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Treinamento

Treinamento . Quando o motorista assume uma postura defensiva, torna possível a redução do número de acidentes, ou pelo menos alivia suas conseqüências.

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Presentation Transcript


  1. Treinamento

  2. Quando o motorista assume uma postura defensiva, torna possível a redução do número de acidentes, ou pelo menos alivia suas conseqüências. Direção Defensiva é uma questão de atitude: um aprendizado contínuo, que exige autocrítica e determinação, conscientização e persistência. Somente assim pode-se ampliar o nível de segurança.

  3. Quando falamos em Direção Defensiva, pensamos em três itens que são indispensáveis: • Condutor; • Veículo; • Vias.

  4. Direção ou Condução ? Mas, qual é a diferença entre dirigir e conduzir? Dirigir é dar direção; governar; operar os mecanismos de controle do veículo. Conduzir é ter a capacidade para ser condutor, transportando e levando bem veículo, a sua carga ou os passageiros ao destino.

  5. Condutor: Quando estamos relaxados e calmos, percebemos mais claramente tudo o que acontece à nossa volta. As pressões e tensões tornam as nossas percepções embaraçadas, dificultando a visão do que precisa ser feito, deixando-nos desatentos e sem a capacidade de responder de forma adequada às situações de trânsito.

  6. Condutor (continuação): Dirigir sob o efeito de álcool, mesmo em pequenas doses, altera o tempo de reação aos estímulos e envolve conseqüências morais e jurídicas. Considera-se uma dose máxima de 0.6 gramas de álcool por litro de sangue, o que eqüivale a duas doses de bebida (é claro que devemos levar em conta o estado físico da pessoa).

  7. Condutor (continuação): • O condutor pode evitar o Stress: • Não dirigindo com sono; • Evitando dirigir com fome; • Ouvindo uma música agradável, mas em volume baixo para não tirar a atenção;

  8. Condutor (continuação): • Tentar dirigir com as janelas do veículo fechadas, evitando ouvir o barulho de buzinas e motores; • Sentando corretamente ao banco, encontrando uma posição confortável, apoiando as costas e a cabeça no encosto; • Não use telefones ou fones de ouvido;

  9. Condutor (continuação): • Tenha um comportamento de cortesia para com os outros condutores e pedestres, demonstrando educação no trânsito. • Procure andar sempre com sua documentação pessoal em dia (RG e Carteira de Habilitação), bem como os documentos do veículo regularizados.

  10. Inspeção do Veículo: • A manutenção preventiva do veículo contribui para a segurança de seus ocupantes. Devem ser inspecionados diariamente. Aí vai o Check-list: • Nível de Óleo, Fluídos e água; • Sistema de Freios; • Combustível;

  11. Inspeção do Veículo: • Faróis e lanternas; • Buzina; • Limpadores de Para-brisa; • Painel de instrumentos; • Calibragem e estado dos pneus; • Triângulo, Chave de roda, extintor, macaco e cinto de segurança.

  12. Inspeção do Veículo: • Antes de movimentar o veículo, você deverá verificar se há outras pessoas ou objetos próximos ou sob o veículo; • Verifique também se as mangueiras de freios e parte elétrica estão devidamente conectadas.

  13. Cuidados com o Veículo: • Ao entrar e desembarcar do veículo, você deverá: • Usar todos os estribos e alças da cabina; • Movimentar-se sempre de frente para a cabina e, ao desembarcar, não pule. • Antes de dar a partida, prenda-se ao cinto de segurança e transite com os faróis acesos;

  14. Desacoplamento do Semi-reboque: Para desacoplar o semi-reboque do cavalo mecânico, você deverá: 1º retirar o pino que sustenta a sapata suspensa; 2º abaixar a sapata em posição vertical; 3º travar a sapata com pino.

  15. Desacoplamento do Semi-reboque: Para destravar a 5º roda: 1º destravar a alça da trava da 5º roda; 2º puxe a alça e a mantenha travada; 3º retire as mangueiras de ar do freio; 4º desengate a tomada elétrica e apoie no suporte apropriado; 5º Conduza o cavalo mecânico a frente.

  16. Acoplando o Semi-reboque: Para acoplar o semi-reboque no cavalo mecânico: 1º dê marcha-ré até centralizar a 5º roda no pino-rei; 2º Conferir se trava da 5º roda engatou; 3º acoplar as correias de freio nas letras correspondentes; 4º Acoplar as mangueiras de comando elétrico;

  17. Acoplando o Semi-reboque: 5º Se tiver dificuldade para retirar o pino, movimente a carreta para frente e para trás; 6º Levante a sapata e coloque o pino de sustentação da sapata; 7º Trave o pino com a haste apropriada; 8º Freie somente a carreta; 9º Conduza o veículo a frente para se certificar se o engate está travado; 10º Libere o freio de estacionamento e siga.

