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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formulação Estratégica – Estratégias Genéricas Implementação Estratégica Prof. Flávio Foguel. Exclusividade Percebida pelo Consumidor. Posição de Baixo Custo. No Âmbito de Toda a Indústria. LIDERANÇA EM CUSTO TOTAL. DIFERENCIAÇÃO. Apenas em um Nicho Particular.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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Presentation Transcript


  1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Formulação Estratégica – Estratégias Genéricas Implementação Estratégica Prof. Flávio Foguel

  2. Exclusividade Percebidapelo Consumidor Posição de Baixo Custo No Âmbito deToda a Indústria LIDERANÇA EMCUSTO TOTAL DIFERENCIAÇÃO Apenas em umNicho Particular FOCO ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO (Michael E. Porter) VANTAGEM ESTRATÉGICA ALVO ESTRATÉGICO

  3. ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO (caracterização) • Conseguir os menores custos de produção e distribuição, na Indústria como um todo, para obter maior rentabilidade. LIDERANÇA EMCUSTO TOTAL • Praticar preços equivalentes ou mais baixos que os dos concorrentes e oferecer produtos com qualidade aceitável.

  4. ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO (caracterização) • Atingir desempenho superior (singular) em alguma área importante de benefício ao cliente (serviços, qualidade,estilo, tecnologia), considerando o mercado como um todo. DIFERENCIAÇÃO • Obtenção de rentabilidade via preço-prêmio, tendo custos similares aos dos concorrentes.

  5. ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO (caracterização) • Abordar um ou poucos nichos menores de mercado, ao invés de abordar o mercado todo, e procurando atender melhor às necessidades desses segmentos. FOCO • Buscar liderança em custo ou diferenciação, dentro do mercado-alvo, usando um único composto de marketing

  6. LIDERANÇA EM CUSTO TOTAL • CAPACITAÇÕES REQUERIDAS • Investimento e acesso ao capital necessário; • Boa capacidade de engenharia de processo; • Supervisão intensa de mão de obra; • Produtos projetados para facilitar a fabricação; • Sistema de distribuição com baixo custo.

  7. LIDERANÇA EM CUSTO TOTAL • REQUISITOS ORGANIZACIONAIS • Controle de custo rígido; • Relatórios de controle frequentes e detalhados; • Organização e responsabilidades estruturadas; • Incentivos baseados em metas quantitativas.

  8. LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL RISCOS • Mudança tecnológica, anulando investimento ou aprendizado anteriores; • Aprendizado de baixo custo por novas empresas entrantesou por seguidores (imitação ou capacidade de investir em instalações mais eficientes); • Incapacidade de ver a mudança necessária no produto ou no seu marketing em virtude da atenção colocada no custo (miopia); • Inflação de custos afetando o diferencial de preço.

  9. Diferenciação Tipos de Diferenciação: • Produto; • Processo. É o ato de desenvolver um conjunto de características significativas para distinguir a oferta da empresa das ofertas de seus concorrentes”

  10. Diferenciação de produto • Característica: aspectos que complementam a função básica do produto. • Desempenho: níveis pelos quais as características básicas do produto operam. • Conformidade: é o grau pelo qual todas as unidades produzidas são idênticas e atendem as especificações-alvo prometidas. • Durabilidade: é a mensuração do tempo de duração do produto sob condições naturais e ou intensas. • Embalagem: ajuda a promover o produto através de cores e formas atraentes e pouco comuns

  11. Diferenciação de produto • Confiabilidade: é uma medida da probabilidade do produto apresentar defeitos dentro de um período de tempo específico. • Facilidade de concerto: indica a rapidez e atenção do fabricante em relação a eventuais defeitos ou mal funcionamento do produto. • Estilo: é a descrição de como o comprador vê e sente o produto. • Design: é a aparência e funções de um produto em termos das exigências do consumidor.

  12. Diferenciação por processo • Serviço • Pessoal • Canal • Imagem

  13. Serviços • Facilidade de pedido: refere-se as vantagens oferecidas pela empresa para recepção de pedidos. • Entrega: como o produto ou serviço é entregue ao consumidor. • Instalação: como deve ser feito para colocar o produto em condições de funcionamento no local previsto.

