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Doenças Urológicas

Alexsandro Severino Santiago Elisangela Souza Fabiene Soares Pereira Nilza da Silva Andrade Priscila Pinto dos Santos. Cistite, Infecção Urinaria, Glomerulonefrite , Insuficiência Renal Crônica. Doenças Urológicas.

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Presentation Transcript


  1. Alexsandro Severino Santiago Elisangela Souza FabieneSoares Pereira Nilza da Silva Andrade Priscila Pinto dos Santos Cistite, Infecção Urinaria, Glomerulonefrite, Insuficiência Renal Crônica Doenças Urológicas Rio de Janeiro, 11Junho, 2014 / Disciplina Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso / Prof. Maria Regina.

  2. A infecção urinária é causada por germes, em geral bactérias que entram pela uretra e chegam até a bexiga. Podendo levar a uma infecção e pode se propagar até os rins. • A entrada dessa bactéria na bexiga é favorecida por tudo que a empurre na direção do órgão. Os principais sintomas são: • vontade frequente de urinar • liberação de pouca urina • dor na região do baixo ventre INFECÇÃO URINÁRIA

  3. Exames • Urinálise • Urocultura • Hemograma completo e uma hemocultura também podem ser utilizadas para identificar uma infecção urinária. Prevenção • Ingestão de muita água, • Urinar periodicamente para lavar bem a bexiga e a uretra, INFECÇÃO URINÁRIA

  4. Tratamento Alta ingestão de água - mais do que os dois litros recomendados para o dia a dia - e o subsequente aumento da urina resolvem de 60 a 70% dos casos. Nos casos mais graves, um tratamento com antibióticos dá conta de tratar a doença. O importante é lembrar que a prevenção e o tratamento precoces são ótimos aliados contra as infecções urinárias mais graves. INFECÇÃO URINÁRIA

  5. Glomerulonefriteé a inflamação dos capilares glomerulares. Glomerulonefriteaguda é principalmente uma doença de crianças com mais de dois anos de idade, porém pode ocorrer com mais de dois anos de idade, porém pode ocorrer em quase todas as idades. GLOMERULONEFRITE AGUDA

  6. Sintomas O principal aspecto apresentado da glomerulonefrite aguda é a hematúria (sangue na urina), que pode ser microscópica ou grosseira (a olho nú). A urina pode assemelhar-se a Coca-Cola por causa dos eritrócitos e cilindros ou tampões proteicos. (Os cilindros hemáticos indicam a lesão glomerular). A glomerulonefrite pode ser, tão branda que a hematúria é descoberta acidentalmente através de uma urinálise microscópica rotineira, ou pode ser tão grave que o paciente apresenta insuficiência renal aguda com oligúria. GLOMERULONEFRITE AGUDA

  7. GLOMERULONEFRITE AGUDA GLOMERULONEFRITE

  8. Exames Análise por microscopia eletrônica e por imunofluorescência ajuda a identificar a natureza da lesão Biopsia renal pode ser necessária para o diagnóstico definitivo As determinações seriadas dos títulos de antiestreptolisina O ou anti-Dtreptolisina O ou anti-Dtreptolisina O ou anti-DNase B geralmente mostram-se elevadas na glomerulonefrite pós-estreptocócica GLOMERULONEFRITE AGUDA

  9. Tratamento: A penicilina é o agente de escolha; contudo, podem ser prescritos outros agentes antibióticos. Os corticosteroides e os medicamentos imunossupressores podem ser prescritos. Cuidados de Enfermagem Embora a maioria dos pacientes com glomerulonefrite aguda não complicada sejam tratados como pacientes externos, o cuidado de enfermagem é importante em qualquer ambiente. Em um ambiente hospitalar, os carboidratos são administrados de maneira liberal para fornecer energia e reduzir o catabolismo da proteína. O balanço hídrico é cuidadosamente medido e registrado. Os líquidos são administrados de acordo com as perdas hídricas do paciente e peso corporal diário GLOMERULONEFRITE AGUDA

  10. Prevenção Autocuidado: A educação do paciente é direcionada no sentido de manter a função renal e evitar as complicações. As restrições de líquidos e da dieta devem ser revistas com o paciente para evitar o agravamento do edema e da hipertensão. O paciente é instruído a notificar o médico quando os sintomas de insuficiência renal acontecem (fadiga, náuseas, vômitos, débito urinário decrescente) ou ao primeiro sinal de qualquer infecção. A informação é dada por meios verbais e por escrito. Cuidado Continuado: Para o paciente, é ressaltada a importância das avaliações de acompanhamento da pressão arterial, urinálise para a proteína e níveis séricos de uréia e creatinina para determinar se a doença progrediu. GLOMERULONEFRITE AGUDA

  11. A glomerulonefrite crônica pode ser decorrente de episódios repetidos de glomerulonefrite aguda, nefroesclerose hipertensiva, hiperlipidemia, lesão túbulo-intersticial crônica ou esclerose glomerular hemodinamicamente mediata. Os rins estão reduzidos até tão pouco quanto um quinto de seu tamanho normal (consistindo, em grande parte, em tecido fibroso). O córtex enruga até uma camada de 1 a 2 mm de espessura ou menos. As faixas de tecido cicatricial distorcem o córtex remanescente, tornando a superfície do rim áspera e irregular. Inúmeros glomérulos e seus túbulos tornam-se cicatrizados, e os ramos da artéria renal mostram-se espessados. O resultado é a lesão glomerular grave que resulta em DRET. GLOMERULONEFRITE CRÔNICA

