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Sistemas Gerenciais

Sistemas Gerenciais. “Definições iniciais”. Professor Mauro Garcia - Técnico em Agropecuária - Tecnólogo em Informática. @ mauropgarcia. mauro.avare@gmail.com. Definindo informática. Informática Tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas - computadores.

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Presentation Transcript


  1. Sistemas Gerenciais “Definições iniciais” Professor Mauro Garcia - Técnico em Agropecuária - Tecnólogo em Informática @mauropgarcia mauro.avare@gmail.com

  2. Definindo informática Informática Tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas - computadores. Fotos do Eniac http://pt.wikipedia.org/wiki/Informatica

  3. Definindo informação e dado Dado Um fenômeno qualquer desprovido de um significado. No momento em que o dado é contextualizado em um determinado nível de abstração passa a ser identificado como uma informação. Informação É o resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente um acréscimo ao conhecimento da pessoa que a recebe. (Borges, Alessandro dos Santos; 2006).

  4. Sistemas • confiabilidade dos dados • diminuição do retrabalho.

  5. Sistemas de informação + + Pessoas Computadores Softwares = Sistema de informação

  6. Sistemas de TI na nossa vida WallMart Empresa aumenta as vendas obtendo informações estratégicas sobre os consumidores. X

  7. Administração hoje Resume-se em: Planejar Dirigir Controlar. Avaliar

  8. Mal uso dos computadores • Repetição de tarefas • Má organização dos dados • Falta de agilidade na obtenção da informação

  9.  Definições iniciais: • O que é banco de dados? • Banco de Dados: Conjunto de tabelas interrelacionadas que que armazenam informações sobre um domínio específico.

  10.  Por que utilizar? Vantagens ... • rapidez na manipulação e no acesso à informação, • redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização), • disponibilização da informação no tempo necessário, • controle integrado de informações distribuídas fisicamente, • redução de redundância e de inconsistência de informações, • compartilhamento de dados, • aplicação automática de restrições de segurança, • redução de problemas de integridade.

  11. Aplicações: Sites da internet

  12. Aplicações: Sites da internet

  13. Aplicações: Sites da internet

  14. Aplicações: Sites da internet

  15. Aplicações: Aplicativos diversos

  16.  Propriedades de um banco de dados • é uma coleção lógica coerente de dados com um significado inerente; • uma disposição desordenada dos dados não pode ser referenciada como um banco de dados; • um banco de dados é projetado, construído e populado com dados para um propósito específico; • um banco de dados possui um conjunto pré definido de usuários e aplicações; • um banco de dados representa algum aspecto do mundo real, o qual é chamado de "mini-mundo" ; qualquer alteração efetuada no mini-mundo é automaticamente refletida no banco de dados. • Um banco de dados pode ser criado e mantido por um conjunto de aplicações desenvolvidas especialmente para esta tarefa ou por um "Sistema Gerenciador de Banco de Dados" (SGBD).

  17. campos • Nome das colunas que formam as tabelas; • Propriedades: • Nome • Tamanho • Tipo • Valor padrão • outros  Elementos que compõem um banco de dados registros • Conjunto de campos tabelas Conjunto lógico de registros

  18. Definição: • Nome das colunas que formam as tabelas, presentes nos bancos de dados. Eles são responsáveis pelo armazenamentos propriamente dito das informações, as quais chamamos de ‘atributos’. • Elementos de um banco de dados:  CAMPOS • Principais características dos campos • atributo – conteúdo do campo; • nome – usar descrição lógica; não usar caracteres como acentos e cedilhas; • tipo – caracter, número, memo, booleano, data, entre outros; • tamanho – limita a dimensão do campo. Impossível em alguns tipos de campos; • valor padrão – atributo assumido pelo campo a cada novo registro;

  19. O que os campos armazenam? • Os campos armazenam unidades que chamamos bits. • bit -simplificação para dígito binário, “BInary digiT” em inglês. É a menor unidade de informação usada na Computação e na Teoria da Informação; • byte - Uma sequência contígua de 8 bits. Caracter. • word – palavras ou frases formadas pela combinação de bytes (caracteres)  Múltiplos: Gigabyte (GB) 1 024 MB 1 048 576 KB 1 073 741 824 bytes (230) bytes Terabyte (TB) 1 024 GB 1 048 576 MB 1 073 741  824 KB 1 099 511  627 776 MB (240) bytes Byte (B) 1 Byte = 8 bits (28) Quilobyte (KB) 1 024 Bytes (210) Megabyte (MB) 1 024 KB 1 048 576 bytes (220) • Outras Unidades • Petabyte (PB) • Exabyte (EB) • Zettabyte (ZB) • Yottabyte (YB) • Xentabyte (XB) • Wektabyte (WB)

  20. Bits x caracteres • 110011 = 51 • fundamentos da base binária 5 4 3 2 1 0 • 1 1 0 0 1 1 1 x 24 0 x 23 1 x 25 0 x 22 1 x 21 1 x 20 32 + 16 + 0 + 0 + 2 + 1 = 51

  21. ERP – INTRODUÇÃO • Com o avanço da TI as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. • Em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. • A informação fica dividida entre diferentes sistemas.

