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EPIDEMIOLOGIA

EPIDEMIOLOGIA. Profa. Dalva Regina Amaral Teixeira dra_teixeira@hotmail.com. CONSIDERAÇÕES. GRÉCIA CLÁSSICA: EPIDEMIA SÉC XVI: TEXTO ESPANHOL LONDRES: SOCIEDADE DE EPIDEMIOLOGIA – 1850 INVESTIGAÇÕES ETIOLÓGICAS SOBRE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SÉC XX: DISCIPLINA. ETIOLOGIA DA PALAVRA.

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EPIDEMIOLOGIA

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  1. EPIDEMIOLOGIA Profa. Dalva Regina Amaral Teixeira dra_teixeira@hotmail.com

  2. CONSIDERAÇÕES • GRÉCIA CLÁSSICA: EPIDEMIA • SÉC XVI: TEXTO ESPANHOL • LONDRES: SOCIEDADE DE EPIDEMIOLOGIA – 1850 • INVESTIGAÇÕES ETIOLÓGICAS SOBRE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS • SÉC XX: DISCIPLINA

  3. ETIOLOGIA DA PALAVRA • EPI = SOBRE • DEMO = POPULAÇÃO • LOGOS = TRATADO • ESTUDO DO QUE AFETA A POPULAÇÃO • OBJETO: REPRESENTADO POR QUALQUER DANO OU AGRAVO À SAÚDE QUE AFETA A POPULAÇÃO. SEUS CONCEITOS E MÉTODOS SÃO APLICADOS A TODAS AS ÁREAS CORRELATAS

  4. ÁREAS TEMÁTICAS • DOENÇAS INFECCIOSAS E ENFERMIDADES CARENCIAS: PESTE, TIFO, VARÍOLA E FEBRE AMARELA (AFECÇÕES DE EVOLUÇÃO AGUDA) - ESTUDOS INTEREPIDÊMICOS – BUSCA DE AGENTES BIOLÓGICOS ESPECÍFICOS – ESTUDO ESTENDEU-SE PARA AFECÇÕES CRÔNICAS (TUBERCULOSE) E NUTRICIONAIS (PELAGRA E BERIBERI). • DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS E OUTROS DANOS À SAÚDE (ANOMALIAS CONGÊNITAS, ACIDENTES E ENVENENAMENTOS, ENTRE OUTROS): DIMINUIÇÃO DA MORTALIDADE, ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E MUDANÇA NO PERFIL DA MORBIDADE – NÃO HÁ AGENTE ETIOLÓGICO. • SERVIÇOS DE SAÚDE: ASSISTÊNCIA AO DOENTE E PRÁTICAS PREVENTIVAS COMO FATORES INTERVENTIVOS NO APARECIMENTO DA DOENÇA – IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS, INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS E AVALIAÇÃO DE MÉTODOS. • OUTRAS ÁREAS: EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL E OCUPACIONAL; FATORES DE RISCO; EPIDEMIOLOGIA SOCIAL, CLÍNICA, NUTRICIONAL, FARMACOLÓGICA; COMPORTAMENTAL; ETC

  5. DEFINIÇÃO • RAMO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE QUE ESTUDA, NA POPULAÇÃO, A OCORRÊNCIA, A DISTRIBUIÇÃO E OS FATORES DETERMINANTES DOS EVENTOS RELACIONADOS COM A SAÚDE

  6. PREMISSAS • OS AGRAVOS À SAÚDE NÃO OCORREM, AO ACASO, NA POPULAÇÃO. PORTANTO: • A distribuição desigual dos agravos à saúde é produto da ação de fatores que se distribuem desigualmente na população. A descoberta destes fatores é a preocupação constante da Epidemiologia. • O conhecimento dos fatores determinantes das doenças permite a aplicação de medidas, preventivas e curativas direcionadas a alvos específicos, cientificamente identificados, aumentando a eficácia das intervenções.

  7. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO • Usa-se a lógica indutiva: partindo-se de certo número de dados, estabelece-se a proposição geral. OBSERVAÇÃO DE PACIENTES DA MESMA DOENÇA= EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA • PRINCIPAIS MÉTODOS: - ESTUDOS DESCRITIVOS E ANALÍTICOS - ESTUDOS EXPERIMENTAIS E NÃO EXPERIMENTAIS

  8. ESTUDOS DESCRITIVOS • Informam sobre a freqüência e a distribuição de um evento, descrevendo epidemiologicamente os dados da população, quanto à mortalidade e morbidade e são organizados para mostrar como os óbitos e as doenças se encontram na população (faixa etária) ou em regiões e épocas distintas.

  9. ESTUDOS ANALÍTICOS • Investigação profunda da associação entre dois eventos para estabelecer explicações sobre eventual relação entre eles. Ex.: colesterol sérico e coronariopatia. • Atentar para variáveis externas. Ex.: hábito de fumar e hipertensão arterial • Mais complexos. Não menos importantes.

