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O Príncipe – Maquiavel (1513)

O Príncipe – Maquiavel (1513). Biografia: Niccolò Macchiavelli , nasceu em 3 de maio de 1469, filho de advogado e poetisa amadora; Educado em uma ambiente culto e relativamente abastado; Cresceu na cidade italiana de Florença. O Príncipe - Maquiavel. Biografia:

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O Príncipe – Maquiavel (1513)

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Presentation Transcript


  1. O Príncipe – Maquiavel (1513) Biografia: • NiccolòMacchiavelli, nasceu em 3 de maio de 1469, filho de advogado e poetisa amadora; • Educado em uma ambiente culto e relativamente abastado; • Cresceu na cidade italiana de Florença.

  2. O Príncipe - Maquiavel • Biografia: • Maquiavel consagra-se com a obra O Príncipe, um tratado de como se deve comportar “o poderoso” para se manter por um longo período no poder. • Maquiavel se apoiou nas questões de Platão que, condenava a • pleonexia. Desejo insaciável de mais poder, riqueza e prazer, que atraí várias pessoas.

  3. O Príncipe - Maquiavel • Biografia: • Comenta frequentemente a obsessão pelo poder que cega o homens e os leva às ruína; • Está atento ao descompasso entre o que se diz e o que se faz ou ao que se é: Demonstra que o discurso engana; • O discurso engana quem está no poder, quem o formula.

  4. O Príncipe - Maquiavel • Biografia: • Escreve para o Príncipe sobre o Príncipe; • Ensina como sobreviver na selva humana; • Maquiavel foi o compositor de grandes questões e observações; • Compreende o modus governantes, para ter controle do poder; • Maquiavel morre em 21 de junho de 1527, pobre e despojado dos cargos públicos, ao choro de poucos amigos.

  5. O Príncipe - Maquiavel • Cenário: • Época: Renascimento; • Nação: Itália; • Cidade: Florença;

  6. O Príncipe - Maquiavel • Cenário: • Renascimento – Fim do Século XV, florescendo no primeiro quarto do Século XVI. • Visa livrar-se das disciplinas intelectuais da Idade Média; • O conhecimento não é mais transmitido pelo poder cristão, mas estudado diretamente na fonte pelos humanistas; • Desmistificação dos poderes: Temporal e Espiritual.

  7. O príncipe - Maquiavel • Cenário: • ÂmbitoTemporal: afirmam-se os grandes Estados monárquicos unificados: França, Inglaterra e Espanha; • Pretensões rivais ou conciliadas do Papa e do Imperador, são considerados ridículas; • Homem autossuficiente: o homem é o deus para o homem, exercendo seu próprio poder criador sobre uma natureza expurgada de raízes religiosas.; • Era das “Contemplações” Era das “Técnicas”.

  8. O Príncipe A Obra

  9. O Príncipe – A Obra • A Obra: • Título: De Principatibus – Il Principe – O Príncipe • Propõe investigar qual a essência dos principados, de quantas espécies podem ser, como são conquistados, conservados e por que se perdem.

  10. O Príncipe – A Obra • A Obra: • Objetivo Geral: Como manter o Poder (e não como fazer o bem); Busca a razão da política e do Poder – Doença; • A obra não inicia com uma digressão sobre a natureza humana, a moral, Deus, o bem ou o mal, mas, diretamente com a natureza dos regimes políticos.

  11. O Príncipe – A Obra • A Obra: • Autonomia das esferas política e social; • O Pressuposto não são as virtudes do cidadão; • Objeto: O que é Soberania? De quantas espécies são? Como ela é adquirida? Como ela é conservada? Como ela é perdida?

  12. O Príncipe – A Obra • Teses centrais da obra: • Não existe Poder sem um Estado Nacional Forte; • O verdadeiro Deus da política não é religioso nem moral: é a correlação de forças; • Maquiavel é um autor materialista; • O Política é uma disciplina positiva e não normativa; • Não há qualquer sentido da História.

  13. O Príncipe – A Obra • Capítulo I: Classificação dos tipos de Estado. • Capítulos II a XI: Como cada um dos tipos de Estado pode ser adquirido, conservado e eventualmente perdido. • Capítulos XII a XIV: Questão Militar: combate às tropas mercenárias. • Capítulos XV a XXIII: Como o Príncipe comporta-se com relação aos súditos e amigos. • Capítulos XXIV a XXVI: Manifesto pela liberação da Itália.

  14. O Príncipe – Principais ideias • 4 maneiras para se conquistar o poder, às quais poderão corresponder diferentes modos de conservar ou perder. • Conquista-se pela própria Virtú (por meio de suas próprias armas); • Pela fortuna e pelas armas alheias; • Por meio de perversidades; • Pelo consentimento dos concidadãos.

