Desenvolvimento perceptivo e cognitivo na infância

1. Desenvolvimento perceptivo e cognitivo na infância • O PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR (PIAGET). • ADAPTAÇÃO- A CRIANÇA ASSIMILA AS INFORMAÇÕES QUE ADQUIRE ATRAVÉS DA VISÃO, AUDIÇÃO, DO SUGAR E SEGURAR, DAÍ ELA ACOMODA TAIS ESQUEMAS COM BASE EM SUA EXPERÊNCIAS.

2. A INTELIGÊNCIA SENSÓRIO-MOTORA • A CRIANÇA, A PRINCÍPIO, POSSUI APENS ESQUEMAS SENSÓRIAIS E MOTORES. • ESTÁ LIGADA AO ESTIMULO IMEDIATO. • NÃO RECORDA EVENTOS, NÃO PLANEJA OU TEM INTENÇÕES. • PARA O BEBÊ O QUE NÃO ESTÁ AO ALCANCE DE SUA VISÃO NÃO EXISTE MAIS. (fora da visão, fora da mente) • SÓ QUANDO É CAPAZ DE ENTENDER QUE O OBJETO PERMANECE EXISTINDO (PERMANÊNCIA DOS OBJETOS) MESMO QUE ELA NÃO VEJA, É QUE SEUS ESQUEMAS VÃO MUDANDO. ATÉ OS 18 MESES. • SEGUNDO PIAGET, NESTA FASE A CRIANÇA NÃO É CAPAZ DE SIMBOLIZAR EM LUGAR DE OBJETOS E EVENTOS (IMAGINAR QUE UMA VASSOURA É UM CAVALO, POR EXEMPLO)

3. O ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR • subestágios do período sensório-motor. • 0-1 mês- reflexos – reflexos inatos, sugar, olhar. Ausência de imitação, ausência da capacidade de integrar informações. • 1 a 4 meses – reações circulares primárias- maior acomodação de esquemas básicos. Início da coordenação de esquemas dos orgãos dos sentidos- já olham na direção do som e suga o que o traz à sua boca. Não relaciona as ações de seu corpo a algum resultado fora dele.

4. -4 a 8 meses – reações circulares secundárias- Bebê torna-se mais consciente dos eventos externos a seu corpo e procura fazê-los acontecer novamente (aprendizagem de ensaio e erro). Pode haver imitação de repertórios conhecidos. • - 8 a 12 meses – coordenação de esquemas secundários- comportamento intencional (meios e fins). Bebê busca o que quer, busca combinar esquemas para tal. Uso de ferramentas para alcançar o que deseja.

5. 12 a 18 meses- reações circulares terciárias- experimentação, tenta brincar com os objetos de outras maneiras e aprende a manipulá-los. Exploração ativa. • 18 a 24 meses- início do pensamento representativo. Simbolização. Símbolo separado do objeto. Imitação adiada(representação interna dos eventos).