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AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ, Economista, Perito Contábil e Mestre em Engenharia de Produção. APRESENTAÇÃO:.

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AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ, Economista, Perito Contábil e Mestre em Engenharia de Produção

  2. APRESENTAÇÃO: • Carlos Eduardo Marinho Diniz, Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, especialização em Perícia Contábil e mestrado em Engenharia de Produção pela UFRN. Atualmente é Economista do Departamento de Gestão de Investimentos do Ministério da Integração, em Brasília-DF e Professor Adjunto da FACITEC em Brasília-DF. Foi Professor Titular da Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do RN - FARN, Faculdade União Americana - FUA, Faculdade Católica Neves - FCNEVES e Universidade Potiguar - UnP e ainda Professor Substituto e Visitante da UNIVERSIDADE FEDERAL DO RN. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Financeira Privada/Publica, Empreendedorismo e Qualidade com e ênfase em gestão de negócios, em Economia, com ênfase em Desenvolvimento Regional, Mercado Financeiro e Economia Internacional, e em Engenharia com ênfase em Engenharia Econômica e Engenharia de Transportes. È palestrante e Consultor, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão financeira, gestão da qualidade, análise econômica, economia ambiental, engenharia econômica, empreendedorismo e analise financeira Publica e Privada. Dentre seus clientes, estão indústrias, shoppings e Empresas dos setores Hoteleiro, Energético, Bancário e entretenimento. Dentre outros, Bradesco, Bozano Simonsem, Detran-RN, Governo do RN, Nacional Gás, Cidade Jardim Shopping, Deca-Hydra e Claro.

  3. 1ª parte –Análise de Investimentos Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ,

  4. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS a. Reconhecimento da existência de um problema • Sr. Roberto sempre chega atrasado ao trabalho. b. Definição do problema • Necessidade de um meio de locomoção para ir ao trabalho. c. Procura de soluções alternativas • Comprar um carro, uma moto ou ir de ônibus. d. Análise das alternativa • Buscar informações relativas às alternativas definidas. e. Síntese das alternativas • Em termos de custos, consumo, conforto, rapidez, etc. f. Avaliação das alternativas • Comparação e escolha da alternativa mais conveniente. g. Apresentação dos resultados • Relatório final.

  5. FASES DO PDP Permitem análise de viabilidade

  6. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Na avaliação de alternativas de investimento, deverão ser levados em conta: a. Critérios econômicos: Rentabilidade dos investimentos. b. Critérios financeiros: Disponibilidade de recursos. c. Critérios imponderáveis: Segurança, status, beleza, localização, facilidade de manutenção, meio ambiente, qualidade, entre outros.

  7. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS UMA MÁ ANÁLISE DE UMA BOA ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO É MELHOR DO QUE UMA BOA ANÁLISE DE UMA MÁ ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO

  8. ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS Projeto Custos aquisição Receitas potenciais Custos manutenção Custos de RH Custos relacionados ao processo produtivo . . .

  9. ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS Projeto Determinar todos os custos e receitas envolvidos, e prepará-los para a realização da avaliação econômica do investimento. Custos relacionados ao processo produtivo Receitas potenciais Custos aquisição Custos manutenção Custos de RH

  10. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Comparação de alternativas de investimento Utilização de uma taxa de juros adequada Antes de iniciar a análise e comparação das diferentes oportunidades de investimento encontradas, deve-se determinar qual será o custo do capital atribuído à empresa.

  11. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Este custo refere-se diretamente aos riscos que o investidor irá correr ao optar por determinado investimento, e, conseqüentemente, ao retorno que o mesmo irá esperar por tal ação. Taxa Mínima de Atratividade (TMA) A TMA pode ser definida como a taxa de desconto resultante de uma política definida pelos dirigentes da empresa. Esta taxa deve refletir o custo de oportunidade dos investidores, que podem escolher entre investir no projeto que está sendo avaliado ou em outro projeto similar empreendido por uma outra empresa.

  12. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Taxa Mínima de Atratividade (TMA) taxa de juros praticada no mercado + incerteza dos valores de fluxo de caixa

  13. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS PRINCIPAIS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS: 1. Método do valor presente líquido (VPL) 2. Método do tempo de recuperação do capital (pay-back) 3. Método da taxa interna de retorno (TIR)

  14. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS VPL = ? 0 1 2 3 X TMA (%) = Z T Y W 4 0 1 2 3 4 MÉTODO DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) O método VPL calcula o valor presente líquido de um projeto através da diferença entre o valor presente das entradas líquidas de caixa do projeto e o investimento inicial requerido para iniciar o mesmo. A taxa de desconto utilizada é a TMA da empresa.