  10. ESTUDOS EXPERIMENTAIS • Produção de situação artificial para pesquisa de determinado tema. O pesquisador cria a situação. • Como exemplo temos, entre outros, a verificação do efeito de vacinas, eficácia de medicamentos, programas de saúde. • Grande vantagem é a de neutralizar variáveis extrínsecas.

  11. ESTUDOS NÃO-EXPERIMENTAIS • São os de observação. • Mais usados na área da saúde. • O pesquisador observa pessoas e grupos e compara suas características, colhendo e organizando dados para posterior investigação. • Como exemplo, temos a incidência de cardiopatia em indivíduos vegetarianos e não vegetarianos.

  12. APLICAÇÕES • Informar a situação da saúde da população: freqüência, distribuição e diagnóstico dos principais problemas de saúde e identificação dos afetados. • Investigar os fatores que influenciam a situação de saúde: estudo científico das determinantes do aparecimento e manutenção dos danos à saúde da população. • Avaliar o impacto das situações propostas para alterar a situação encontrada: ações isoladas programas e serviços de saúde.

  13. ESPECIFICIDADE • Objetivo Geral da Epidemiologia: concorrer para o controle dos problemas de saúde da população, através do melhor conhecimento da situação, de seus fatores determinantes e das melhores oportunidades de prevenção, de cura e de reabilitação. • ESPECIFICAMENTE a Epidemiologia refere-se à saúde ou à doença em nível COLETIVO, portanto deve fornecer conceitos, o raciocínio e as técnicas para estudos populacionais. • Como exemplo: estabelecimento de fatores de risco para coronariopatias

  14. TRÊS ASPECTOS DA PRÁTICA EPIDEMIOLÓGICA • Correta seleção da população para estudo: conjunto de pessoas com determinadas características comuns. Verificação da representatividade da amostra (atendimento institucional, individual, programas de saúde) • Apropriada aferição dos eventos e adequada expressão dos resultados. • Controle das variáveis confundidoras, para correta interpretação de resultados

  15. A tomada de decisões, seja a nível coletivo (planejadores de saúde), a partir das evidências colhidas pela Epidemiologia, seja a nível individual é muito valiosa. No coletivo, pode-se intervir no processo da doença e implantar novas estratégias. No individual, o profissional vale-se dos subsídio da Epidemiologia para fundamentar cientificamente decisões e condutas (diagnósticos, exames, vacinas e drogas, regime alimentar)

  16. EXPRESSÃO DE RESULTADOS EM EPIDEMIOLOGIA • Coeficiente ou taxas expressos por uma fração composta pelos casos (número de pessoas – doentes ou mortas – que constitui o numerador da fração, e o tamanho do grupo de onde provém os casos – expostos ou população de risco – que constitui o denominador da fração. • Usa-se uma constante para facilitação do cálculo.

  17. EPIDEMIOLOGIA COEFICIENTE = CASOS X CONSTANTE POPULAÇÃO

  18. HISTÓRICO • PESQUISAR EM PEREIRA E RESUMIR PARA PRÓXIMA AULA – Pg 07 a 14 • Entregar questionário da pg 14. • CADERNO

  19. USOS DA EPIDEMIOLOGIA • A finalidade deste estudo é fornecer base racional para auxiliar na escolha das intervenções a serem implantadas, em função da situação encontrada. • São classificados em 10 categorias, a seguir (PEREIRA).

  20. PARA PEREIRA: • 1. Diagnóstico da situação de saúde. • 2. Investigação etiológica. • 3. Determinação de riscos. • 4. Aprimoramento na descrição do quadro clínico. • 5. determinação de prognósticos. • 6. Identificação de síndromes e classificação de doenças. • 7. Verificação do valor de procedimentos diagnósticos. • 8. Planejamento e organização dos serviços. • 9. Avaliação das tecnologias, programas e serviços. • 10. Análise crítica de trabalhos científicos.

  21. PARA A OPAS: • 1.Programas de saúde: contribuição para o desenvolvimento dos programas de saúde, avaliação da saúde, planejamento dos serviços de saúde, vigilância epidemiológica. • 2. formação de recursos humanos. • 3. investigação aplicada ao planejamento, avaliação dos serviços de saúde e vigilância epidemiológica.

  22. USUÁRIOS • 1. O Sanitarista: profissional da Saúde Pública, que trabalha no intuito da promoção da saúde e da prevenção de doenças. Sua tarefa básica é junto ao sistema de informações de saúde, implantando bases de dados (morbidade, mortalidade, natalidade, recursos humanos, programas, entre outros). Também é responsável pela investigação de casos e notificação compulsória de doenças. Realiza entrevistas, exames de doentes e familiares.

