemática as diferentes expressões. • COMPREENSÃO DO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do acompanhamento, sua missão e função pedagógica. (

  48. DESAFIOS • DESMOTIVAÇÃO POR PARTE DOS “ADULTOS” em assumir este ministério, principalmente, por revelar dificuldades em dialogar com os jovens (compreender sua linguagem, trabalhar com suas expressões, etc...); • ROTATIVIDADE DOS ASSESSORES, padres, religiosos/as e pouca disponibilidade de tempo para o acompanhamento; • POUCOS ESPAÇOS DE INSERÇÃO E FORMAÇÃO DE ASSESSORES.

  49. PRINCÍPIOS ORIENTADORES “Há, no entanto, necessidade de resgatar no coração de todos a PAIXÃO PELA JUVENTUDE” (Doc. 85, 205). “Desejamos, por isso, IDENTIFICAR E CAPACITAR PESSOAS, MADURAS NA FÉ e chamadas por Deus para exercerem o ministério da assessoria, acompanhando os processos de educação na fé dos jovens, dispostas a servirem com sua experiência e conhecimento, desejosas de compartilhar sua descoberta de Cristo e seu projeto”. (Doc. 85, 203).

  50. PRINCÍPIOS ORIENTADORES A FORMAÇÃO DE NOVOS ASSESSORES, sempre e em todo lugar, será sempre uma urgência pastoral. (Doc. 85, 203). Os DIFERENTES TIPOS DE ASSESSORES se complementam: assessor padre, assessor-religioso, assessor leigo adulto e assessor-jovem. É também importante junto a este grupo aqueles padres, leigos e religiosos que, mesmo não sendo assessores, acolhem, apóiam e incentivam os jovens. (Doc. 85, 211).

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