  15. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS MÉTODO DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Exemplo: Um investimento tem as seguintes características: - custo inicial = $25.000,00 - vida útil estimada = 5 anos - valor residual = $5.000,00 - receitas anuais = $6.500,00 - TMA da empresa: 12% ao ano Veja se o investimento é interessante para a empresa.

  16. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS 11.500 6.500 6.500 6.500 6.500 0 2 5 1 3 4 25.000 MÉTODO DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Solução: VPL (12%) = -25.000 + 6.500 (P/A; 12%; 4) + 11.500 (P/F; 12%; 5) VPL (12%) = 1.268,18 Como VPL > 0, o investimento: - é vantajoso (viável) economicamente, e - rende mais do que 12% ao ano!

  17. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS MÉTODO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL (PAY-BACK) O período de pay-back é o tempo necessário para que o valor dos fluxos de caixa previstos e acumulados seja igual ao valor inicialmente investido. Ou seja, é o tempo que um projeto leva para se pagar. A escolha de um projeto está ligada diretamente ao período de retorno do capital mínimo exigido pela empresa, isto é, o ponto de corte. É um dos métodos mais simples de avaliação, porém ainda muito utilizado pelas empresas, por incorporar riscos e proporcionar à mesma, a escolha de projetos que retornam o capital investido o quanto antes.

  18. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS 3.333 3 2.500 10.000 10 10.000 MÉTODO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL (PAY-BACK) Exemplo: A) B)

  19. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS 3.333 2.500 3 10 10.000 10.000 MÉTODO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO CAPITAL (PAY-BACK) Pay-back com atualização: TMA = 10% a.a. A) B) A) -10.000 + 3.333 (P/F; 10%;1) + 3.333 (P/F; 10%; 2) + ... = 0 n > 3, o investimento não se paga. B) -10.000 + 2.500 (P/F; 10%;1) + 2.500 (P/F; 10%; 2) + ... = 0 n = 5,37 anos

  20. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS X VPL = 0 Z T Y W = TIR (%) 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) O método da TIR requer o cálculo de uma taxa que zera o VPL dos fluxos de caixa do projeto de investimento avaliado. Para o gestor determinar se o projeto é rentável ou não para a empresa, deverão ser comparadas a TIR resultante do projeto e a TMA desejada pela empresa.

  21. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Exemplo: Um investimento tem as seguintes características: - custo inicial = $25.000,00 - vida útil estimada = 5 anos - valor residual = $5.000,00 - receitas anuais = $6.500,00 - TMA da empresa = 12% a.a. Veja se o investimento é interessante para a empresa.

  22. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS 11.500 6.500 6.500 6.500 6.500 0 2 5 1 3 4 25.000 MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Solução: VPL (TIR) = 0 -25.000 + 6.500 (P/A; TIR; 4) + 11.500 (P/F; TIR; 5)= 0 TIR = 13,86% a.a. Como TIR >= TMA, o investimento: - é vantajoso e viável economicamente, e - rende 13,86% a.a.

  23. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS ADEQUAÇÃO DOS MÉTODOS APRESENTADOS: Método do VPL É o método mais recomendado. Estima diretamente o aumento da riqueza do acionista. Método da TIR É um método também muito recomendado. A grande vantagem dele é o apelo intuitivo que ele proporciona e a facilidade de interpretação. Método Payback É um método que prioriza o retorno do investimento. Adequado somente como informação complementar, nunca como único método de avaliação.

  24. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS

  25. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Exercício: A empresa ABC, especialista na linha de produtos para cabelos, constatou que vem progressivamente perdendo espaço no mercado, devido ao aumento considerável do uso de técnicas de alisamento de cabelos por suas clientes. Sabendo disto, a equipe de desenvolvimento de produtos, juntamente com a alta diretoria da empresa, decidiu reposicionar a empresa no mercado, criando uma nova linha de produtos, voltado à mulher com cabelos quimicamente tratados. Ao desenvolver o novo produto, a equipe teve que buscar dados necessários para que uma primeira análise de viabilidade do projeto fosse realizada. Para isto, buscou dados sobre a nova tecnologia que deverá ser empregada, profissionais que deverão ser agregados ao processo de fabricação, custos de matéria-prima, investimentos iniciais em equipamentos, entre outros dados. A partir dos dados levantados pela equipe (tabela 1), faça uma análise da viabilidade do projeto.