  23. 2. O Planejador: reúne as informações de natureza epidemiológica para planejar, executar e avaliar as ações de saúde. Utiliza informações de mortalidade, morbidade, fatores de risco e características da população, para conhecimento do problema e sua importância, as necessidade e as demandas dos serviços de saúde, as características e distribuição dos recursos já existentes.

  24. 3. O Epidemiologista-pesquisador (ou professor): campo de trabalho centrado em escritórios ou laboratórios, planejando estudos, análise e interpretação de dados. Há a necessidade do conhecimento das três áreas para que o profissional seja completo.

  25. 4. O clínico: -- Emprego do conhecimento da epidemiologia para o manejo de cada paciente e proteção das pessoas. Noções de contágio, riscos, testes diagnósticos, entre outros. -- Aprimoramento do raciocínio clínico e desenvolvimento do senso crítico. -- Produção de novos conhecimentos: desenvolvimento da capacidade de utilização de dados para investigação mais aprimorada.

  26. QUESTIONÁRIO DA PÁGINA 28: • QUESTÓES 1, 2, 3, 4, 12. - Levantamento de dados sobre o risco (pg 21 – Pereira) - Levantamento de níveis de avaliação ( pg 25 – Pereira)

  27. SAÚDE E DOENÇA . Conceito de Saúde: ausência de doenças. . Conceito de Doença: falta da perturbação da saúde. IMPORTANTE: a informação sobre saúde é sempre quantificada em termos de presença ou ausência de algum sinal, sintoma ou diagnóstico de doença. O importante é informar sobre a falta de saúde.

  28. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA(LEAVEL E CLARK, 1976) • É O NOME DADO AO CONJUNTO DE PROCESSOS INTERATIVOS COMPREENDO AS INTER-RELAÇÕES DO AGENTE, DO SUSCETÍVEL E DO MEIO AMBIENTE QUE AFETAM O PROCESSO GLOBAL E SEU DESENVOLVIMENTO, DESDE AS PRIMEIRAS FORÇAS QUE CRIAM O ESTÍMULO PATOLÓGICO NO MEIO AMBIENTE, OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR, PASSANDO PELA RESPOSTA DO HOMEM AO ESTÍMULO, ATÉ AS ALTERAÇÕES QUE LEVAM A UM DEFEITO, INVALIDEZ, RECUPERAÇÃO OU MORTE.

  29. Para PEREIRA (2007): saúde e doença, não como um componente binário, mas concebidas como um processo no qual o ser humano passa por múltiplas situações que exigem do seu meio interno um trabalho de compensações e adaptações sucessivas

  30. É a descrição de sua evolução, desde os primórdios no ambiente biopsicossocial até seu surgimento no suscetível e conseqüente desenvolvimento no doente. A importância do conhecimento da história natural da doença é apontar diferentes métodos de PREVENÇÂO e CONTROLE de situações reais e específicas.(ROUQUAYROL, 2003)

  31. A história natural da doença é dividida em dois períodos: • O período epidemiológico, onde o interesse é dirigido para as relações suscetível-ambiente. • O período patológico, onde interessam as modificações que passam no organismo vivo. IMPORTANTE: -meio-ambiente onde ocorrem as pré-condições da doença. -meio interno: locus da doença, onde se processa de forma progressiva uma série de modificações bioquímicas, fisiológicas e histológicas, próprias de uma enfermidade.

  32. ROUQUAYROL (2003) DIVIDE A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA BASEADA NA SUA EVOLUÇÃO • PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE • PREÍODO DE PATOGÊNESE

  33. PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE • É o primeiro período da história natural da doença e se caracteriza por ser a evolução das inter-relações dinâmicas, que envolvem, de um lado, os condicionantes sociais e ambientais e, de outro, os fatores próprios do suscetível, até que se chegue a uma configuração favorável à instalação da doença. Podem ocorrer situações que vão desde um risco mínimo a um risco máximo. • Leva-se em conta também o fator probabilidade

  34. As pré-condições que determinam a produção da doença são tão interdependentes que seu conjunto forma a estrutura epidemiológica.

  35. Estrutura Epidemiológica • Funcionamento sistêmico. • Entende-se o conjunto formado por fatores vinculados ao suscetível e ao ambiente, (incluindo aí o agente etiológico). É dotado de uma organização interna que define as interações e também é responsável pela produção da doença. Pode também ser chamada de SISTEMA EPIDEMIOLÓGICO. Busca de um novo equilíbrio para modificar a incidência da doença.

  36. Para San Martin (1981) • Sistema formado pelo ambiente, população, economia e cultura: SISTEMA EPIDEMIOLÓGICO SOCIAL. • Para ele, tudo influi: qualidade de vida, ambiente sócio-econômico, desigualdades, concentração de riquezas. Entre outros fatores individuais e coletivos, estes são fatores essenciais e determinantes no processo saúde-doença. • Holístico.