  14. Serviço • Treinamento do consumidor: treinar os funcionários do cliente a usar o equipamento de forma adequada e com eficiência. • Serviço de consultoria ao consumidor: SAC • Manutenção e reparo: descreve as qualidades dos serviços de reparo disponíveis aos consumidores. • Serviços diversos: outras formas de agregar valor ao produto através de serviços diferenciados.

  15. Pessoas • Vantagem competitiva que as empresas obtém através da seleção e treinamento de pessoas mais qualificadas que seus concorrentes. • Características: Competência Cortesia Credibilidade Confiabilidade Responsividade Comunicação

  16. Canal • Cobertura • Rede de distribuição • Canais de marketing direto

  17. Imagem • Símbolo • Mídias múltiplas • Atmosfera • Eventos

  18. Diferenciação • CAPACITAÇÕES REQUERIDAS • Grande habilidade em marketing; • Boa capacidade em engenharia de produto; • Capacidade criativa elevada; • Grande capacidade em pesquisa básica; • Reputação da empresa como líder em qualidade ou tecnologia; • Longa tradição na indústria ou combinação ímpar de habilidades trazidas de outros negócios; • Forte cooperação dos canais.

  19. Diferenciação • REQUISITOS ORGANIZACIONAIS • Forte coordenação entre funções de P&D, produção e marketing; • Avaliações e incentivos subjetivos e qualitativos; • Ambiente adequado para atrair mão de obra altamente qualificada, cientistas, pesquisadores ou pessoas criativas.

  20. Diferenciação RISCOS • O diferencial de custos entre os concorrentes com produtos de baixo custo e a empresa com produtos diferenciados torna-se muito grande, para que se consiga manter a lealdade à marca; • Diminuição das necessidades ou desejos dos compradores em relação ao fator de diferenciação; • Imitação reduzindo a diferenciação percebida pelos consumidores.

  21. Foco • CAPACITAÇÕES REQUERIDAS • Habilidades necessárias para obter diferenciação ou vantagem de custo, para atender o segmento-alvo • REQUISITOS ORGANIZACIONAIS • Processos necessários para obter diferenciação ou vantagem de custo, para atender o segmento-alvo

  22. Foco RISCOS • O diferencial de custos em relação aos concorrentes que atuam em todo o mercado se amplia de tal modo, que elimina as vantagens de custo de atender um alvo estreito ou anula a diferenciação alcançadas pelo foco; • As diferenças nos produtos ou serviços pretendidos entre o alvo estratégico e o mercado como um todo se reduzem; • Concorrentes descobrem submercados dentro do alvo estratégico, “desfocando” a empresa.

  23. ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO DIFERENCIAÇÃO DIFERENCIAÇÃO PURA CUSTO E DIFERENCIAÇÃO ALTA NENHUMA ESTRATÉGIA PRETENDIDA LIDERANÇA EM CUSTO PURA BAIXA BAIXA ALTA EFICIÊNCIA EM CUSTOS

  24. Implementação de Estratégias Colocar em prática as estratégias formuladas. O sucesso da organização depende da implementação efetiva das estratégias

  25. Formulação X Implementação Influenciam-se mutuamente e evoluem juntas Devem ser bem pensadas para que o processo estratégico se efetive com sucesso. Tanto a formulação quanto a implementação devem buscar o máximo de efetividade.

  26. Formulação X Implementação Se demonstrado por meio do formato matriz são sugeridos os prováveis resultados: • Sucesso • Roleta russa • Problema • Fracasso

  27. Formulação X Implementação • Sucesso: é o provável resultado obtido por uma organização quando ela tem uma boa estratégia e a implementa bem. • Roleta-russa: situações em que uma estratégia mal formulada é bem implementada. • a boa implementação pode contornar a estratégia mal formulada ou orientar para sua correção/substituição; • a boa implementação pode precipitar o fracasso da estratégia ruim ( rápida produção e comercialização de um produto novo mas falho).