  26. MÉTODOS EQUIVALENTES PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS Tabela 1 – Dados do projeto

  27. 2ª parte – Métodos de Avaliação Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ,

  28. Sumário Introdução à Avaliação Estimando a taxa de Desconto Como Medir os Fluxos de Caixa Como Prever Fluxos de Caixa Modelos de Fluxo de Caixa Descontado Para o PL Modelos de Avaliação da Empresa 29

  29. I - INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO A Filosofia por Trás da Avaliação Por dentro do Processo de Avaliação Abordagens à Avaliação O Papel da Avaliação 30

  30. I - INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO “Conhecer o valor de um ativo e o que determina esse valor são pré-requisitos para uma decisão inteligente na escolha de uma carteira de investimentos; na definição do preço justo a se pagar ou a receber em uma aquisição; e na opção por investimentos, financiamentos e dividendos ao se administrar uma empresa”. 31

  31. I.1. A Filosofia por Trás da Avaliação Princípio fundamental de um investimento sólido: O investidor não deve pagar por um ativo mais do que ele vale. O valor percebido deve ser sustentado pela realidade, o que implica que o preço a pagar por qualquer ativo reflita os fluxos de caixa a serem gerados 32

  32. I.2. Por Dentro do Processo de Avaliação Visões extremas: A avaliação quando bem feita é uma ciência exata Analistas perspicazes podem gerar o resultado desejado A verdade está no meio-termo Componentes do processo pouco observados: 2.1. O Viés na avaliação 2.2. Incerteza na avaliação 2.3. Acesso à informação 33

  33. I.2.1. Viés na Avaliação Valor primeiro, avaliação depois Opiniões formadas antes de iniciar a avaliação Conclusões tendem a refletir esse viés Fontes de Viés Escolha da empresa a ser avaliada não aleatória Coleta de informações: fácil acesso a análises de outros analistas Estimativa do mercado sobre o valor da empresa: O mercado está certo Fatores institucionais: pressão de gestores de carteiras Estrutura de recompensa e punição: não realizar o negócio não rende recompensa ao analista. 34

  34. I.2.2. Incerteza na Avaliação Sempre haverá incerteza associada às avaliações. Fontes de Incerteza Incerteza na estimativa: conversão de dados brutos em inputs a serem utilizados nos modelos Incerteza específica da empresa: o desempenho da empresa pode ser muito melhor ou muito pior do que esperamos Incerteza macroeconômica: mesmo que uma empresa evolua como esperamos o ambiente macroeconômico pode mudar de forma imprevisível O fluxo constante de novas informações torna rapidamente obsoleta a avaliação de uma empresa 35

  35. I.2.3. Acesso à Informação Modelos mais complexos decorrentes de: Computadores e calculadoras muito mais potentes e acessíveis Informações mais abundantes e mais fáceis de serem acessadas Mais detalhe ou menos detalhe Mais detalhe permite fazer melhores previsões sobre cada item Porém, cria necessidade de mais inputs, com mais possibilidades de erros e gera modelos mais complicados 36

  36. I.3. Abordagens à Avaliação Em termos gerais, há três abordagens à avaliação: 3.1. Avaliação pelo Fluxo de Caixa Descontado (FCD): 3.2. Avaliação Relativa 3.3.Avaliação por Direitos Contingentes 37

  37. I.3.1. Avaliação pelo Fluxo de Caixa Descontado - FCD Na avaliação pelo FCD, o valor de um ativo é o valor presente dos fluxos de caixa previstos desse ativo, descontado a uma taxa que reflita o grau de risco desses fluxos de caixa. 38

  38. I.3.2. Avaliação Relativa Avaliação de um ativo analisando como o mercado precifica ativos similares Base da Abordagem O valor de um ativo deriva da precificação de ativos comparáveis padronizados por uma variável comum Os dois principais componentes são: A noção de ativos comparáveis ou similares: ativos com fluxos de caixa, risco e potencial de crescimento similares (na prática, empresas do mesmo setor) Preço padronizado: dividindo o preço ou valor de mercado por alguma medida que esteja relacionada a este valor (uso de múltiplos) 39