  15. O Príncipe – Principais ideias • Maquiavel irá se interessar, sobretudo, pelos dois primeiros modos; • Fortuna X Virtu (discutida profundamente no Capítulo XXV) Energia, vigor, princípios, talento - Racionalizado Sorte (habilidade fora do ser) – AçãoRacional

  16. LEIBNIZ: METAFÍSICA E CONHECIMENTO

  17. TRAÇOS GERAIS DA FILOSOFIA DE LEIBNIZ

  18. Como nem toda a realidade natural é exaustivamente explicada por extensão e movimento, Leibniz sugeriu também a existência do que chamou de ENTELÉQUIAS, mais tarde chamadas de MÔNADAS... MÔNADA = é a realidade fundamental, princípio fundamental, substância simples, inextensa, que entra nos compostos. O universo é composto de um número infinito de mônadas. Corpos materiais são substâncias compostas, formadas por grupos de mônadas. Mentes são mônadas, que vão desde as ínfimas até Deus.

  19. Para ele, toda proposição verdadeira tem fundamento na NATUREZA da coisa referida... Portanto, quando o predicado não está compreendido EXPRESSAMENTE no sujeito, ele está compreendido VIRTUALMENTE no sujeito. Daí que quem entendesse perfeitamente a noção do sujeito, saberia quais os predicados que se lhe aplicam ou não! Ex: se eu tivesse uma noção perfeita da Jurema, como Deus tem, eu seria capaz de prever tudo o que ele fez!

  20. Contudo, as coisas individuais, as mônadas, estão todas (logicamente) inter-relacionadas: Cada substância-mônada está em relação com todo o universo, o reflete, o exprime em si, e está em relação com a sua causa primeira, Deus. Cada mudança na coisa repercute em todo o universo, não por sua relação com o exterior, mas pela harmonia pré-estabelecida que ela tem com o universo.

  21. AS MÔNADAS E O MUNDO

  22. Justificação metafísica do conceito de MÔNADA: 1) Não poderia existir um composto se não fosse um amontoado ou agregado de substâncias simples, dotadas de verdadeira unidade. Não se pode pensar o múltiplo sem pensar no uno que o fundamenta. Só essa unidade fundamenta a multiplicidade-extensão. 2) Essa unidade é a da Substância-mônada, pensa ele, é um átomo completo, simples, indivisível. 3) Deus, ao fazer o mundo, deixou para trás uma ATIVIDADE. Uma coisa só existe como atividade. Por isso é preciso que a sua substância, as MÔNADAS, sejam ATIVIDADE, FORÇA VIVA, ENTELÉQUIA.

  23. Como explicar o mundo corpóreo? R: o corpo é um conjunto de substâncias-mônadas, com a alma com mônada dominante. É como um lago cheio de peixes, embora com ordem e subordinação. A massa, a extensão , é apenas a maneira como as mônadas inextensas se manifestam para nós. Qualidade e extensão são phaenomena bene fundata, são modos de manifestação de substâncias não extensas nem coloridas nem sonoras. O extenso é como o arco-íris, que é um modo de manifestação para os sentidos de minúsculas gotículas de água...

  24. Hierarquia das mônadas: 1) Começa com as dotadas de percepção (inconsciente), que constituem os objetos materiais. 2) Depois há as mônadas dotadas de sensibilidade, como as almas dos animais. 3) Depois há as mônadas dotadas de inteligência, as almas humanas. (Nós sabemos tudo de forma vaga, sob aspectos específicos.) 4) Finalmente, há a mônada Deus, que criou todas as outras e as HARMONIZA ENTRE SI. (Deus sabe tudo com clareza absoluta e sob todos os aspectos.)

  25. PRINCÍPIOS UNIVERSAIS

  26. Ele também se opõe a Locke no que tange às VERDADES NECESSÁRIAS, principalmente os axiomas (aforismos): Ele distingue: VERDADES DA RAZÃO = Cujo oposto é contraditório (na base delas estão as proposições idênticas). VERDADES DE FATO = Cujo oposto é falso, mas não contraditório. Locke achava as verdades da razão “proposições irrelevantes”, pois repetem a mesma coisa sem nada ensinar...

  27. Resposta de Leibniz: “Só Deus tem a noção do indivíduo em sua individualidade.” A noção do indivíduo é infinitamente mais abrangente e difícil de compreender do que a de uma esfera, sendo ele inexaurível pelo intelecto humano. É como o número irracional... Para descobrir a inerência do predicado no sujeito seria preciso remontar ao infinito na análise do sujeito. “A certeza, a perfeita razão das verdades de fato, é conhecida apenas por Deus, que abarca num só olhar o infinito”.

  28. Montesquieu Charles-Louis de Secondat Montesquieu

  29. MONTESQUIEU - Biografia • Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, foi um dos grandes filósofos políticos do Iluminismo. • Escreveu uma obra sobre as várias formas de governo, em que explicou como os governos podem ser preservados da corrupção.

  30. Conteúdo • O Espírito das leis – 31 livros. • Os 10 primeiros livros distingue 3 formas distintas de governo. • Entre os principais livros destacam-se: • Livro oitavo – considera a corrupção dos princípios dos 3 governos. • Livro nono a décimo terceiro – consideram as leis e suas relações com a defesa do Estado.

  31. Publicação • O Espírito das Leis – 1748: “Do Espírito das leis ou das relações que as leis devem ter com a constituição de cada governo, com os costumes, o clima, a religião, o comercio etc. A que o autor acrescentou pesquisas recentes sobre as leis romanas no que toca às sucessões, sobre as leis francesas e sobre as leis feudais”.

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