  18. Re-montagem do Reboque (Julieta): Para fazer a re-montagem do reboque ou “Julieta”: 1º posicione o pórtico de re-montagem sobre a Julieta; 2 º Abaixe o pau-de-carga acionando a botueira; 3 º Fixe os ganchos do pau-de-carga nas alças da Julieta; 4 º Desengate os cabos de içamento; 5 º Solte as mangueiras de ar, chicote elétrico e trava de engate do semi-reboque para desacoplamento da Julieta.

  19. Re-montagem do Reboque (Julieta): 6 º O reboque deverá ser içado até que permita o giro do cambão para a traseira , acionando a botueira; 7 º Completar o içamento da Julieta, posicionando sobre o semi-reboque, acionando a botueira; 8 º Prenda a Julieta no semi-reboque através do cabo de segurança e libere o conjunto para a operação.

  20. Desmontagem do Reboque (Julieta): Para fazer a desmontagem do reboque ou “Julieta”: 1 º O motorista deverá ligar o motor quando se aproximar o conjunto; 2 º O motorista receberá a sinalização através de buzina, indicando o local exato de parada para iniciar a operação; 3 º Abaixar o pau-de-carga acionando a botueira; 4 º Solte o cabo de segurança da Julieta. Coloque os ganchos nas alças de içamento da Julieta;

  21. Desmontagem do Reboque (Julieta): 5 º O motorista receberá sinalização através de buzina para deslocar o conjunto a frente, e, da mesma forma, para parada; 6 º Desça a Julieta acionando a botueira.; 7 º Gire o cambão da Julieta no engate do semi-reboque e verifique se o pino de trava se posicionou corretamente; 8 º O motorista será auxiliado no engate das mangueiras de ar, chicote elétrico e dos dois cabos de segurança.

  22. Carregamento: 1 º O motorista deverá auxiliar o grueiro no carregamento, permanecendo à margem da estrada do lado oposto a grua, a uma distância segura; 2 º Transmita sinais ao operador na arrumação da carga; 3 º Após o carregamento, retire as toras que caíram na estrada; 4 º Você poderá fazer o amarrio da carga somente após o carregamento. Para amarrar a carga, puxe o pistão do cilindro até o final de seu curso, mantendo as mãos fora da zona de prensamento.

  23. Descarregamento: 1 º O motorista deverá também auxiliar o operador da ponte, permanecendo em local seguro; Nunca sob a carga suspensa. Use sempre capacete, luvas de segurança e protetores auriculares; 2 º Não se esqueça de retirar as eventuais toras que ficaram sobre a carreta; 3 º O motorista deverá estar atento à sinalização convencionada a descarga, com a ponte rolante.

  24. Descarregamento: Os sinais usados na descarga com a ponte rolante são: Abaixar a garra Prender a garra Fechar a garra

  25. Descarregamento: Içar a garra Parar a garra Parada de Emergência

  26. Condições Adversas de Vias: Hoje em dia, infelizmente, podemos dispor de vias de acesso em péssimas condições de uso. Se inumerarmos alguns problemas que dificultam ou até mesmo, impossibilitam o tráfego nas vias, iremos encontrar um grande número deles: crateras onde cabem um carro, obras mal sinalizadas, pistas com asfalto gasto, ou até mesmo, sem asfalto, enfim, inúmeros problemas.

  27. Condições Adversas de Vias: Mesmo com todos estes problemas, devemos agir de forma a tentar prevenir ou remedia-los. E como isto é possível? Mantendo uma boa condição física e psicológica, bem como atentar às condições do veículo. E, tão importante quanto, também conhecer e respeitar a sinalização que coordena o fluxo de veículos e pedestres, para garantir a segurança.

  28. Vias - Velocidade: Vias Expressas - 80 km/h. Vias Arteriais e Estradas - 60 km/h. Vias Coletoras - 40 km/h. Vias Locais - 30 km/h. Rodovias : Automóveis e Caminhonetes - 110 km/h. Ônibus e Microônibus -90 km/h. Demais veículos -80 km/h.

  29. Velocidade: Dentro da fábrica a velocidade máxima é de 30 Km/h. Em estradas pavimentadas ou não pavimentadas, as carretas convencionais devem obedecer a velocidade máxima de 80 Km/h. Os Treminhões carregados deverão obedecer a velocidade máxima de 60 Km/h em estradas pavimentadas e 40 Km/h e estradas não pavimentadas. Quando não estiverem carregados e remontados, a velocidade máxima é de 80 Km/h.

  30. Legislação de Trânsito: O trânsito em condições seguras é direito de todos e dever dos órgãos e entidades que compõe o Sistema Nacional de Trânsito. A Legislação vigente foi criada para assegurar os direitos e deveres de todos os cidadãos. Ela dará prioridade à defesa da vida, onde incluem-se a preservação da saúde e do meio ambiente.

