1 / 32

CROMATOGRAFIA GASOSA

CROMATOGRAFIA GASOSA. MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE. CROMATOGRAFIA GASOSA. Princípio Básico Instrumentação Parâmetros Fundamentais Aplicações Práticas Conclusão. PRINCÍPIO BÁSICO.

milica
Download Presentation

CROMATOGRAFIA GASOSA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CROMATOGRAFIA GASOSA MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE RITA CERDEIRA

  2. CROMATOGRAFIA GASOSA • Princípio Básico • Instrumentação • Parâmetros Fundamentais • Aplicações Práticas • Conclusão RITA CERDEIRA

  3. PRINCÍPIO BÁSICO • Técnica de separação e análise de misturas por interacção dos seus componentes entre uma Fase Estacionária e uma Fase Móvel. • Classificação dos métodos cromatográficos: RITA CERDEIRA

  4. INSTRUMENTAÇÃO – Mecanismo de Separação • A amostra é injectada (injector da amostra) e arrastada pela fase móvel (gás arrastador) através da coluna que contém a fase estacionária (coluna CG aquecida), onde ocorre a separação da mistura. As substâncias separadas saem da coluna dissolvidas na fase móvel e passam por um detector que gera um sinal eléctrico proporcional à quantidade de material separado. RITA CERDEIRA

  5. INSTRUMENTAÇÃO Cilindro de gás Cromatograma Injector da amostra Detector Registrador Coluna CG aquecida Exemplo de um cromatograma RITA CERDEIRA

  6. ISTRUMENTAÇÃO - Fase Móvel CARACTERÍSTICAS da FASE MÓVEL, OU GÁS DE ARRASTE: • Inerte não interage nem com a amostra, nem com a fase estacionária, apenas transporta a amostra através da coluna. • Puro isento de impurezas que possam contaminar a amostra, ou gerar ruído no sinal. • Compatível com o Detector • Exemplos – H2, N2, He RITA CERDEIRA

  7. ISTRUMENTAÇÃO - Fase Móvel ALIMENTAÇÃO DO GÁS DE ARRASTE Regulador de pressão secundário Filtros Medidor de Caudal Regulador de pressão primário Cilindro de gás Regulador de Caudal RITA CERDEIRA

  8. INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da Amostra CARACTERÍSTICAS da INJECÇÃO da AMOSTRA: • Injecção instantânea - evita diminuir a eficiência da coluna Injecção lenta Injecção instantânea • Vaporização simultânea para todos os componentes da amostra - evita a decomposição da mesma • Regra Geral: temperatura do injector 50ºC acima da temperatura de ebulição do componente menos volátil RITA CERDEIRA

  9. INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da Amostra INJECTOR: RITA CERDEIRA

  10. INSTRUMENTAÇÃO - Injecção da Amostra 1 - Ponta da agulha da microseringa é introduzida no início da coluna. 2 - Amostra injectada e vaporizada instantaneamente no início da coluna. 3 - “Plug” de vapor de amostra forçado pelo gás de arraste a fluir pela coluna. • Volume injectado – depende da coluna, do detector e do estado físico da amostra RITA CERDEIRA

  11. INSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária FASE ESTACIONÁRIA: • Líquido depositado sobre superfícies de: Sólidos – colunas empacotadas Tubos finos – colunas capilares RITA CERDEIRA

  12. INSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária CARACTERÍSTICAS da FASE ESTACIONÁRIA: • Características próximas das dos solutos a serem separados • Selectividade, deve ser um bom solvente diferencial dos componentes da amostra • Quimicamente inerte relativamente à amostra • Volatilidade baixa (ponto de ebulição 200ºC acima da temperatura máxima a utilizar) Fases estacionárias utlizadas: • Estabilidade térmica • Parafinas – apolares • Pouco viscosa • Poliglicóis – polares • Poliésteres – polares • Pura • Silicones – cobrem ampla faixa de polaridade RITA CERDEIRA

  13. INSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária CARACTERÍSTICAS DAS COLUNAS: RITA CERDEIRA

  14. INSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária MECANISMO DE SEPARAÇÃO: • A amostra atinge a fase estacionária sendo parte absorvida e estabelece-se um equilíbrio entre esta parte e uma outra que permanece na fase gasosa, que por sua vez continua no gás de arraste até estabelecer o equilíbrio. O gás de arraste atinge a fase estacionária, o que leva a amostra a entrar novamente neste para restabelecer o equilíbrio. RITA CERDEIRA