  22. ERP - INTRODUÇÃO • Principais problemas da fragmentação da informação: • Dificuldade de obtenção de informações consolidadas; • Inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. • Os sistemas ERP solucionam esses problemas: • Agregando em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

  23. ERP – O QUE É? • É uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informação entre todas as funções dentro de uma companhia. • Automatiza os processos de uma empresa, com a meta de integrar as informações através da organização, eliminando interfaces complexas e caras entre sistemas não projetados para conversarem.

  24. ERP – O QUE É? • Utiliza uma base de dados única, contendo diversos módulos que conversam entre si e trocam informações.

  25. ERP – HISTÓRICO • Surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). • Foram agregadas as funções: • Programação mestre da produção, • Cálculo de necessidades de capacidade, • Controle do chão de fábrica, • Controle de compras. • O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

  26. ERP – HISTÓRICO • 1975 - surgiu a empresa alemã – SAP • (SystemanalyseandProgrammentwicklung = Análise de Sistemas e Desenvolvimento de Programas). • Lançamento do software R/2, • Entrou para a história da área de ERP, • Hoje - maior motor de inovação.

  27. ERP – HISTÓRICO 70’ • O ERP, um conjunto de sistemas integrados • Tinha que conversar ou buscar dados em outros softwares • Nem sempre era fácil, • Resultava na impressão de formulários que precisavam ser redigitados para que as informações pudessem ser inseridas no ERP. • Característica comum ao distanciamento que existia entre os departamentos de uma empresa.

  28. ERP – HISTÓRICO 80’ • Serviu para agilizar os processos; • Estabeleceu comunicação entre essas “ilhas” departamentais; • Foram agregados ao ERP novos sistemas • Módulos de gestão; • O escopo ultrapassou os limites da manufatura.

  29. ERP – HISTÓRICO 90’ • Visando ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, • Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

  30. ERP - NOMENCLATURA • Ganha muita força na década de 90, razões: • Evolução das redes de comunicação entre computadores; • Disseminação da arquitetura cliente/servidor com preços mais competitivos; • Ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos; • Ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente. • Após 95, • Boom nas vendas dos pacotes de gestão; • Fabricantes internacionais, • Surgiram diversos fornecedores brasileiros; • Lucros com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000.

  31. ERP – ESTRUTURA TÍPICA • Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. • Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos. Estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)

  32. Alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, Etc.. ERP – SAP R/3

  33. ERP – IMPORTÂNCIA NAS CORPORAÇÕES • Principais mudanças para a corporação: • Maior confiabilidade dos dados (monitorados em tempo real); • Diminuição do retrabalho. • Permite interação na empresa. • Informações trafegam pelos módulos em tempo real, • Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.

  34. ERP - FUNCIONAMENTO • O ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. • O dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, • A ordem de vendas se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.

  35. ERP – ACOMPANHANDO PROCESSOS • Acompanha todo o processo de produção, da encomenda ao faturamento • Mais subsídios para: • Planejar, • Diminuir gastos, • Repensar a cadeia de produção. • Controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, • Produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, • Reduzir tempo que um produto fica parado no estoque.

  36. ERP – APOIO PARA TOMADA DE DECISÃO • A tomada de decisões ganha uma nova dinâmica: • Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento: • Das compras à produção, • Passando pelo almoxarifado e • Chegando até mesmo à área de marketing, • Tudo é realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.

  37. ERP – CASO DE SUCESSO • Uma indústria de autopeças. • Reduziu o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, • Aumentou a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95%, • Reduziu as reservas de insumos em 60%, • A troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos. • É possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos: • Estabelecer prioridades tanto na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, etc., • É possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e • Focar em processos que possam ter o desempenho melhorado.

  38. ERP - IMPLANTAÇÃO • ERP não é simplesmente um software que se compra, instala e usa como um Windows ou um joguinho. • Ele importa em uma revolução de todos os processos internos; • Requer extensa e demorada reavaliação de • todos os departamentos, • suas funções, • mecanismos de decisão e • formas de atuação; • O sistema sozinho não muda a gestão empresarial; • É uma ferramenta importante e decisiva, mas é importante definir: • Quem o comanda, • A forma como os dados são inseridos e • Como as informações são posteriormente digeridas.

  39. ERP – PRINCIPAIS FORNECEDORES • Posição dos fornecedores de ERP no mercado formado pelas 1.000 maiores empresas brasileiras

  40. Entrada de dados

  41. Acesso padrão a BD e segurança

  42. ERP • Não se trata de uma nova facilidade tecnológica (como quando incorporamos interface gráfica aos nosso aplicativos), mas sim de um novo conceito de sistemas para suportar o modelo de negócios da nova economia.

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