  12. Sintomas Alguns pacientes com doença grave não possuem sintomas durante muitos anos. Sua condição pode ser descoberta quando se detecta a hipertensão ou os níveis séricos elevados de uréia e creatinina. O diagnóstico pode ser sugerido durante um exame oftalmológico rotineiro, quando se encontram alterações vasculares; hemorragias retinianas. A primeira indicação da doença pode ser um sangramento nasal repentino e intenso, um acidente vascular cerebral ou uma convulsão. Muitos pacientes reportam que seus pés estão ligeiramente inchados à noite. Muitos pacientes também apresentam sintomas gerais, como perda de peso e força, irritabilidade crescente e uma necessidade aumentada de urinar à noite (nictúria). São comuns as cefaleias, tonteiras e distúrbios digestivos. GLOMERULONEFRITE CRÔNICA

  13. A insuficiência renal crônica, ou DRET, é uma deterioração progressiva e irreversível da função renal, na qual fracassa a capacidade do corpo para manter os equilíbrios metabólicos e hidroeletrolítico, resultando em uremia ou azotemia (retenção de uréia e outros resíduos nitrogenados no sangue). À medida que a função renal diminui, os produtos finais do metabolismo proteico (que são excretados na urina) acumulam-se no sangue. A uremia desenvolve-se e afeta adversamente todos os sistemas do corpo. Quanto maior for o acúmulo de produtos residuais, mais graves serão os sintomas. Existem três estágios bem reconhecidos de doença renal crônica: reserva renal diminuída, insuficiência renal e DRET. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

  14. Estágios Estágio 1: Reserva renal diminuída, caracterizada por uma perda de 40 a 75% da função do néfron. Em geral, o paciente não apresenta sintomas porque os néfrons remanescentes são capazes de realizar as funções normais dos rins. Estágio 2: A insuficiência renal ocorre quando 75 a 90% da função do néfron foram perdidos. Nesse ponto, a creatinina e a uréia séricas aumentam, o rim perde sua capacidade de concentrar a urina e a anemia se desenvolve. O paciente pode reportar poliúria e nictúria. Estágio 3: A doença renal em estágio terminal (DRET), o estágio final da insuficiência renal crônica, acontece quando existem menos de 10% dos néfrons funcionando normalmente. Todas as funções reguladoras, excretoras e hormonais normais do rim estão gravemente prejudicadas. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

  15. Exames • A TFG diminuída pode ser detectada ao se obter uma urinálise de 24horas para o clearance da creatinina Tratamento: • Antiácidos. • Agentes Anti-hipertensivos e Cardiovasculares. • Anticonvulsivantes. • Eritropoietina. • Terapia Nutricional • Diálise INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Sintomas • Dermatológicos • Neurológicos • Tegumentares • Cardiovasculares • Pulmonares • Gastrintestinais • Hematológicos • Reprodutivos • Musculoesqueléticos

  16. Cuidados de enfermagem O paciente requer um cuidado de enfermagem astuto para evitar as complicações da função renal reduzida e os estresses e ansiedades, a fim de poder lidar com uma doença com risco de vida. Prevenção Umas referências nutricional são valiosas por causa das inúmeras alterações necessárias na dieta. O paciente é ensinado sobre como verificar o dispositivo de acesso vascular para a permeabilidade e sobre como tomar as precauções, como evitar as punções venosas e as medições da pressão arterial no braço com o dispositivo de acesso. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

  17. Cistite é uma infecção e/ou inflamação da bexiga. Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino e importante para a digestão. No trato urinário, porém, essa bactéria pode infectar a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) ou os rins (pielonefrite). Outros microorganismos também podem provocar cistite. Na maioria das vezes, o corpo consegue eliminar as bactérias na urina. Alguns itens que também aumentam as chances de desenvolver cistite: • Um tubo chamado cateter urinário inserido na bexiga • Bloqueio da bexiga ou da uretra • Diabetes CISTITE

  18. Exames: • Geralmente, é coletada uma amostra de urina para realizar os seguintes exames: • A urinálise • Urocultura Cuidados na coleta de urina para cultura:   • Oferecer recipiente estéril;  • Orientar a fazer higiene da genitália externa; • Desprezar o primeiro jato de urina, colhendo a seguir; CISTITE

  19. Sintomas: • Urina turva ou com sangue, que pode causar um cheiro forte ou desagradável. • Febre baixa (nem todos têm febre); • Dor ou ardor durante a micção; • Pressão ou cólica no baixo abdome (em geral, no centro) ou nas costas; • Forte necessidade de urinar com frequência, mesmo logo depois de esvaziar a bexiga Tratamentos: • Os antibióticos orais são recomendados porque há um risco de que a infecção se propague para os rins. CISTITE

  20. Prevenção: • Mudanças no estilo de vida podem ajudar a evitar algumas infecções do trato urinário. • Depois da menopausa, a mulher pode usar uma pomada de estrogênio na região da vagina para reduzir a probabilidade de novas infecções. Banhos e higiene • Use absorventes externos em vez de internos, troque de absorvente cada vez que for ao banheiro. • Não use ducha nem sprays ou pó para a higiene feminina. • Use o chuveiro e não a banheira e evite óleos de banho. CISTITE

  21. Cuidados de enfermagem: Monitorar a eliminação urinária, incluindo a frequência, a consistência, o odor, o volume e a cor, quando adequado; Orientar a paciente para relatar e/ou monitorar os sinais e sintomas da ITU; Explicar sobre os métodos diagnósticos que serão realizados; sobre a necessidade de acompanhamento ambulatorial após o tratamento, quando necessário, incluir a família ou cônjuge na consulta de enfermagem; Orientar o paciente a aumentar a ingesta hídrica para 1500 a 2000 ml/dia, Recomendar o uso de vitamina C e suco de cramberry, pois podem prevenir a infecção recorrente pela acidificação da urina; CISTITE

  22. Obrigada! Enfermagem; O cuidar para um dia mais bonito!

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