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Apresentação da nova estrutura do Programa de Controle de Homicídios - Fica Vivo!

Apresentação da nova estrutura do Programa de Controle de Homicídios - Fica Vivo!. Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!. Direção Gerência de Orientação Técnica e do Trabalho em Rede Gerência de Acompanhamento e Orientação de Oficinas Gerência de Intervenção Estratégica

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Apresentação da nova estrutura do Programa de Controle de Homicídios - Fica Vivo!

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Presentation Transcript


  1. Apresentação da nova estrutura do Programa de Controle de Homicídios - Fica Vivo!

  2. Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo! • Direção • Gerência de Orientação Técnica e do Trabalho em Rede • Gerência de Acompanhamento e Orientação de Oficinas • Gerência de Intervenção Estratégica • Assessoria da Intervenção Estratégica • Assessoria de Relações Institucionais • Auxiliar Administrativo • Supervisão Metodológica

  3. Gerência de Orientação Técnica e do Trabalho em Rede - Núbia • IELO Participação em processos seletivos de estagiários e técnicos do Programa; • Formação Continuada Acolhimento dos técnicos que estão iniciando o trabalho junto ao Programa; Capacitação Introdutória; Reuniões Semanais de Técnicos (BH/RM); Reuniões Mensais de Estagiários (BH/RM); Capacitações Trimestrais de Técnicos.

  4. Gerência de Orientação Técnica e do Trabalho em Rede • Apoio, acompanhamento e orientação das ações dos supervisores metodológicos e da Assessoria de Relações Institucionais; • Apoio à Diretoria na elaboração e acompanhamento de termos de referência e editais, bem como discussão e acompanhamento da execução das ações pelas empresas; • Representação institucional do Programa em espaços da rede: suplente no conselho gestor do PPCAAM, entre outros;

  5. Gerência de Acompanhamento e Orientação de Oficinas - Naiara • Acompanhamento pelo fluxo fluxos do NPSJ junto a FUNDEP: acompanhamento de abertura/ suspensão e encerramento de oficinas; acompanhamento do trabalho dos agentes de campo. • Acompanhamento do Grupo de oficineiros multiplicadores. Capacitação de oficineiros através da realização mensal de reuniões com o grupo de oficineiros multiplicadores em segurança pública; • Orientação e acompanhamento dos técnicos em relação ao acompanhamento das oficinas. A demanda parte da supervisão para a gerência com o objetivo de qualificar o acompanhamento das oficinas.

  6. Gerência de Acompanhamento e Orientação de Oficinas • Participação de reuniões de oficineiros: O objetivo é que a diretoria tenha uma visão qualificada sobre a condução dos técnicos, a participação dos oficineiro, as discussões que acontecem, o formato das reuniões, etc. Estas informações poderão ser utilizadas para orientação da supervisão em relação a mudanças e adequações, mas também para que possamos pensar em formatos interessantes e propor a outros Centros; • Com a aproximação dos oficineiros será possível: - Traçar um olhar sobre as demandas, limitações e impasses dos oficineiros para construir respostas institucionais para as mesmas. Estas respostas virão através de buscas de parcerias, reuniões entre centros de prevenção, projetos institucionais, busca por parceiros para encontros e palestras entre outros. - Planejar capacitações, espaços de encontro e eventos culturais para os oficineiros. Essa atribuição será feita em conjunto com a assessoria de relações Institucionais.

  7. Gerência de Acompanhamento e Orientação de Oficinas • Acompanhamento das Capacitações locais de oficineiros que forem realizadas através dos seminários técnicos. • Orientação, negociação com empresa contratada e acompanhamento junto com a supervisão das mostras culturais e torneios esportivos construindo um cronograma de execução de todos os centros e a orientação e acompanhamento do planejamento e organização empresa- CPC.