  15. INSTRUMENTAÇÃO - Fase Estacionária RITA CERDEIRA

  16. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores • Dispositivo que indica e quantifica os componentes separados pela coluna. • Examinam continuamente o material, gerando um sinal na passagem de substâncias que não o gás de arraste RITA CERDEIRA

  17. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores CARACTERÍSTICAS dos DETECTORES: • Resposta rápida e linear • Ser altamente sensível • Boa estabilidade durante grandes intervalos de tempo • Responder a uma grande variedade de compostos RITA CERDEIRA

  18. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO: • Quantidade mínima detectável – Massa de um composto que gera um pico 3 X > ruído RITA CERDEIRA

  19. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores PARÂMETROS BÀSICOS DE DESEMPENHO: • Velocidade de resposta – Tempo decorrido entre a entrada do composto no detector e a geração do sinal eléctrico • Sensibilidade – Relação entre a área do pico e a massa de composto RITA CERDEIRA

  20. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Classificação • Universais – Geram um sinal para qualquer composto • Selectivos – Geram um sinal apenas compostos com determinadas características • Específicos – Geram um sinal para compostos que tenham um determinado elemento na sua estrutura RITA CERDEIRA

  21. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores TIPOS de DETECTORES: • TCD - Detector de Condutividade Térmica • ECD - Detector de Captura de Electrões • FID - Detector de Ionização de Chama • FDP - Detector Fotométrico de Chama GAMA E SENSIBILIDADE DOS DETECTORES EM CG RITA CERDEIRA

  22. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Detector de Condutividade Térmica - Universal, não destrói a amostra • Aplica-se para a separação de compostos (ex. Gases nobres) Célula de referência Filamento Entrada de Gás RITA CERDEIRA

  23. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Detector de Captura de Electrões - Selectivo • Aplica-se na separação de compostos halogenados Ânodo Saída de gases Cavidade Cátodo Coluna cromatográfica RITA CERDEIRA

  24. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Detector de Ionização de Chama – Universal • Utilizado para compostos com ligações C-H (orgânicos) Ar H2 Coluna RITA CERDEIRA

  25. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Detector Fotométrico de Chama - Específico • Utilizado para compostos com enxofre ou fósforo RITA CERDEIRA

  26. INSTRUMENTAÇÃO - Detectores Comparação entre TCD e FID RITA CERDEIRA

  27. PARÂMETROS FUNDAMETAIS TEMPO DE RETENÇÃO AJUSTADO, tR’ e SELECTIVIDADE, α: tR – Tempo de retenção tM– Tempo mínimo de retenção de um composto que não interaja com a fase estacionária tR’ – Tempo de retenção ajustado RITA CERDEIRA

  28. PARÂMETROS FUNDAMETAIS EFICIÊNCIA – Capacidade de separação com o mínimo de dispersão do composto Dispersão do composto Separação ineficiente dos compostos e menor detectabilidade Tempo RITA CERDEIRA

  29. PARÂMETROS FUNDAMETAIS EFICIÊNCIA – Pode ser quantificada pelo NÚMERO DE PRATOS TEÓRICOS (comprimento de coluna necessário para se estabelecer o equilíbrio): • Quanto maior o n, mais eficiente é a coluna RITA CERDEIRA

  30. APLICAÇÕES PRÁTICAS • QUIMICA: • Determinação de antioxidantes, nutrientes ou contaminantes em alimentos • INDÚSTRIA: • Monitorização de processos industriais • SAÚDE: • Análises dos constituintes do sangue • Análise forense • AMBIENTE: • Determinação de resíduos de pesticidas em produtos alimentares, águas ou esgotos • Determinação de gases e solventes orgânicos na atmosfera, solos ou rios • ... RITA CERDEIRA

  31. CONCLUSÃO • A importância principal deste método é a de conseguir obter separação de misturas complexas • Para uma análise quantitativa ou qualitativa deve-se associar a este método outro método analítico como por exemplo: • Espectrometria de massa • Espectrometria por absorção de infravermelhos • Espectrometria de emissão atómica RITA CERDEIRA

  32. REFERÊNCIAS • McNair, H.M.; Miller, J.M., "Basic Gas Chromatography". John Wiley & Sons, Nova Iorque, 1997. • Bonato, P.S., C.H.; Bonato, P.S.; Braga, G.L., "Introdução a Métodos Cromatográficos". 6a edição, Editora da Unicamp, Campinas, 1995. • Gonçalves, M.L., “ Métodos Instrumentais para a Análise de Soluções”. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1983 • http://ull.chemistry.uakron.edu • http://www.chemkeys.com • http://hiq.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgspgbr.nsf/DocByAlias/Homepage RITA CERDEIRA

More Related