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Recria : Estratégias de Suplementação a Pasto

Recria : Estratégias de Suplementação a Pasto. Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS Março de 2011. PECUÁRIA EM FOCO. PECUÁRIA NO MUNDO. FONTE: ANUALPEC 2.008. PERFIL DA PECUÁRIA BRASILEIRA. FONTE: ANUALPEC 2.010. PECUÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO.

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Recria : Estratégias de Suplementação a Pasto

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Presentation Transcript


  1. Recria: Estratégias de Suplementação a Pasto Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS Março de 2011

  2. PECUÁRIA EM FOCO

  3. PECUÁRIA NO MUNDO FONTE: ANUALPEC 2.008

  4. PERFIL DA PECUÁRIA BRASILEIRA FONTE: ANUALPEC 2.010

  5. PECUÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO

  6. EM BUSCA DA CARCAÇA NOTA 10 CAUSAS DE DESCLASSIFICAÇÃO DE CARCAÇA - MS REVISTA DBO RURAL , FEVEREIRO DE 2011

  7. ALIMENTOS E NUTRIENTES PARA BOVINOS ALIMENTOS AGUA MATERIA SECA M.ORGÂNICA carbohidratos lipídios proteínas vitaminas M. MINERAL macros (Ca,P,Na,Cl,K,Mg,S...) micros (Fe,I,F,Mn,Se,Zn,Co..)

  8. VOLUMOSO – 18% ou mais de FB Secos (palhadas, feno) Verdes (silagem, pastagem, cana, raízes) • CONCENTRADO - < 18% de FB Protéico – mais de 20% de PB. Farelos de soja, algodão, girassol, levedura, resíduo de soja, caroço de algodão, protenose, refinasil, uréia... Energético – menos de 20% de PB Milho, sorgo, polpa cítrica, farelo de arroz, de trigo...

  9. EXIGENCIAS NUTRICIONAIS DE BOVINOS (Kg/dia) * Perda de peso de 200 g/dia.

  10. VARIAÇÃO DO TEOR PROTEICO DA FORRAGEM Variação do teor de PB ( % da MS) de acordo com a idade Fonte: Pereira e Matos – Anais do 110 simpósio de pastagens da ESALQ-USP

  11. SAZONALIDADE DAS PASTAGENS Fonte: Adaptado de Barioni e Outros (2.003)

  12. Fonte: Jank, Liana, 12o Simpósio de Pastagens, Esaq-USP

  13. GANHO DE PESO DIÁRIO (GPD) EM GARROTES EM PASTEJO DE ACORDO COM A ÉPOCA DO ANO (KG/CAB/DIA) Fonte: Euclides (1.989) citado por Zanine (2.007)

  14. DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO DAS PASTAGENS

  15. PASTAGENS E COMPORTAMENTO DO ANIMAL • Teor de MS é muito variável, de acordo com a idade e a época do ano (20 a 45% de MS). • Consumo voluntário cai com qualidade e disponibildade menor. • 5 dias após a desfolha se estabelece uma nova rebrota (Boin, 2.000). • O Dossel forrageiro na altura do pastejo é bastante variável. • Os animais tem capacidade de selecionar o que comem • Em pastejo contínuo (PC) tem mais chance de selecionar a ingestão quando comparado ao Pastejo Rotacionado.

  16. Quantidade de MS ingerida pelo animal é expressa em relação ao seu peso vivo, variando de 1,5 a 2,7 % do PV (Consumo Proporcional). • Consumo voluntário: principal fator determinante do desempenho animal, 70% das variações do desempenho a pasto são explicados por variações no consumo e 30% são explicados por variações na digestibilidade da forragem. (Pedreira, 2.005) • O consumo voluntário é proporcional a disponibilidade e qualidade da forragem. Qualidade: < 7% de PB na dieta, queda ef. rumen Quantidade: < 1.500 kg de MS/ha, limita o pastejo

  17. CONCEITOS ENVOLVIDOS NA SUPLEMENTAÇÃO • 80% da ingestão diária é degradada no rúmen. • A pasto a população microbiana predominante são as bactérias celulolíticas. • Produção de AGV, CO2, CH4, Celulas Microbianas Mortas são principais os resultantes da fermentação ruminal de um bovino a pasto. • População microbiana depende de N ruminal (NH4) • Proteina Digestível a Nivel de Rúmen (PDR) exige um nível mínimo relacionado com Energia Metabolizável (EM) da dieta. • Animais jovens exigem + PDR em comparação com animais mais erados (Paulino, 2004)

  18. MANEJO DA SUPLEMENTAÇÃO ESCOLHA DO SUPLEMENTO E FORNECIMENTO • Evitar queda do ph do rúmen (ideal ao redor de 6,5) • Balancemaneto do Nitrogênio Não Proteico e PDR. • Fazer adaptação de consumo. • Controlar o fornecimento do suplemento no cocho • Observar o hábito de pastejo e o consumo de suplemento e águam durante o dia, para eventuais correções.

  19. OBJETIVOS DA SUPLEMENTAÇÃO • Suplementar matéria seca • Suplementar nutrientes específicos (minerais,proteina, energia ,gordura e aditivos). • Dieta total META = acelerar desempenho TIPO DE ANIMAIS E DESEMPENHO • Desmamas machos • Desmamas fêmeas • Animais em recria (+ de 12 meses) • Animais erados • Engorda • Manutenção de matrizes (Vacas e Primiparas).

  20. ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO

  21. EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO A PASTO • Em pastagens de baixa qualidade no inverno pequenas quantidades de N + PDR aumentam a digestão e o consumo de forragem em função aumento da população microbiana do rúmen resultanto num aumento da capacidade de digestibilidade da forragem com melhora do consumo. (CP%) • Aumento do desempenho animal em função do efeito direto do nutriente adiconado (proteina, energia , demais nutrientes e aditivos). • Proteina suplementar é absorvida no trato digestivo posterior (proteina by-pass) estimula o aumento do consumo de forragem pela ativação do metabolismo animal

  22. RESULTADOS DE PESQUISAS

  23. PERFIL DE ALGUNS SUPLMENTOS PRONTOS

  24. BENFÍCIO CUSTO DA SUPLEMENTAÇÃO DESMAMA = 200 Kg Arroba = R$ 100,00 GPD= GANHO DE PESO DIÁRIO = = INCREMENTO DE GANHO

  25. INDICE DE USO DE COCHO R$ @/ R$ kg suplemento (25%soja+75% miho)

  26. COMENTÁRIOS FINAIS • O uso de suplementação com proteinado, proteico energético, concentrado e outras técnicas como confinamento, deve ser estudada como ferramenta complementar ao manejo de pastagem e desempenho do rebanho • A recria é a fase onde o rebanho apresenta a melhor resposta a um programa de suplementação. • O auxílio da assitência técnica é importante ferramenta no planejamento do manejo no curto e longo prazo e na transformação de conceitos em ferramentas.

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