  8. Gerência de Intervenção EstratégicaMichele Acompanhamento da Dinâmica Local; Representação da SEDS nas reuniões quinzenais do grupo de I.E. de Belo Horizonte; Articulação e coordenação dos grupos de Intervenção Estratégica da RMBH e do interior: elaboração e atualização de relatórios do grupo e atas, mobilização dos órgãos participantes, coordenação das reuniões do grupo de I.E., encaminhamento de demandas do grupo aos órgãos competentes; Apoio aos núcleos na relação com a polícia militar através da promoção e/ou participação nas reuniões mensais (equipe técnica e GEPAR);

  9. Gerência de Intervenção Estratégica • Discussão de situações com a supervisão metodológica e encaminhamentos; • Relação com o Estado Maior da Policia Militar: discussão de situações e planejamento de ações conjuntas, participação em capacitações dos policiais; • Discussão e organização com o CRISP dos Estudos Técnicos; • Articulação com a SUASE, Integração e SUAPI para encaminhamento de demandas dos grupos de intervenção estratégica;

  10. Assessoria da Gerência de IE Adriana Apoio à gerência de intervenção estratégica: redação de atas, organização de relatórios, encaminhamentos de demandas, organização de todo o processo burocrático e operacional para a realização das reuniões (seja estrutura, seja organização de relatórios, estudos dos processos e alvos).

  11. Assessoria de Relações Institucionais • O objetivo desta assessoria é que de qualificar conceitualmente a rede do Programa; embasando teoricamente a busca por captação de parcerias orientada pelos eixos de atuação avaliando quais são as parcerias que a Gerência de Orientação e Avaliação Técnica e a Diretoria precisa e pode buscar. Possibilitando que a Diretoria de Promoção Social da Juventude construa conceitos referentes a trabalho e prevenção, cultura e prevenção, saúde e prevenção, protagonismo juvenil e prevenção, esporte e prevenção. • Circulação dos Jovens - Buscar parcerias que viabilizem o acesso dos jovens a espaços de cultura, esporte e lazer.

  12. Assessoria de Relações Institucionais • Levantamento e compreensão de uma rede que faça discussões referentes à temática da juventude articulada aos eixos de encaminhamento que sempre orientaram o programa. - Juventude e formação profissional/trabalho; - Juventude e cultura; - Juventude e as politicas públicas para a juventude; - Juventude e saúde/drogas/sexualidade; - Juventude e educação formal e informal; - Juventude e cidade/mobilidade; - Juventude e esporte; - Juventude e protagonismo.

  13. Supervisão Metodológica • A supervisão metodológica com cada uma das equipes do Programa de Controle de Homicídios – Fica Vivo! visa, a partir de um acompanhamento sistemático e em um processo dialógico com a equipe da Diretoria: • Potencializar a percepção de cada equipe sobre as possibilidade de implantação e desenvolvimento do método do Programa; • Discutir a dinâmica criminal de cada localidade buscando a construção conjunta de práticas que previnam à criminalidade, em especial os homicídios; • Problematizar a aplicação do método do Programa, a fim de contribuir para o aprimoramento de suas diretrizes; • As reuniões de supervisão acontecem mensalmente e quando há necessidade em momentos complementares.

  14. Reuniões individuais • As reuniões individuais com os técnicos podem acontecer a pedido da supervisão, gerência, direção, gestão e pelos próprios técnicos, como dispositivo de discussão de questões específicas, espaço de tratamento de problemas, construção de encaminhamentos e proposição de soluções; • Reuniões entre supervisor e gestor para tratar de questões relacionadas ao funcionamento do programa nas localidades.

  15. Reuniões com os gestores • A aproximação com os Gestores sociais dos cpcs tem como principal objetivo potencializar a execução das ações do Programa Fica Vivo de forma qualificada, sempre em sintonia com a Metodologia e as Diretrizes da Política de Prevenção à Criminalidade. • Através do contato com os Gestores tem sido possível uma maior alinhamento das orientações, um acompanhamento mais sistemático dos encaminhamentos e desdobramentos das ações. • Integração entre as equipes técnicas. • Avaliações continuas das equipes técnicas

  16. Reuniões e capacitações de supervisores • Reuniões periódicas/ capacitações com todo o grupo de supervisores metodológicos; • Supervisões conjuntas com o objetivo de problematizar questões comuns aos programas e alinhamento de perspectivas; • Recorte especifico nas áreas de abrangência dos cpcs; • Leitura mais ampliada do trabalho das equipes nas regiões, troca de informações sobre dados e temas afins aos programas; • Alinhamento de orientações, respeitando as especificidades dos métodos, garantindo encaminhamentos comuns aos programas e a sustentabilidade da política de prevenção na base local; • Garantia de integração entre as equipes, aprimorando os fluxos de trabalho.

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