  28. Formulação X Implementação • Problema: situações em que uma estratégia bem formulada é mal implementada (concentra-se na estratégia e não em sua implantação). • Fracasso: estratégia mal formulada e não implementada de forma correta

  29. Formulação X Implementação Essa analise esclarece que: • a implementação da estratégia é tão importante quanto a sua formulação; • a avaliação de sua qualidade será possível se sua implementação ocorrer de forma efetiva.

  30. Principais Tarefas de Implementação Estratégica • Analisar mudanças provocadas pelas estratégias • Analisar a estrutura organizacional • Analisar a cultura organizacional • Selecionar uma abordagem de implementação • Implementar e avaliar a estratégia

  31. Análise das mudanças estratégicas • Estratégia de continuação • Estratégia de mudança

  32. Análise da estrutura organizacional • Estrutura Formal: representa o relacionamento hierárquico entre diversos níveis de cargos e funções • Estrutura Informal: representa o relacionamento social baseado nas amizades e interesses comuns dos membros da organização

  33. Preocupações em conhecer a estrutura organizacional • Facilitar a implementação da estratégia (redução de níveis hierárquicos); • Conhecer o nível dos administradores e pessoas envolvidas na implementação(mudanças radical de estratégia e redirecionamento-presidência, outras podem ser por níveis intermediários); • Utilizar a estrutura informal para facilitar o sucesso da implementação. (comunicação informal facilitada).

  34. Estruturas organizacionais mais utilizadas • Estrutura organizacional simples • Estrutura organizacional funcional • Estrutura organizacional divisional • Estrutura de unidades estratégicas de negócios • Estrutura organizacional matricial

  35. Estrutura organizacional simples • Possui somente dois níveis: proprietário e funcionários. • Típico de pequenas empresas, facilitador nas mudanças porém muito dependente do proprietário/administrador para formular e implementar as estratégias. • Organizações com pouco tempo de vida

  36. Estrutura organizacional funcional • Promove a divisão organizacional em departamento proporcionando uma maior especialização em cada departamento. • Pode gerar dificuldades na implementação de estratégias pela dificuldade de coordenação dos departamentos.

  37. Estrutura organizacional divisional • Utilizada pelas organizações atuantes em industrias diferentes; • Cada divisão opera de modo autônomo, implementa suas próprias estratégias com a aprovação do presidente.(as divisões são auxiliadas pela organização global na alocação de recursos); • Pode gerar competição por recursos e conflitos diversos.

  38. Estrutura de unidades estratégicas de negócios • Essa estrutura agrupa diversas divisões entre si com base no critério da similaridade de linhas de produtos ou de mercados. • Controladas geralmente por diretores executivos, podem apresentar oportunidades estratégicas e problemas similares, facilitando implantação de nova estratégia, porém com o complicador de ter mais um nível hierárquico envolvido.

  39. Estrutura organizacional matricial • É usada para facilitar o desenvolvimento e a execução de diversos programas ou projetos onde os diretores de departamentos são responsáveis por vários projetos, enquanto cada administrador se responsabiliza pelo término do projeto e a implementação da estratégia.

  40. CULTURA ORGANIZACIONAL “o conjunto de pressupostos básicos, de valores, inventados, descobertos ou desenvolvidos por um grupo para resolver problemas tanto na adaptação externa e/ou integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a estes problemas” (SCHEIN, 1986). “os valores e crenças compartilhados pelos membros de uma organização, a qual funciona como um mecanismo de controle organizacional, informalmente aprovando ou proibindo comportamentos e que dá significado, direção e mobilização para os membros da organização”. (SANTOS, 1986).

  41. CULTURA ORGANIZACIONAL Elementos da Cultura Organizacional Fonte: adaptado de FREITAS (1991)

  42. Selecionar uma abordagem de implementação • Abordagem comandante • Abordagem da mudança organizacional • Abordagem colaborativa • Abordagem cultural • Abordagem da base ao topo

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