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Rumo a um b-learning inclusivo no Ensino Superior

Rumo a um b-learning inclusivo no Ensino Superior. José Alves Diniz. A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino-aprendizagem representa um indicador de forte motivação para a inovação no âmbito do contexto educativo

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Rumo a um b-learning inclusivo no Ensino Superior

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Presentation Transcript


  1. Rumo a um b-learning inclusivo no Ensino Superior José Alves Diniz

  2. A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino-aprendizagem representa um indicador de forte motivação para a inovação no âmbito do contexto educativo (e.g. Ala-Mutka, Punie, & Redecker, 2008; Coutinho & Bottentuit Junior, 2009)

  3. Os ambientes interativos são percebidos como fator determinante na aprendizagem on-line, influenciam o sucesso dos resultados de aprendizagem, a construção do conhecimento e a qualidade da aprendizagem onlineper si (Maor & Volet, 2007)

  4. pronetariado - nova classe social, constituída por utilizadores da Internet (i.e., pro, significa “a favor” enet, significa rede) (Rosnay, 2006, p 12)

  5. Os ambientes interativos são percebidos como fator determinante na aprendizagem on-line, influenciam o sucesso dos resultados de aprendizagem, a construção do conhecimento e a qualidade da aprendizagem onlineper si (Maor & Volet, 2007)

  6. O ensino totalmente à distância (e-learning) não alcançou todas as expectativas que se haviam criado inicialmente. (e.g. Lewandowski,2003; Bartolomé, 2008)

  7. São apontadas muitas vantagens ao blended (b-)learning (e.g. Aiello & Willem, 2004; Gebera, 2008; Lewandowski, 2003; Marsh et al., 2003)

  8. Convergência progressiva de ambientes tradicionais face-to-face e ambientes distribuídos, permitindo o desenvolvimento de sistemas b-learning (Graham, 2012, p.6).

  9. Modelo de e-learning baseado nos tipos de interação (Anderson, 2004, p. 49)

  10. Siemens, 2006

  11. Modelo TPACK Mishra & Koehler (2006)

  12. (co)produção de conhecimento realizado pelos utilizadores (user-producers) – produsage. Bruns & Humphreys (2007) • a comunidade • a fluidez • os produtos dinâmicos • a propriedade comum

  13. Potencial inovador da Aprendizagem 2.0 (Redecker et al., 2009, p. 43)

  14. Publicações em revistas de circulação international com a descrição do estudo de caso • Dias, S.B. & Diniz, J.A. (2012). Blended learning in Higher Education: different needs, different profiles. In Proceedings of the 4th International Conference on Software Development for Enhancing Accessibility and Fighting Info-exclusion (DSAI' 2012). Procedia Computer Science, 4, 438-446. • Dias, S.B. & Diniz, J.A. (2013) FuzzyQoI Model: A fuzzy logic-based modelling of users' quality of interaction with a learning management system under blended learning. Computers & Education 69, 38-59. • Dias, S.B. & Diniz, J.A. (in press). Towards an enhanced learning management system for blended learning in higher education incorporating distinct learners’ profiles. Journal of Educational Technology & Society. • Dias, S.B. & Diniz, J.A. (in press). From blended to inclusive learning: profiles, openness, accessibility and higher education. Universal Journal of Computer Science. jadiniz@netcabo.pt

  15. Resultados do Estudo de Caso SGA Moodle i) o SGA Moodle foi considerado: um ambiente fácil de utilizar; com uma utilização predominante de ferramentas do tipo assíncrono; como um ambiente vantajoso no trabalho de socialização online e na partilha de informação; um espaço privilegiado na promoção do trabalho autónomo;

  16. Resultados do Estudo de Caso SGA Moodle ii) os professores identificaram o desenvolvimento de competências pessoais como a principal potencialidade e os estudantes a construção de redes sociais;

  17. Resultados do Estudo de Caso SGA Moodle iii) parece existir uma relação significativa entre a inovação e a facilidade de utilização do SGA Moodle;

  18. Resultados do Estudo de Caso SGA Moodle iv) a satisfação no uso do SGA está relacionada com a possibilidade detrabalho autónomo;

  19. Resultados do Estudo de Caso SGA Moodle v) a eficiência do SGA Moodle está associada ao papel do professor no que respeita à partilha de informação eficaz entre todos os intervenientes.

  20. Representação do racional do estudo dos perfis de Professores e Estudantes

  21. Modelo FuzzyQoI - QoI de Quality of Interaction – Qualidade da Interação • Participantes: 75 professores e 1.037 estudantes • 51 semanas de utilização do SGA Moodle • 610.775 interações no total (94.288 – de professores; e 516.487 – de estudantes • Modelo em cascata de 5 sistemas de inferência fuzzy • 600 regras fuzzy IF/THEN • 12 variáveis foram utilizadas para retratar as 110 métricas da atividade do SGA Moodle

  22. Representação de um sistema de inferência Fuzzy

  23. Diagrama de blocos do Modelo FuzzyQoI, constituído por cinco Fuzzy Sistemas (FS1-FS5), no modo cascata.

  24. Os SGAs são utilizados como repositório de conteúdos

  25. O que pode ser feito para melhorar os Sistemas de Gestão da Aprendizagem no Ensino Superior?

  26. Poderão os SGAs sobreviver?

  27. Justifica-se a existência de SGAs?

  28. Será que é possível gerir a aprendizagem?

  29. Exemplos de novos SGAs • Canvas da Instructure (www.instructure.com) • Pearson’s OpenClass (anteriormente Learning Solutions) (www.openclass.com) • LoudCloud (www.theloudcloud.com) • Schoology (www.schoology.com)

  30. LAMS - Learning Activity Management System

  31. b-learning inclusivo • interoperabilidade e conectividade como padrões educacionais (por exemplo, SCORM, Lata API) • recursos multimodais, a diferenciação de ensino, a avaliação e feedback • Ultrapassar o WCAG, www.w3.org/WAI/intro/wcag.php • incorporação do EU4ALL, do SCORM e eXelearning

  32. Um bom design para pessoas com deficiência é um bom design para todos

  33. Inteligência emocional “Quanto mais os educadores conseguirem compreender a natureza da relação entre emoção e cognição, melhor poderão alavancar essa relação na concepção de ambientes de aprendizagem” (Immordino-Yang e Damásio, 2007, p. 9)

  34. Indicadores emocionais de sucesso on-line (por exemplo, auto-regulação emocional, motivação auto-induzida, auto-eficácia, lócus de controle interno) têm sido intimamente relacionados com a inteligência emocional (e.g. Holcomb et al 2004; Parker 2003; Newlin & Wang, 2000)

  35. Goldsworthy (2000) integrou a inteligência emocional em abordagens de aprendizagem on-line

  36. O Emotiv (www.emotiv. com)

  37. Kinect 2 captura a FC e o ânimo do usuário http://mashable.com/2013/05/22/xbox-one-kinect-heartbeat/

  38. As mudanças atuais nas tecnologias de aprendizagem estão inaugurando uma nova era de desenvolvimento na educação superior

  39. S. B. Dias, J. A. Diniz and L. J. Hadjileontiadis (2013) Towards an Intelligent Learning Management System Under Blended Learning: Trends, Profiles and Modeling Perspectives. Springer: Verlag. (ISBN 978-3-319-02077-8).

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