  37. FATORES SOCIAIS • Compreendem os fatores sócio-econômicos, sócio-políticos, sócio-culturais e psicossociais.

  38. FATORES SÓCIO-ECONÔMICOS: associação entre capacidade econômica e probabilidade de adquirir doença. Mais privilegiados são menos susceptíveis à ação de fatores ambientais que estimulam a ocorrência de certas doenças. • Doenças consideradas da miséria: desnutrição, parasitoses instestinais, nanismo, entre outras.

  39. FATORES SÓCIO-POLÍTICOS: instrumentação jurídico-legal; decisão política; higidez política; participação consentida e valorização da cidadania; participação comunitária efetivamente exercida; transparência das ações e acesso à informação.

  40. FATORES SÓCIO-CULTURAIS: preconceitos e hábitos culturais, crendices, comportamentos e valores. Exemplo: defecar em superfície de solo, nas proximidades de mananciais; liberdade e promiscuidade sexual e aumento das DSTs.

  41. FATORES PSICOSSOCIAIS: marginalidade, ausência de relações parentais estáveis, desconexão da cultura de origem, falta de apoio no contexto social em que se vive, condições de trabalho extenuantes ou estressantes, promiscuidade, transtornos econômicos, sociais ou pessoais, carência afetiva, principalmente materna, competição desenfreada, agressividade e desemprego.

  42. FATORES AMBIENTAIS • Ambiente é aquele que mantém relação com o agente etiológico e o suscetível, sem se confundir com o mesmo. Inclui o ambiente físico (vida autotrófica) e o ambiente biológico (seres vivos e suas inter-relações). • Agressores Ambientais: - presentes no ambiente de forma habitual, em convivência com o homem; - pouco comuns se fazendo presentes em situações novas, de forma perceptível como agentes em eventos epidemiológicos; - explodem em situações anormais de grande monta como são as macro-perturbações ecológicas, os desastres naturais entre outros.

  43. Componentes do ambiente físico • Situação geográfica • solo • clima • recursos hídricos e topografia • agentes químicos • agentes físicos

  44. Progresso e desenvolvimento industrial criaram problemas novos, resultantes da poluição ambiental. Exemplo: grande quantidade de substâncias carcinogênicas absorvidas, inaladas, uso de pesticidas, uso de medicamentos, entre outros. • A influência mais geral que qualquer fator biológico possa ter sobre o estado de saúde ou de doenças das populações humanas se faz sobre seu estado nutricional, juntamente com solo, clima e recursos hídricos.

  45. MULTIFATORIALIDADE • É a estruturação de fatores condicionantes da doença. Quando juntos, os fatores anteriormente citados aumentam o risco da doença, chegando assim ao estado final provocador da doença, caracterizado por uma multiplicidade de fatores.

  46. PERÍODO DE PATOGÊNESE • Inicia-se com as primeiras ações que os agentes patogênicos exercem sobre o ser afetado. • Três etapas (COLIMON, 1978): sub-clínica; prodrômica e clínica. • Três estágios (MAUSNER E BAHN, 1974): pré-sintomático, clínico e de incapacitação. • Quatro estágios (LEAVEL E CLARK, 1976): interação estímulo-hospedeiro, patogênese precoce, doença precoce discernível e doença avançada.

  47. PRIMEIRO NÍVEL DE EVOLUÇÃO: INTERAÇÃO ESTÍMULO-HOSPEDEIRO (Rouquayrol, 2003) • Todos os fatores necessários para a ocorrência da doença estão presentes. • Alguns fatores agem predispondo o organismo à ação subseqüente de outros agentes patógenos. • Exs: má nutrição; fumo, entre outros.

  48. SEGUNDO NÍVEL DE EVOLUÇÃO: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS, HISTOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS • Ainda não há manifestações clínicas, mas a doença já está instalada a nível histológico, podendo ser diagnosticada por meio de exames clínicos e laboratoriais. • Algumas doenças não passam desta etapa devido às respostas dadas pelas defesas orgânicas, podendo regredir ao estágio de saúde inicial.

  49. TERCEIRO NÍVEL DE EVOLUÇÃO: SINAIS E SINTOMAS • Os sinais da doença se tornam nítidos, transformando-se em sintomas. • É chamado de estado clínico, onde há uma série de alterações funcionais no organismo acometido. • A doença caminha para o desenlace: cura, cronicidade ou invalidez, ou para a morte

  50. QUARTO NÍVEL DE EVOLUÇÃO: CRONICIDADE • A doença pode se tornar crônica ou conduzir o doente a um nível de incapacidade física por tempo variável. • Lesões que conduzirão a novas doenças. • Invalidez permanente. • Morte

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