  31. Legislação de Trânsito: A educação de trânsito será obrigatória para os alunos de todas as faixas (1º, 2º, 3º graus). Para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, o condutor precisará de alguns cursos obrigatórios como Direção Defensiva, Cursos de Primeiros Socorros, Curso de Meio Ambiente.

  32. Legislação de Trânsito: No caso das Infrações, Multas e Penalidades de Trânsito,há uma legislação vigorando: Gravíssima 07pontos 180 Ufir Grave 05 pontos 120 Ufir Média 04 pontos 80 Ufir Leve 03 pontos 50 Ufir Acumulando 20 pontos ao ano, você pode perder a permissão de conduzir veículos.

  33. Habilitação: A - Condutor de veículo motorizado de 02 ou 03 rodas, com ou sem carro lateral. B - Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a 3500 quilos e cuja lotação não exceda a 08 lugares. C - Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total não exceda a 3500 quilos.

  34. Habilitação: D - Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 08 lugares, excluído o do motorista. E - Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, E ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha 6500 quilos ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda 08 lugares, ou ainda, seja enquadrado na categoria Trailler.

  35. Sinalização de Trânsito : • Os sinais de trânsito classificam-se em: • Gestos dos agentes de trânsito e do condutor; • Verticais; • Horizontais; • Luminosos; • Sonoros; • Dispositivos de sinalização auxiliar.

  36. Sinalização Semafórica : • São os dispositivos reguladores do trânsito de veículos e pedestres, acionado por meio de corrente elétrica : • Semáforo Veicular; • Semáforo de pedestres.

  37. Sinalização Horizontal : • Auxiliar da sinalização viária, caracterizado por linhas, símbolos ou palavras pintadas diretamente sobre a pista : • Linhas demarcatórias; • Tracejadas (brancas ou amarelas); • Contínuas (brancas ou amarelas); • Faixas de retenção; • Faixas de segurança para pedestres.

  38. Sinalização Vertical : • Completa a sinalização viária, caracterizando-se pelas placas de: • Regulamentação; • Advertência; • Orientação.

  39. Distância: Não ande em comboio. A distância segura do veículo que vai a sua frente deve ser calculada através da soma do tempo de reação com a distância de frenagem:

  40. A B C AB- Distância percorrida em função da reação psicomotora; BC- Distância percorrida pelo veículo após o motorista pisar o freio; AC- Distância total percorrida pelo veículo entre o momento da visão do obstáculo e a parada definitiva.

  41. Pode-se usar uma regrinha conhecida como Regra dos 02 segundos: • Marcar um ponto fixo como referência; • Quando o veículo à sua frente passar por ele, conte 1001, 1002; • Ao terminar, o ponto de referência não deve ter sido ultrapassado; • Reduzir a velocidade, caso tenha ultrapassado o ponto fixo.

  42. Regra de 02 segundos 1001 1002

  43. Cruzamentos sem Sinalização: A regra diz que, em cruzamentos sem sinalização, a preferência é sempre do veículo que estiver à direita.

  44. Cinto de Segurança: • A importância do cinto de segurança é inegável. Ele é o “salva-vidas” do trânsito. Deve ser usado mesmo em pequenos percursos. • Há três tipos de cinto de segurança: • Abdominal; • Transversal; • 03 pontos.

  45. Cuidados com o veículo à frente: • Manter a distância adequada do veículo que vai à sua frente; • Manter-se atento aos sinais do veículo à sua frente; • Freiar gradualmente ao perceber algum obstáculo à frente.

  46. Cuidados com o veículo de trás: • Sinalizar sempre suas intenções; • Freiar suavemente; • Dar passagem aos motoristas que dirigem colados `a traseira do seu veículo.

  47. Cuidados na ultrapassagem: • Não é permitida a ultrapassagem de carretas com o mesmo ou de maior porte. • Verificar o trânsito no sentido contrário; • Certificar-se de que não há outro veículo no “ponto-cego”; • Sinalizar antes de mudar de faixa; • Ultrapassar somente pela esquerda.

  48. Cuidados com chuva: • Reduzir a velocidade nos primeiros momentos de chuva. A pista fica extremamente escorregadia devido ao acúmulo de poeira, óleo e resíduos de borracha no solo; • Aumentar a distância do veículo à frente, pois a distância percorrida para a frenagem em pistas molhadas é o dobro que em pistas secas; • Evitar aquaplanagem.

  49. Cuidados com pedestres e motociclistas: • Reduzir a velocidade em locais onde há grande circulação de pedestres, como pontos de ônibus, shoppings, parques, escolas, hospitais, etc.; • Certificar-se de que não há motocicleta oculta no ponto cego do veículo, antes de efetuar qualquer manobra.

  50. Cuidados com o Abastecimento: • Ao abastecer, ou estando próximos à líquidos inflamáveis, tenha muita atenção. Não fume!

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