  39. I.3.3. Avaliação por Direitos Contingentes Uma opção ou direito contingente é um ativo que dá retorno somente sob certas contingências – se o valor do ativo objeto exceder a um valor preestabelecido para uma opção de compra (call) ou ficar abaixo dele para uma opção de venda(put). Os modelos de precificação de opções podem ser usados para avaliar quaisquer ativos com características de opções. 40

  40. I.3.3. Avaliação por Direitos Contingentes FIGURA 1 – Retorno sobre opções como função do valor do ativo objeto Preço de Exercício Valor do Ativo Opção de Venda Opção de Compra Um ativo pode ser avaliado como uma opção de compra se o seu retorno for uma função do valor de um investimento subjacente; se esse valor exceder a um nível preestabelecido, o ativo valerá a diferença; se não valerá nada. Poderá ser avaliado como uma opção de venda se ganhar valor à medida que o valor do investimento subjacente cair abaixo do nível preestabelecido 41

  41. I.4. O PAPEL DA AVALIAÇÃO A avaliação é útil em uma ampla gama de atividades. Porém, o papel que desempenha difere de acordo com a arena: 4.1. Avaliação na Gestão da Carteira 4.2. Análise de Aquisições 4.3. Finanças Corporativas 4.4. Fins Legais e Tributários 42

  42. I.4.1. Avaliação na Gestão da Carteira Determinado em grande parte pela filosofia de investimento do investidor Investidos Passivo: papel mínimo Investidor Ativo: papel mais significativo O Investidor de momento (market timers) utilizam muito menos a avaliação do que os investidores que selecionam ações Entre os selecionadores de ações a avaliação desempenha papel central para analistas fundamentalistas e papel periférico para analistas técnicos 43

  43. I.4.2. Avaliação na Análise de Aquisição A empresa ou o indivíduo proponente tem de decidir sobre o valor justo para a empresa objeto antes de fazer uma oferta, e a empresa objeto tem que determinar um valor razoável para si antes de decidir se aceita ou rejeita a oferta. Fatores especiais a se considerar em avaliações de aquisições: Sinergia: aumento no valor previsto após fusões, pois a empresa resultante é capaz de realizar coisas que as empresas não podiam individualmente Valor do Controle: que mede os efeitos sobre o valor da mudança na administração e da reestruturação da empresa objeto. Esta é uma questão preocupante em aquisições hostis. 44

  44. I.4.3. Avaliação em Finanças Corporativas Há um papel para a avaliação em cada estágio do ciclo de vida de uma empresa Pequenos Negócios em fase de expansão: na abordagem a investidores de capital de risco e de private equity Empresas em Crescimento: as avaliações determinam os preços a que serão ofertadas ao mercado Empresas Estabelecidas: decisões sobre onde investir, quanto tomar emprestado e quanto retornar aos proprietários serão afetadas pela avaliação 45

  45. I.4.4. Avaliação para fins Legais e Tributários A maioria das avaliações é realizada por razões legais ou tributárias Uma sociedade tem que ser avaliadas sempre que um novo sócio é admitido ou um antigo se retira Negócios em conjunto têm de ser avaliados quando os proprietários decidem se separar As empresas têm de ser avaliadas para fins de impostos sobre imóveis quando morre o proprietário, e em processo de divórcio quando casais rompem. 46

  46. Introdução à Avaliação Estimando a taxa de Desconto Como Medir os Fluxos de Caixa Como Prever Fluxos de Caixa Modelos de Fluxo de Caixa Descontado Para o PL Modelos de Avaliação da Empresa Sumário 47

  47. II - Estimando Taxas de Desconto Nas avaliações pelo fluxo de caixa descontado, as taxas de desconto devem refletir o grau de risco dos fluxos de caixa. O custo da dívida deve incorporar um prêmio por inadimplência ou um spread para o risco de inadimplência na dívida O custo do patrimônio líquido deve incluir um prêmio pelo risco do patrimônio líquido 48

  48. II - Estimando Taxas de Desconto O Que é Risco? Custo do patrimônio Líquido Custo de Capital 49

  49. II.1. O que é Risco? No contexto da avaliação o risco refere-se à probabilidade de obtermos retorno de investimento que seja diferente do previsto Assim, o risco inclui não só os maus resultados (abaixo do previsto), mas também os bons resultados (acima do previsto) Símbolo Chinês para risco OPORTUNIDADE PERIGO 50

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